terça-feira, 15 de agosto de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Minha Opinião: A coisa ta feia aqui no Rio de Janeiro/ Que triste! Isso é Brasil!


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

PF cumpre mandados de busca e apreensão contra Rodrigo Bethlem.

Ex-secretário diz em mensagem que vice de Crivella "vai dar muito trabalho"


Bethlem ocupou os cargos de secretário municipal de Ordem Pública e Assistência Social na gestão Paes.

A Polícia Federal realiza operação para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-deputado Rodrigo Bethlem, ex-braço direito do ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (PMDB). A ação é um desdobramento das operações Calicute e Ponto Final. Mensagens de celular e e-mails interceptadas pelo Ministério Público Federal indicam que Bethlem atuaria como intermediário de empresários de ônibus.
O ex-secretário chegou por volta das 10h desta terça para prestar depoimento na sede da Polícia Federal. Agentes da estiveram em dois endereços ligados a ele nesta manhã, para cumprir dois mandados de busca e apreensão expedidos pelo juiz Marcelo Bretas.
Bethlem foi encontrado em casa e intimado a prestar esclarecimentos na sede da PF. Os agentes chegaram a um endereço no condomínio Península, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, por volta das 5h. 
Bethlem enviou mensagem no dia 28 de dezembro a Lélis Teixeira, ex-presidente da Fetranspor preso na Operação Ponto Final, dizendo: "Meu amigo garantiu que se o atual [prefeito] fizer ele mantém. Entendeu?", escreveu Bethlem a Teixeira, pouco depois de pedir um encontro "urgente". Em outra mensagem, no dia 2 de janeiro, contudo, Bethlem reconhece: "este vice vai dar muito trabalho", em referência ao vice-prefeito do Rio, Fernando MacDowell.
A Prefeitura do Rio enviou nota reforçando que repudia as insinuações "de qualquer possibilidade de escândalos no setor de transporte do governo anterior ter continuado na atual gestão". "No mês passado, a Prefeitura conseguiu impedir novamente o aumento da tarifa de ônibus urbanos do município, contrariando a reivindicação dos empresários e até decisão de primeira instância da justiça."
Há diversos e-mails que indicam reuniões frequentes entre Bethlem e o empresário Jacob Barata Filho, também preso na Ponto Final.
Bethlem ocupou os cargos de secretário municipal de Ordem Pública e Assistência Social na gestão Paes até 2014. 
A Prefeitura do Rio enviou nota de esclarecimento:
A Prefeitura do Rio repudia com veemência as insinuações descabidas de qualquer possibilidade de escândalos no setor de transporte do governo anterior ter continuado na atual gestão. No mês passado, a Prefeitura conseguiu impedir novamente o aumento da tarifa de ônibus urbanos do município, contrariando a reivindicação dos empresários e até decisão de primeira instância da justiça. A gestão municipal, sempre à disposição das autoridades, é pautada pela transparência e respeito às leis.
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Minha Opinião:
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PF e Receita cumprem 153 mandados em operação contra lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Investigações tiveram como foco grupo de cinco núcleos que utilizavam contas bancárias de empresas.

A Polícia Federal e a Receita Federal, em ação conjunta, deflagraram na manhã a Operação Hammer-on, com o propósito de desarticular uma organização criminosa transnacional especializada na prática de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. As empresas controladas pela organização criminosa investigada movimentaram mais de R$ 5,7 bilhões de origem ilícita no período de 2012 a 2016.
Cerca de 300 Policiais Federais e 45 servidores da Receita Federal cumprem 153 ordens judiciais expedidas pela 13ª Vara Federal de Curitiba, sendo dois mandados de prisão preventiva, 17 mandados de prisão temporária, 53 mandados de condução coercitiva e 82 mandados de busca e apreensão em várias cidades do Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina.
Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, gestão temerária, operação irregular de instituição financeira e uso de documento falso.
As investigações, iniciadas em 2015, tiveram como foco um grupo criminoso composto de cinco núcleos interdependentes que utilizavam contas bancárias de várias empresas, em geral fantasmas, para receber valores de pessoas físicas e jurídicas interessadas em adquirir mercadorias, drogas e cigarros do exterior, especialmente do Paraguai.
O dinheiro “sujo” era creditado nas contas das empresas controladas pela organização criminosa e, em seguida, enviado para o exterior de duas maneiras: usando-se o sistema internacional de compensação paralelo, sem registro nos órgãos oficiais, mais conhecido como operações dólar-cabo; e por intermédio de ordens de pagamento internacionais emitidas por algumas instituições financeiras brasileiras, duas destas já liquidadas pelo Banco Central. Essas ordens de pagamento eram realizadas com base em contratos de câmbio manifestamente fraudulentos, celebrados com empresas “fantasmas” que nem sequer possuíam habilitação para operar no comércio exterior.
A operação, batizada de Hammer-on, é um desdobramento das operações Sustenido e Bemol, deflagradas pela Polícia Federal e pela Receita Federal de Foz do Iguaçu (PR), respectivamente, em 2014 e 2015.
Na teoria musical, o “sustenido” e o “bemol” são notas intermediárias entre outras duas notas musicais. Analogicamente, as organizações criminosas desarticuladas em decorrência das operações Sustenido e Bemol, estabelecidas em Foz do Iguaçu/PR, intermediavam as negociações entre criminosos brasileiros e paraguaios, sendo responsáveis por garantir o pagamento de fornecedores paraguaios de drogas, cigarros e mercadorias, bem como simplesmente ocultar dinheiro de origem criminosa.
Na operação Hammer-on, os demandantes dos serviços prestados pelos intermediários também foram investigados. A PF explica que, noutras palavras, os brasileiros que contrataram a organização criminosa para pagar os fornecedores paraguaios, bem como para ocultar dinheiro de origem criminosa, também foram alvos de investigação.
O Hammer-on é uma técnica usada em instrumentos de corda para ligar duas notas musicais com uma mesma mão. Fazendo-se novamente referência à teoria musical, na operação Hammer-on, numa só toada, “com uma só mão”, ligaram-se duas “notas musicais” (intermediários e demandantes).
Confira as cidades em que os mandados são cumpridos:
Paraná - Foz do Iguaçu, Curitiba, Almirante Tamandaré, Piraquara, São José do Pinhais, Assis Chateaubriand e Renascença;
Santa Catarina - Itapema, Balneário Camboriú e São Miguel do Oeste;
Espírito Santo - Vitória, Serra e Vila Velha;
São Paulo - Guarulhos e Franca;
Minas Gerais – Uberlândia
Esse é o Brasil dos escanda-los! Só da eles políticos corruptos! Esses homens são escolhidos em época de eleições com voto de confiança do povo Brasileiro! Que triste!

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BIOGRAFIA:
VEM AÍ UMA OBRA, UMA HISTÓRIA DE VIDA.
DA LATA DO LIXO PARA O MUNDO!
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JORNALISTA/REPÓRTER.
RUBENN DEAN PAUL ALWS
RIO/2017/BRAZIL





Um comentário:

  1. Esse é o Brasil dos escanda-los! Só da eles políticos corruptos! Esses homens são escolhidos em época de eleições com voto de confiança do povo Brasileiro! Que triste!

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