Imprensa Rio/Brasil!
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Minha Opinião:
Os empresários donos de empresas de Ônibus, no Brasil, são os mais investidores em campanhas eleitoreiras, o que chamamos de troca de favores, os Grupos Guanabara ( Jacob Barata ) e Outros que dominam tudo em especial o Grupo Redentor e ... fazem o que querem ditam as regras e tem todos os Políticos nas mãos, fora a grana que rola legal nos bolsos dos Políticos, assim vamos vivendo a vida, jogo de interesse, quem paga a conta sempre foi e será os passageiros. Vereadores, Dep. Estadual, Prefeito, Governadores e outras ligados a Política dos estados não andam de Ônibus.
Alegando prejuízos, empresas de ônibus do Rio de Janeiro querem tarifa de R$ 5,30.
Minha Opinião: Rubenn Dean Paul Alws " Jornalista/Repórter "
Vivemos numa hipocrisia política,
Obs:
Não vai demorar para ter uma greve empresarial, essa vai funcionar, pois será empresarial, quando tem uma greve trabalhista, essa não funciona por que os sindicatos e políticos são ligados aos empresários donos de empresas de ônibus, já os trabalhadores não tem ninguém para defende-los em área nenhuma. ( vamos aos exemplos: cadê os cobradores de ônibus, sumiram cadê os defensores políticos que falam, mentém para se beneficiar e ganhar votos para se eleger, depois de eleitos viram as costas, ganham muito dinheiro para não prosseguir com o caso, arquivam e fica tudo por isso mesmo. ) Temos que dar respostas nas urnas em época de eleições, só dessa forma eles verá a força do povo.
Valor é apontado num estudo contratado pelos empresários, no entanto, poderia afugentar ainda mais os passageiros.
Aumentar as tarifas ou baratear o sistema atraindo mais passageiros e aumentando a qualidade e eficiência?
Essa é uma das grandes questões na mobilidade urbana quanto ao seu custeio.
Em todo país, há uma verdadeira queda de braço entre gestores públicos, empresários de ônibus e a população sobre os valores cobrados nas catracas.
O fato é que os serviços de transportes são caros e não satisfazem as necessidades do consumidor plenamente.
No Rio de Janeiro, a questão não é diferente.
As viações da cidade, por meio de um estudo da EY (novo nome da Ernst & Young), empresa de consultoria, dizem que hoje a tarifa necessária para manter os custos do sistema deveria ser de R$ 5,30.
O levantamento foi encomendado em 2013 e teve os valores corrigidos.
A Ernst Young costumeiramente é contratada pelas empresas de ônibus para justificar os pedidos de valores tarifários.
A questão tarifária no Rio de Janeiro tem um impasse. O até o momento secretário de Transportes e vice prefeito, Fernando Mac Dowell e o prefeito, Marcelo Crivella, já disseram que enquanto a meta de ar-condicionado em toda a frota não for cumprida, não haveria reajuste tarifário.
Mas as companhias de ônibus dizem essa atitude contraria o contrato que prevê reajuste anual.
A juíza Luciana Lousada Albuquerque Lopes, da 8ª Vara da Fazenda Pública no Rio de Janeiro, determinou o processo de revisão tarifária por parte da prefeitura.
Os R$ 5,30 sugeridos pelas empresas de ônibus seriam para cobrir os custos com o cronograma de frota com ar-condicionado e também para a manutenção do sistema como um todo.
As companhias de ônibus alegam dificuldades financeiras. Segundo os empresários, nos últimos dois anos sete empresas de ônibus fecharam as portas justamente por causa do desequilíbrio financeiro.
Ao mesmo tempo, as companhias veem sua arrecadação cair pela perda de demanda de passageiros. De acordo com levantamentos das catracas em estações e veículos, entre 2015 e 2016, as companhias de ônibus perderam 50 milhões de passageiros registrados.
Os motivos são os mais variados: a crise econômica, que fez com que o número de viagens de trabalhadores diminuísse, mas também problemas específicos ao sistema, como a falta de qualidade plena dos serviços e os enxugamentos de linhas pouco inteligentes que levaram pessoas para o metrô ou então desestimularam os trajetos por transporte público.
Baldeação tudo bem, mas pula pula entre vários ônibus, viagens para trás (para ir de um ponto a outro, o passageiro faz marcha a ré no trajeto) e longas esperas na troca de um ônibus para o outro, é repelente de passageiros.
Se houver um valor muito alto de tarifa, sem uma compensação, esta perda pode ser ainda maior.
Assim, na prática, o que os empresários pedem é subsídios, porque sabem que com a tarifa a R$ 5,30, muita gente vai achar mais barato, prático e melhor, pegar o carro, a moto ou ir pelo sistema de trilhos. E não estará errada em seu raciocínio.
Fora que é a prática da negociação. Joga-se o pedido lá em cima, sabendo que a exigência inicial não vai ser atendida, para conseguir o real objetivo, que é menor.
O fato é que em breve, a tarifa vai aumentar, mas o crônico problema de custeio dos transportes não estará resolvido.
Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! (Jornalista/ Repórter, Mt.
Abr. 2017/0143, Drt 33, 689-1rj)
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ResponderExcluirJornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
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Os empresários donos de empresas de Ônibus, no Brasil, são os mais investidores em campanhas eleitoreiras, o que chamamos de troca de favores, os Grupos Guanabara ( Jacob Barata ) e Outros que dominam tudo em especial o Grupo Redentor e ... fazem o que querem ditam as regras e tem todos os Políticos nas mãos, fora a grana que rola legal nos bolsos dos Políticos, assim vamos vivendo a vida, jogo de interesse, quem paga a conta sempre foi e será os passageiros. Vereadores, Dep. Estadual, Prefeito, Governadores e outras ligados a Política dos estados não andam de Ônibus.