domingo, 31 de janeiro de 2016

My life in the hands of God. Rio/Brazil! 2016! " Rubenn Dean Paul Alws " Journalist/Repórter "

My life in the hands of God.

As you all know, I am adopted son, was found in a garbage can with ten days old, in reports, my family say I was very sick, full of problems; Thank God for this great opportunity given by God, for my life. "1988 Mom, already began to give signs of illness at the same time I saw over there I was losing my protection, my love, my life, it was my mom was when in 1988, I was in the Universal Church of the Kingdom of God, that same day, hear a word that struck me today, Trust in God, only him and no one else, he rather the Lord Jesus Christ is your true protection, I blacked me that word, threw my life into the hands of my Lord and Savior Jesus Christ's soul and spirit body, without fear. "There are now 26 years old, seeking his mercy, his forgiveness, for I am flawed, I'm sin and need very much your help my Lord Jesus Christ, I lost my mom, but I won Jesus Christ, not even worth nothing, even when he is nothing. I only did one thing (I threw my soul like garbage bag at this altar of the Lord Jesus Christ) That's the word. For our lives "Book of Job, chapter 42, verse, 1 and 2. Then Job answered the Lord, you know that all you can, and no plan of yours can be flustrado." Thank you for all my Savior Jesus Christ! Rubenn Dean Paul Alws, Rio de Janeiro, Brazil!



Here comes my biography, My Life & My Story. From the disposal to the world. Great opportunity given to me by God, in the person of our Lord and Savior Jesus Christ. "Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brazil.
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj
www.rubenndeanjr.blogspot.com ... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. e-mail. rubenndeanrj@gmail.com ... cel. 55. 21. 99337.4123 / 55. 21. 98125.9534 ... what. 55 21 993374123. "



Minha vida nas mãos de DEUS.



Como todos já sabe,sou filho adotivo, fui achado em uma lata de lixo com dez dias de nascido, em relatos, meus familiares dizem que eu era muito doente, cheio de problemas; Graças a Deus, por essa grande oportunidade dada por Deus, em relação a minha vida. "1988, mamãe, já comecou a dar sinal de doença, ao mesmo tempo vi alí que estava perdendo minha proteção, meu amor, minha vida, que era minha mamãe, foi quando em 1988, fui na Igreja Universal do Reino de Deus, naquele mesmo dia, ouvir uma palavra que me marcou até hoje, Confie em Deus, somente nele e mais ninguém, ele sim o Senhor Jesus Cristo é a sua verdadeira proteção,me apaguei a essa palavra, joguei minha vida nas mãos do meu Senhor e Salvador Jesus Cristo de corpo alma e espirito, sem medo. " Já são 26 anos, buscando a sua misericordia, seu perdão, pois sou falho, sou pecado e necessito muito, muito da sua ajuda meu Senhor Jesus Cristo, perdi minha mamãe, mas ganhei Jesus Cristo, mesmo não valendo nada, mesmo não sendo nada. Só fiz uma coisa ( Joguei minha Alma como saco de lixo neste altar do Senhor Jesus Cristo ) Essa é a palavra. Para nossas vidas " Livro de Jó, capitulo, 42, versiculo, 1 e 2. Então, respondeu Jó ao Senhor: Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser flustrado." Obrigado por tudo meu Salvador Jesus Cristo! Rubenn Dean Paul Alws, Rio de Janeiro, Brasil!

sábado, 30 de janeiro de 2016

Inform, inform society: Rubenn Dean Paul Alws " Carnaval Rio 2016 "

Inform, inform society:
Rubenn Dean Paul Alws
Faltando uma semana para o carnaval, 132 blocos vão animar as ruas da cidade neste fim de semana. Um dos desfiles mais esperados é o do Bloco da Preta, que promete levar quase meio milhão de pessoas ao Centro da cidade. Outro destaque é o Cordão do Boitatá, que vai sair na Lapa e comemorar duas décadas de existência.  
Preta Gil adere à campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti.
Preta Gil entrou no ritmo do combate ao mosquito Aedes aegypti. A cantora está engajada na campanha de conscientização, realizada pela Secretaria de Estado de Saúde. Durante o Bloco da Preta, que acontece amanhã, serão distribuídas 5 mil camisas e 20 mil ventarolas da campanha ‘10 minutos salvam vidas’.
Depois de semanas esquentando os tamborins, chegou a hora dos grandes blocos do carnaval carioca ganharem as ruas. O maior deles, o Bloco da Preta, tem previsão de atrair, neste domingo, a partir das 16h, 400 mil pessoas na Primeiro de Março, no Centro, com a presença de Gilberto Gil, que vem prestigiar a filha pela primeira vez. Outros gigantes, como o Simpatia É Quase Amor e o Suvaco de Cristo, da Zona Sul, devem arrastar pelo menos 130 mil pessoas. Ao todo, quase 1 milhão de foliões devem seguir os 121 blocos do Rio nesses dois dias.
São 65 desfiles hoje e 56 amanhã. Entre eles, o tradicional Céu na Terra desfila hoje logo cedo, com concentração a partir das 7h, levando cores e marchinhas para as ladeiras de Santa Teresa, no Centro. Desta vez, o grupo trará o tema Moçambique para festejar. O Simpatia é Quase Amor sai às 16h na orla de Ipanema. “Com a crise, tivemos de economizar e vamos usar as alegorias e fantasias do ano passado. Mas, mesmo assim, será um desfile espetacular”, promete Dodô Brandão, presidente do Simpatia.
Para variar do samba, uma opção de hoje é o frevo do Bloco da Ansiedade, que levará um pouco de Pernambuco para Laranjeiras, também às 16h. Um pouco antes, às 15h, o Bloco Brasil irá reunir a galera, no Leme, com um repertório de MPB.

Amanhã, na alvorada do dia, os foliões podem se esbaldar no cortejo do Cordão do Boitatá, a partir das 8h, nos Arcos da Lapa, e, não mais, começando na Praça 15. Para quem quer cantar abraçado e fazer borbulhas de amor à luz do sol, o encontro é no ‘Fogo e Paixão’, no Largo de São Francisco, a partir das 10h, com o melhor da música brega. Perto dali, na Zona Portuária, o Escravos da Mauá fará sua estreia na nova Praça Mauá, revitalizada para os Jogos 2016.
Na Zona Norte, em Oswaldo Cruz, o Timoneiros da Viola, famoso por ter Paulinho da Viola como a principal inspiração, celebrará Zé Keti. “O Zé tem importância na minha trajetória. Ele e seu pai que me batizaram como Paulinho da Viola”, disse Paulinho da Viola ao saber do enredo.
Ontem, seis blocos foram às ruas. Na Central do Brasil, baterias das escolas de samba animaram os trabalhadores que passaram por ali no fim da tarde.

Criançada também tem opções para pular Carnaval

Confetes, serpentinas, brilho, espuma, arminhas de água e fantasias de abelhinha, índio, joaninha e odalisca. As crianças também podem aproveitar o Carnaval de rua do Rio de Janeiro.
Para quem quer levar seus pequeninos para a folia, há uma ampla opção de bloquinhos, espalhados pela cidade, regados a muito suco, água de coco e marchinhas.
O já tradicional Gigantes da Lira, que atrai público de todas as idades, fará seu desfile, ao som de muita marchinha em Laranjeiras, na Zona Sul, amanhã, a partir das 9h.
Hoje, o Mini Bloco animará as crianças na Pracinha Xavier de Britto, na Tijuca, na Zona Norte, a partir das 10h. Na Zona Sul, a criançada poderá brincar no Bloco Sá Pereira Infantil, em Botafogo, também às 10h. Também hoje, no Jardim Botânico, o Bloco da Pracinha, voltado para o público infantil, se apresentará com o grupo Circo Macaco Prego para animar a criançada, por volta das 10h.

HOJE


Região do Centro

8h – Céu na Terra – Pça Odylo Costa Neto, S. Teresa

14h – Põe na Quentinha? – R. Conselheiro Saraiva, 17h – Pinto Sarado – Travessa Sara, Santo Cristo
17h – Batuque de Ciata – Praça Harmonia, Saúde
18h – Imperadores de S. Cristóvão – R. José Cristino
21h – Eu Amo a Lapa – Arcos da Lapa, Lapa
10h – Bloco da Sá Pereira Infantil – R. Capistano de Abreu, Botafogo
10h – Imaginô? – Rua José Linhares, Leblon
11h – Areia – Rua Dias Ferreira, Leblon
13h – Bloco dos Mendigos – Rua Bulhões de Carvalho, Copacabana
14h – Xupa Mas Não Baba – R. Alice, Laranjeiras
14h – Só o Cume Interessa – Pça Gal. Tibúrcio, Urca
15h – Bloco Brasil – Pça Julio Noronha, Leme
15h – Os Imóveis – R. Souza Lima, Copacabana
15h – Tá Cheio de Maluco Aí – R. Euclides da Rocha, Copacabana
16h – Bloco da Mamadeira – Pça General Leandro, Botafogo
16h – Simpatia é Quase Amor – Pça Gal Osório, Ipanema
16h – Tá Pirando, Pirado, Pirou – Av. Pasteur, Urca
17h – Banda Bandida – R. Rodolfo Dantas, Copacabana
17h – Bloco da Ansiedade – R. Gago Coutinho, em Laranjeiras
17h – Rio Pandeiro – Pça São Salvador, Laranjeiras
18h – Amigos do Catete – R. Dois de Dezembro, Catete
18h – ASPA Amigos da Sueca da Pedro Américo – Pedro Américo, Catete
18h – Cutucano Atrás – Av. Atlântica, Leme


AMANHÃ


Centro
8h – Cortejo do Cordão do Boitatá – Arcos da Lapa
11h – Fogo e Paixão – Lgo de São Francisco, Centro
12h – Bloco da Preta – R. Primeiro de Março, Centro
13h – Escravos da Mauá – Lgo São Francisco da Prainha, Saúde
14h – O Fervo – R. Maia de Lacerda, Estácio
15h – Pipoca no Mel – Pça Harmonia, Gamboa
16h – Eu Choro Curto Mas Rio Comprido – R. Aristides Lobo, Rio Comprido
18h – Banda da Amizade – R. Tadeu Kosciusco, Lapa
18h – Mistura de Santa – R. Almirante Alexandrino, Santa Teresa
18h – Perereca Imperial – R. Fonseca Teles, São Cristóvão
18h – Foliões da Prainha – Lgo São Francisco da Prainha, Saúde
18h – Malandragem do Porto – Lgo São Francisco da Prainha, Saúde

Zona Sul

9h – Blocão – Av. Atlântica, Copacabana
9h – Gigantes da Lira – R. General Glicério, Laranjeiras
10h – Chora Me Liga – Av. Atlântica, Copacabana
10h – É Pequeno, mas Balança – R. Maria Angélica, Jardim Botânico
10h – Suvaco do Cristo – R. Jardim Botânico, Jardim Botânico
14h – Quem não Aguenta Bebe Água – R. Gago Coutinho, Laranjeiras
14h – Se não quiser me dar, me empresta – Av. Vieira Souto, Ipanema
16h – Empolga às 9 – Av. Vieira Souto, Ipanema
17h – Banda do Arroxo – R. Belfort Roxo, Copacabana
18h – Larga a Onça, Alfredo – R. Ipiranga, Laranjeiras






my name is: Rubenn Dean Paul Alws (journalist / reporter / announcer and Broadcaster) "! Rio de Janeiro / Brazil" here comes my story "BIOGRAPHY"

Here comes my biography, My Life & My Story. From the disposal to the world. Great opportunity given to me by God, in the person of our Lord and Savior Jesus Christ. "Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brazil.



"Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj

... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. e-mail. rubenndeanrj@gmail.com ... cel. 21. 99337.4123 ... what. 55 21 993374123. "


We are and Coca Cola, we'll refresh ourselves! Glue glue it! Advertising show the ball! "Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro / Brazil! ( www.rubenndeanjr.blogspot.com
)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Democracia. A gente não vemos por aqui ... Imprensa. " Mídia "







O papel da mídia na atual 'crise' brasileira.

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj " Drt. 33.689-1rj "

A mídia se tornou um partido que passou a atuar no jogo político de maneira privilegiada, sem precisar de votos ou prestar contas aos seus eleitores.


“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma” – Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro/Brasil! "

 
1. Parece haver um problema de matriz cultural interferindo no cotidiano da política brasileira.
 
Durante décadas fomos educados para respeitar o que se apresentava na forma impressa, assumindo como verdadeiras as suas notícias, informações e, eventualmente, suas (raras) opiniões. Jornais, revistas e outros tipos de publicação gozavam de um respeito reverencial, o qual era transferido aos jornalistas, editores, diagramadores e até linotipistas, todos profissionais envolvidos na nobre missão de (bem) informar.



Os jornalistas brasileiros eram profundamente respeitados e admirados pelos diversos segmentos populacionais que dependiam do acesso aos órgãos da imprensa para obter informações confiáveis. E que sabiam reconhecer a veracidade e o estilo da escrita destes profissionais.
 
Com o advento das mídias eletrônicas (rádio e televisão) a partir do século passado, esse sentimento de respeito e admiração transferiu-se para os profissionais dessas novas áreas.
 
Em reciprocidade, havia um profundo respeito desses profissionais para com os seus leitores, radiouvintes e telespectadores. Para com o seu público, enfim.
 
Esse acordo informal entre os jornalistas e o público consumidor de notícias, baseado na verdade e na decência, raramente era descumprido. Havia uma ética implícita nesse relacionamento.



Como esperado, muitos jornalistas que alcançavam notoriedade profissional enveredavam pela política. São vários os exemplos desse fato. Positivos e negativos. Esse entrelaçamento entre jornalismo e política não causou maiores prejuízos aos comunicadores, nem tampouco à política ou à gestão pública. E a comunicação social passou a ser exercida de maneira mais cuidadosa. E na medida que a Comunicação passou a ser algo mais complexo e ganhou as cátedras acadêmicas, os jornalistas assumiram maior importância no âmbito da sociedade.
 
O que viria a acarretar profundas mudanças nesse relacionamento respeitoso entre os órgãos de comunicação e os seus fiéis seguidores foi a percepção crescente da importância da Informação numa sociedade agora essencialmente urbana e industrializada, que ao adquirir novos hábitos culturais, tornou-se uma sociedade de consumo de massa.


A TV, o rádio, o jornal e as revistas assumiram gradativamente o papel de orientadores desse consumo. E perceberam que era facilmente alcançável orientar outras escolhas dessa sociedade “em trânsito”.

2. A criação dos grandes conglomerados midiáticos foi a evolução natural desse processo. O qual tornou-se irreversível pela força incontida da comunicação através do rádio, e principalmente da TV, nos hábitos de consumo e na formação da opinião (a temida “opinião pública”) da sociedade. Consequentemente, a mídia tornou-se orientadora não só dos hábitos de consumo como também das mais diversas escolhas dos cidadãos. Principalmente com o avanço do conceito de “propaganda”. Na prática, tudo poderia se transformar em “produto”. Objeto de desejo dos indivíduos (também chamados de “público alvo”), desde que bem manipulado pelas técnicas dessa nova arte. A partir desse ponto os acordos éticos, implícitos no relacionamento entre mídia e público foram “flexibilizados”. O sistema capitalista entendeu perfeitamente, e passou a usar, sem maiores escrúpulos, a força incontida da publicidade e da propaganda na formação de hábitos e comportamentos dessa nova sociedade, valendo, principalmente, para quem viesse a dispor do controle da mídia, impressa e eletrônica. (E o conceito de cidadania evaporou-se. Foi para o espaço… E o Jornalismo, enquanto missão social, e serviço público, foi extinto)

Em muitos países do chamado primeiro mundo as autoridades públicas, percebendo precocemente a imensa força política dos aglomerados midiáticos, estabeleceram regras e limites, através de legislação específica. Sendo os exemplos mais evidentes a Inglaterra e os Estados Unidos da América. O que não veio a ocorrer na América Latina e especificamente no Brasil. Abrindo uma imensa via para a atuação dos órgãos de comunicação, agindo sem qualquer controle legal. E a mídia, habilmente e absolutamente livre em suas manobras, espertamente passou a associar esse controle – essencialmente democrático – com a censura à liberdade de expressão. De modo que o Brasil entrou no século 21 permitindo a propriedade cruzada dos meios de comunicação. Embora a Constituição, promulgada em 1988, a proibisse expressamente. Mas este artigo dependia de uma regulamentação infra-constitucional, nunca posta em prática. Simplesmente porque isso não era do interesse de três ou quatro famílias proprietárias de conglomerados de rádios, TVs, revistas e jornais.

Qual um trem desgovernado, esses conglomerados foram gradativamente assumindo um papel cada vez mais relevante e decisivo no jogo político. E, rapidamente, os donos das organizações jornalísticas assumiram o papel de empresários. E que dispunham de um produto de alto valor para venda: a formação da opinião pública. Tornando-se bilionários. Criando cidadãos de segunda classe, despolitizados e absolutamente crentes (e militantes) daquilo que a mídia decidia divulgar como verdade. E, mais ainda, dispostos a ir às ruas e avenidas do país, propagando as palavras de ordem dos conglomerados midiáticos. Estes, meros porta-vozes do neoliberalismo.


Estava criado, portanto, um novo partido político. O qual passou a atuar no jogo político de maneira privilegiada. Por não precisar de votos. Ou de prestar contas aos seus eleitores ou à justiça eleitoral. Por prescindir de realizar convenções e debates para indicar seus candidatos e escolher seus projetos e propostas. Usando, ao extremo, o seu poder político, tornou-se o quarto poder (com tendência a assumir o primeiro lugar nessa hierarquia). Exercido no âmbito familiar e restrito aos proprietários das empresas jornalísticas, que se tornaram verdadeiras dinastias.
 
E os jornalistas? Estes, com raras e honrosas exceções, foram se transformando em meros serviçais dos seus patrões. Dispostos, para garantir os vínculos com suas empresas, a assimilar, acriticamente, as ideias e os projetos do interesse das suas organizações. Raramente coincidentes com os interesses nacionais.



(George Orwell ao publicar, em meados dos anos cinquenta, o seu profético livro “1984”,  jamais poderia imaginar que a sua ficção política iria, tão rapidamente , assumir foro de realidade. O seu imaginário “Big Brother” e a Novilíngua tornaram-se  verdades singelas, passando a conviver naturalmente com as sociedades mais vulneráveis e dóceis ao seu apelo).
 
3. Diziam os poetas e seresteiros, antenas da raça: “o tempo não para…” E não permite recuos e a volta ao passado, completam os descrentes e os cínicos. E, como falava um antigo compositor cearense: “ o passado é uma roupa que não se veste mais”.
 
Daí que o mundo mudou. Na Comunicação essas mudanças foram intensas. E introduziram novas e interativas formas de relacionamento nessa área. A síntese perfeita emissor (ativo) >>> receptor (passivo) foi superada por algo totalmente novo, muito sério, profundo e definitivo, denominado apropriadamente pelos teóricos de Revolução Digital. E nada será como antes, profetizaram, definitivos, os rapazes mineiros do “Clube da Esquina”.

 
O telefone celular, a internet, conectaram as pessoas com a facilidade permitida pelas novas e surpreendentes tecnologias de comunicação. E que não param de evoluir. E quem não evoluir, aderindo à nova onda, vai ficando para trás.
 
Em resumo, o receptor de notícias e informações deixou de ser a instância passiva dessas novas formas de conexão. A interatividade tornou-se um dos elementos irreversíveis da Comunicação. Como consequência, tornou-a mais democrática.
 
Essa revolução, como esperado, provocou um choque nos conceitos e nos fundamentos das empresas de comunicação que presumiam ter conseguido a forma perfeita – e definitiva –  de controle da notícia, da arte de transformar opiniões em fatos, criar verdades. Enfim, de manipular o seu público de acordo com os seus interesses de lucro e acumulação.

Para onde caminha a humanidade nestes tempos novos e surpreendentes? Como será a comunicação dessa nova era?
 
São perguntas que estão sendo respondidas na vivência do dia-a-dia. Podemos ter, pelo menos, uma certeza, (ou, que seja, uma nobre e democrática aspiração): não voltaremos aos tempos obscuros do domínio incontrastável da mídia hegemônica.
 
Com a palavra os teóricos da Comunicação. Os para sempre conectados militantes das chamadas mídias sociais. E, claro, os estrategistas políticos. Essa luta apenas começa.
Não terminamos por aqui!? " Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws, Rio de Janeiro. Brasil. "

A nossa realidade que nunca foi e nunca será publicada, divulgada. Imprensa. " Mídia "



quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. " Drt.33.689-1rj " Matéria: Entrevista com Dep. Est. Sr. JORGE PICCIANI: "CUSTO É IGUAL UNHA, TEM QUE CORTAR SEMPRE"

Matéria:
Entrevista com Dep. Est. Sr.
JORGE PICCIANI: "CUSTO É IGUAL UNHA, TEM QUE CORTAR SEMPRE"


Apesar dos projetos aprovados pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) em 2015 para ajudar a atenuar a grave crise econômica enfrentada pelo governador Luiz Fernando Pezão em seu primeiro ano de mandato - foram mais de 15 mensagens aprovadas em dez meses, garantindo fôlego ao Executivo no ano passado -, o presidente da Casa, deputado Jorge Picciani (PMDB), espera um 2016 ainda complicado. Propostas de mais cortes, medidas impopulares, como aumento de impostos e extinção de fundações e autarquias, estão em discussão, e precisarão da aprovação dos deputados na volta do recesso parlamentar.
 
Em entrevista à rádio CBN, Picciani afirmou que o parlamento estadual tende a apoiar boa parte das medidas, mas ressaltou que o Governo precisará explicar e justificar melhor cada uma delas. “No primeiro ano, apesar da boa vontade, os projetos vieram de forma muito pouco elaborada e muito superficiais. É preciso que ele (Pezão) demonstre claramente onde está cortando”.
 
O presidente da Alerj também falou sobre o apoio do PMDB à candidatura do secretário Pedro Paulo à sucessão do prefeito Eduardo Paes, e comentou a disputa pelo comando nacional de seu partido. Confira abaixo a íntegra da entrevista ou, se preferir, www.rubenndeanjr.blogspot.com


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. CBN: Qual o clima na Alerj para continuar votando projetos que possam ajudar o Governo do Estado a aumentar a arrecadação? Há um clima favorável, por exemplo, a votar projetos impopulares de aumento de impostos?
 
Jorge Picciani: O parlamento do Rio é um grande exemplo ao país. Independentemente das questões ideológicas e partidárias, todos os deputados tiveram um grau de responsabilidade e responderam imediatamente às solicitações do poder Executivo. Votamos mais de uma dezena e meia de projetos, muitos impopulares e com aumento de impostos, até porque tem a questão do princípio da anualidade, tem que votar em um ano para entrar em vigor no ano seguinte.
 
Nós demos todos os instrumentos que o governador Pezão precisou e pediu, que superou com dificuldades esse primeiro ano. Evidentemente que nós vamos enfrentar um segundo ano muito mais difícil. A minha condução será na tentativa de sensibilizar os deputados, que nós temos que pensar em 17 milhões de cariocas e fluminenses, e não na questão deste ou daquele governo. Mas o Governo tem que fazer a sua parte, tem que cortar duramente as despesas.
 
Quanto à indústria de petróleo, quando se diz que o Estado não foi perdulário, evidentemente que o Estado, em um determinado momento de bonança, inflado por seis anos de crescimento real das suas receitas acima de 7%, não cuidou de reduzir suas despesas. Custo é igual unha, você tem que cortar todos os dias. Eu falei essa semana com o governador Pezão que nós faremos todos os esforços para tentar convencer a maioria dos deputados a continuar ajudando o Estado. Acho que há essa boa vontade, embora a gente esteja no recesso e ainda não consigo medir isso direito.
 
Mas é preciso que o governo nos apresente de forma muito conclusiva e não superficial como tem sido até aqui. No primeiro ano, apesar da boa vontade, os projetos vieram de forma muito pouco elaborada e muito superficiais. É preciso que ele demonstre claramente aonde ele está cortando.
 
Quando ele (Pezão) propõe extinguir a Fundação Santa Cabrini, por exemplo, ele tem que passar essas atividades para a Seap (secretaria de Estado de Administração Penitenciária) porque você tem que continuar ressocializando os presos. Extingue a Santa Cabrini, e quanto que reduz? O que está sendo cortado? Como faz com os funcionários efetivos? Quando passa as atribuições para a Seap, quando custa isso? Será que vale a pena?


Por outro lado, eu acho que tem contratos que o Governo já tinha que ter extinguido. Por exemplo, distribuição e logística de remédios, custa R$ 4 milhões ao mês e R$ 50 milhões ao ano. Há mais de um ano e meio o Estado passou essas atribuições às OS´s nas Upas e nos hospitais do Estado. Então, eu não sei o porquê de continuar pagando, ou quando não paga continuar devendo. Eu venho defendendo que ele corte efetivamente os contratos. Eu aqui na Alerj, junto com a Mesa Diretora, apesar de uma inflação de 11%, apesar da luz, que é uma conta cara aqui, ter subido 50%, reduzimos o nosso custeio em mais de 10%. Os outros poderes não fizeram isso. Quer dizer, é preciso ter mais austeridade.
 
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj . CBN: Agora queria conversar com Jorge Picciani que também é presidente do PMDB do Rio de Janeiro, sobre as eleições municipais. O prefeito Eduardo Paes continua insistindo em uma candidatura Pedro Paulo, enquanto há algumas informações de bastidores que dão conta de sondagens já feitas pelo PMDB de que seria uma candidatura muito difícil, após as informações de agressões cometidas por Pedro Paulo contra a ex-mulher. Como o senhor vê a possibilidade e viabilidade da candidatura Pedro Paulo?
 
Picciani: Primeiro quero retificar dois pontos. Não é o prefeito Eduardo Paes que tem insistido, o partido está unido em torno da candidatura do deputado Pedro Paulo. O segundo ponto é em relação a sondagem. Não tem nenhuma sondagem que aponte grau de dificuldade maior ou menor na candidatura do deputado Pedro Paulo. Há um grau de dificuldade em relação a todas as candidaturas. A imagem negativa de todos aumentou. Se você pegar a do Marcelo Freixo, a imagem negativa dele aumentou, a do Pedro Paulo aumentou também.
 
Sem entrar no mérito que cabe ao Pedro Paulo explicar e vir ao público de forma mais nítida e assumir as responsabilidades dos seus atos, acho que ele fez isso mas tem que fazer de forma mais contundente, ele é extremamente preparado. Sem diminuir a importância desse fato, que consideramos um fato grave, que não deve ocorrer e que deve levar uma pessoa a pedir perdão público, perdão é bíblico. As pessoas têm o direito de errar, as pessoas erram na vida, mas as pessoas têm o direito a uma segunda oportunidade, as pessoas não podem, ao pedirem perdão, voltarem a cometer, pelo contrário, têm que lutar para se redimir, fazendo políticas públicas em defesa das mulheres, em defesa dos idosos, das crianças. Acho que o Pedro é um homem preparado, tem gabarito e capacidade, é um dos melhores quadros do partido no estado do Rio de Janeiro e no país. Tem condições de tocar uma prefeitura vigorosa como a do Rio de Janeiro. Todas as prefeituras do país passam por grandes dificuldades, e o prefeito Eduardo Paes, que contou muito com a ajuda do Pedro, consegue manter uma prefeitura e tocar todas as suas atribuições.


Só neste final de semana estaremos inaugurando 10 clínicas da família, são mais de 138 escolas novas sendo inauguradas, são mais de 40 clínicas da família. Então há investimento social, há compromisso com a população, há compromisso com a mulher e o Pedro saberá levar essa defesa de continuidade do governo do PMDB e do prefeito Eduardo Paes.
 
Então, há um sentimento maduro de firmeza de todo o partido, inclusive dos movimentos sociais do partido, movimento sindical, movimento da juventude. Essa semana mesmo a presidenta da juventude me falava que está convidando o Pedro para a Convenção da Juventude Estadual do PMDB. Nós vamos enfrentar e vamos deixar esse julgamento da candidatura do Pedro a cargo da população do Rio de Janeiro.
 
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. CBN: Para encerrar, queria falar sobre o cenário nacional do PMDB. O senhor apoia a intenção de Renan Calheiros de ocupar a presidência do partido?
 
Picciani: Eu falei com o Renan para desejar a ele e a família um feliz 2016 na passagem de ano, e em momento nenhum o Renan demonstrou ou tocou nesse assunto de candidatura no PMDB. A nossa posição é de trabalhar pela unidade partidária. Eu apoiei o Temer em todas as suas eleições, inclusive quando o Rio de Janeiro rachou para apoiar o ex-ministro Jobim eu fiquei com o Temer. Mas eu tenho uma dívida de gratidão com o senador Renan. Se não for possível ter a unanimidade no partido para a recondução do presidente Temer e se tiver disputa e essa disputa tiver do outro lado uma liderança, seja o Renan candidato ou um candidato indicado por ele, nós estaremos com o Renan.




sábado, 9 de janeiro de 2016

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. Vem aí as eleições de 2016 e 2018 " Já está ás portas "

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. Drt. 33. 689-1rj.

Here comes my biography, My Life & My Story. From the disposal to the world. Great opportunity given to me by God, in the person of our Lord and Savior Jesus Christ. "Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brazil.
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj
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Uma crítica inteligente, mas ainda assim não há resposta das autoridades em cima disso:
Não podemos esquecer que a Barra da Tijuca/São Conrado/ Jacarepaguá, esses bairros pertence a zona oeste uns dos colégio maiores eleitoreiro da Capital...

Zona Oeste, lado pobre, nunca será assistido por ninguém ( Autoridades política ), isso é fato real! Só em época de campanha.

A população, está visualizando isso bem de perto e sentindo na pele a realidade do descaso do poder público em relação ao meio de transporte e seus supostos donos e as autoridades competente...

Vem aí as eleições de 2016 e 2018 " Já está as portas "










Hoje as linhas de ônibus que seguem em direção a zona sul, quase 90% tem ar condicionado. Bem diferente da zona norte e pior na zona oeste. Os turistas não vão para lá. 

O tempo de espera por um ônibus no ponto, não passa de 10 minutos na orla da zona sul ou até menos, pois as opções são inúmeras. 

Com a criação das Linhas de ônibus Integradas (1,2,8 e 9) e Troncal parece que a oferta aumentou, com o intuito de agradar turistas que circulam pela Zona Sul, Barra da Tijuca e Recreio. 

Mas um erro antigo e gravíssimo da Prefeitura é como sempre a falta de informação nos pontos de ônibus na orla de Copacabana, Leblon e Ipanema, pois tem lugar que não é ponto de ônibus (pois não tem sinalização) e mesmo assim ficam pessoas fazendo sinal para os ônibus. 

O outro erro de falta de informação é quanto as linhas que fazem paradas naqueles pontos, seus destinos e itinerários 

Vamos receber turistas para as olimpíadas e nem mesmo uma plaqueta nos idiomas inglês e espanhol com informações nos pontos de ônibus existe. Empurraram para o motorista mais uma responsabilidade. 

R$ 3,80 na passagem e não é só de ar condicionado que precisamos para melhorar o transporte público em ônibus em nossa cidade. 

Matéria de hoje. 2016/01/09

Rubenn Dean Paul Alws, Rio de Janeiro/Brasil.

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