My opinion:
Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!
It's not the end! It's not the end! It's not the end! It's not the end!
This is the power game!
... Man is organized to dominate everything and die with his own power! Man dies his own destruction. What will be of mankind from now on. The end is near!
Conheça cinco regiões do mundo onde pode começar a 3ª Guerra Mundial.
It is speculated a very brief event very soon: World War III.
The war of power never stops, it extends every day that passes ...
O professor dos EUA Robert Farley, especialista em assuntos de defesa e segurança nacional, enumerou as cinco regiões onde em 2018 pode eclodir uma Terceira Guerra Mundial.
"O mundo conseguiu sobreviver ao ano de 2017 sem se envolver em um conflito desastroso com a participação das superpotências. Em algumas partes do mundo (especialmente na Síria) a tensão tem diminuído significativamente. Mas em outras, as situações já tensas ainda se agudizaram mais", escreve o autor no portal The National Interest.
'Reino dos Kim'
O primeiro país na lista de Farley é a Coreia do Norte, que, em sua opinião, se viu envolvida na crise geopolítica mais grave da modernidade.
"Os êxitos norte-coreanos na produção de mísseis balísticos, junto com a falta de experiência diplomática da administração Trump, criaram uma situação extremamente perigosa", destaca o professor.
Segundo ele, os erros de cálculo tanto por parte de Pyongyang quanto por parte de Washington podem evoluir para uma guerra, na qual o Japão e a China poderão ser envolvidos.
Taiwan
Para Farley, a segunda região onde se pode iniciar um conflito de grande escala é Taiwan. Há pouco, o diplomata chinês Li Kexin afirmou que Pequim "vai reunificar Taiwan" pela força militar no dia em que os navios militares estadunidenses chegarem à costa da península.
Ao mesmo tempo, a China aumentou as atividades militares na área e estas têm provocado descontentamento por parte dos EUA repetidas vezes. Além disso, Washington continua expandindo suas entregas de armas a Taiwan.
"Parece que atores tão influentes como a China e os EUA estão prontos a trocar relações que requerem previsibilidade e diplomacia cautelosa por uma situação de incerteza, que pode acarretar um conflito demolidor", acredita Farley.
Ucrânia
A próxima na lista é a Ucrânia, onde a situação, segundo afirma o especialista, continua tensa: o cessar-fogo no Leste do país é violado com frequência, enquanto os protestos em Kiev e a "história inédita" em torno de Mikhail Saakashvili põem em questão a estabilidade do atual governo ucraniano.
Para Farley, o fracasso do governo em Kiev pode levar a uma série de consequências capazes de agravar a crise: em particular, o poder pode ser tomado por representantes das forças de extrema-direita, causando uma nova escalada de tensões em Donbass.
O professor também não descarta a variante em que Moscou possa aumentar a sua presença na Ucrânia em um cenário de colapso das autoridades atuais, o que, por sua vez, pode provocar uma confrontação militar de larga escala entre a Rússia e o Ocidente.
Flanco sul da OTAN
A quarta região vulnerável a um possível conflito armado, na opinião de Farley, é o flanco sul da OTAN, em particular, a Turquia.
De acordo com o analista, o afastamento entre Ancara e a União Europeia junto com os EUA e a aproximação turca de Moscou é um indício de uma mudança séria do equilíbrio de forças na região.
Nem a Turquia, nem a Rússia, nem os EUA acreditam que a guerra seja um meio razoável de resolver uma situação diplomática criada, frisa o autor. Porém, a mudança do equilíbrio na região pode influir no curso dos acontecimentos na Síria, no Iraque, no Irã, nos Bálcãs e no Cáucaso.
Golfo Pérsico
Terminando a lista, Farley indica o Golfo Pérsico como potencial área onde pode começar a Terceira Guerra Mundial, dada a confrontação existente entre a Arábia Saudita e o Irã.
O professor frisa que nesta região já houve conflitos, mas estes nunca se desenvolveram em guerras mundiais.
"Entretanto, Riad deixou claro que está disposto a construir uma coalizão diplomática e militar contra o Irã e, talvez, até incluir Israel nela. Em uma altura em que a Rússia volta a defender suas posições na região, é bem triste imaginar como tudo isso pode se transformar em uma confrontação de duas superpotências", resume o autor.
Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Ainda não é o fim! Ainda não é o fim! Ainda não é o fim! Ainda não é o fim!
Isso é o jogo do poder!
... O homem se organiza para dominar tudo e morrer com seu próprio poder! O homem cava a sua própria destruição. O que será da humanidade daqui pra frente. O fim está próximo!
Especula-se um grande acontecimento bem breve : 3ª Guerra Mundial.
A guerra de poder nunca para, ela se estende cada dia que passa...
Erros de cálculo tanto por parte de Pyongyang quanto por parte de Washington podem evoluir para uma guerra
Chefe militar dos EUA: opção militar contra Coreia do Norte é real...,
Um alto oficial militar dos Estados Unidos afirmou na última sexta-feira que opções militares contra a Coreia do Norte são reais e possíveis, negando que elas pudessem ser apenas uma retórica bélica do presidente do país, Donald Trump, que seguidas vezes ameaçou Pyongyang.
"Não são palavras vazias. Para ter uma dissuasão legítima, penso eu, você tem que ter opções legítimas, eu acho. Então estamos preparados", disse John O. Richardson, chefe de operações navais (CNO), em entrevista exclusiva à agência sul-coreana Yonhap.
Falando da base militar dos EUA em Yongsan, no centro de Seul, o oficial estadunidense reforçou que a primeira opção adotada tanto pela Casa Branca quanto pelo Pentágono é a diplomacia, mas que cabe aos militares estarem prontos caso sejam acionados.
Nesta semana, os EUA deram sinais dúbios sobre a Coreia do Norte. Primeiro, o secretário de Estado do país, Rex Tillerson, fez uma proposta de diálogo sem condições prévias, porém tal posicionamento foi logo descartado em um comunicado posterior da administração Trump.
Sobre a possibilidade de EUA e Coreia do Sul congelarem os exercícios militares conjuntos anuais — Key Resolve e Foal Eagle — até o final dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de PyeongChang de 2018, Richardson disse que nenhuma decisão final ainda foi tomada.
O oficial dos EUA ainda comentou que a aliança entre Washington e Seul segue mais forte do que nunca e que o apoio mútuo na península seguirá sem sobressaltos.
"Apenas voltar ao tipo de coisas fundamentais é o compromisso com a aliança e o compromisso mútuo que é o que não vai mudar", afirmou. "E assim encontraremos uma maneira de garantir que no próximo ano continuemos comprometidos".
"Journalist / Reporter Rubenn Dean Paul Alws" Petrópolis, Rio de Janeiro "Brazil!
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Especula-se um grande acontecimento bem breve : 3ª Guerra Mundial.
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