Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Minha Opinião:
Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que lutam com muita força, sofrem pra caramba, trabalham muito para sobreviver, só que além de tudo isso, ainda ajuda os políticos saírem da miséria! " Vem aí as eleições de 2018, mais um engano de promessas que nunca será cumprida."
Saquearam o país inteiro, levaram tudo que havia nos cofres publico; Roubaram todo o dinheiro que tinha nos cofres, pago pela população Brasileira!
... Outro fato veridico, que nessa confusão toda Cabral não é o único que est
á sujo nessa história, falta entrar outros personagens que são: Eduardo Pães, Luiz Fernando Pezão, Dornelles, Michel Temer e outros políticos " Deputados Federais, Deputados Estaduais, Senadores, Vereadores, Ministros e Juízes " O país foi sitiado pelos bandidos chamados Políticos, que roubaram a nação em tudo, esses casar compraram todos a sua volta incluindo os juizes que se dizem tão certos na sua justiça; como sempre digo: Só vai preso nesse país, pobre, favelado, negros, miserável e sempre os menos favorecidos que são os trabalhadores que ralam muito para sustentar essa cambada de vagabundos que infelizmente o povo deposita confiança e vota neles para coloca-los no poder para representa-los lá, aí esses marginais que chamamos de políticos, se tornam inimigos número um da nação Brasileira... Isso é uma vergonha nacional... fico com tristeza na alma ao ver o que fizerem com o Brasil! ...
... Para os políticos, o povo só serve para votar e coloca-los lá no poder, passou disso pra mais nada serve! Todos os políticos são iguais, não dá pra confiar em nenhum deles, pois temos que lembrar que eles são oportunistas, trabalham em prol a si mesmo, nunca a favor da nação! Ex: Sr. Michel Temer " Presidente do Brasil, está cheio de inquérito nas costas, mas o mesmo compra com dinheiro publico os políticos para ficar ao seu lado e votar contra o trabalhador, aposentado, servidores publico, além de ir contra as instituições Brasileira: Ele esse Sr> Presidente é contra a Educação, Segurança Publica e Saúde, isso é o básico que deveria ter, mas esse cara satanista está tirando aos poucos dos Brasileirinhos!
Retrospectiva 2017: o Rio de Janeiro no fundo do poço
Servidores sem salário, desmonte na educação, saúde em colapso e violência crescente.
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral sendo levado para o presídio de Bangu
Diversas categorias de servidores do estado do Rio de Janeiro fizeram manifestações e caminharam até o Palácio Guanabara, em Laranjeiras
Operações das Forças Armadas ocuparam a Rocinha, no Rio de Janeiro
Alunos e servidores da Uerj fazem manifestação contra falta de verbas e salários atrasados
Profissionais da área da saúde protestam contra corte de verbas
Da esquerda para a direita: o presidente Michel Temer, Luis Fernando Pezão, e Eduardo Paes, todos do PMDB e citados em denúncias de corrupção
Enquanto a população do Rio de Janeiro sofreu em 2017 a maior crise da história do estado, o ex-governador Sérgio Cabral – 17 vezes réu e quatro vezes condenado pela Lava Jato - pareceu ainda gozar de privilégios mesmo na cadeia. Os servidores não tiveram dinheiro sequer para comer, os hospitais entraram em colapso, o comércio fechou as portas, o desemprego alcançou níveis alarmantes, a educação sofreu um desmonte e a escalada da violência matou até bebês antes de eles nascerem, e tornou alvos jovens pobres e negros e policiais militares que ultrapassaram a dramática marca de 100 mortos somente neste ano. Na prisão, Cabral respondeu por seus crimes contra o estado e a população fluminense com um simples pedido de desculpas.
Preso desde novembro do ano passado, Sérgio Cabral foi condenado quatro vezes pelos juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas, somando 87 anos. Recentemente, ele se envolveu em pelo menos três polêmicas na cadeia. A primeira quando teve uma discussão com Bretas, durante depoimento, e fez insinuações sobre a atuação da família do magistrado no ramo de joias. Outra polêmica diz respeito à instalação de um "cinema VIP" onde está preso. Inicialmente, a informação era de que os equipamentos teriam sido doados por uma igreja. Contudo, pastores negaram a afirmação. E a terceira foi a presença de alimentos caros e sofisticados na ala do ex-governador, após vistoria do Ministério Público.
Mas as polêmicas não ficam em torno apenas do já condenado peemedebista. Cabral insinuou, em depoimento no último dia 5, que o atual governador do Rio Luiz Fernando Pezão (PMDB) seria o responsável pelos casos de corrupção na Secretaria Estadual de Obras.
Além disso, outros dois ex-governadores do Rio, Anthony e Rosinha Garotinho, foram presos na mesma Cadeia Pública, em Benfica. Na véspera de Sérgio Cabral completar um ano atrás das grades, também foram presos o presidente da Assembleia Legislativa (Alerj), Jorge Picciani, e dois deputados estaduais, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB.
Servidores Públicos
Os servidores públicos realizaram diversos atos contra os políticos presos que afundaram o estado do Rio, e, consequentemente, deixaram os funcionários em desamparo financeiro. A última manifestação, inclusive, foi pelo descumprimento da promessa de Pezão com relação ao pagamento dos salários atrasados, feita em reunião com o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe).
Os protestos também acompanharam a saída de Jacob Barata Filho, "Rei do Ônibus", e de Lélis Teixeira, ex-presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor), que tiveram o pedido de habeas corpus concedido pela terceira vez pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Os empresários são acusados de envolvimento em esquema de corrupção no setor de transportes do Rio, que teria movimentado R$ 260 milhões em propina.
A venda da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) foi aprovada pela Alerj como forma de socorrer as finanças do estado. O governo do Rio prometeu utilizar todo o valor de R$ 2,9 bilhões para pagar o que deve aos servidores estaduais. A medida, entretanto, é polêmica, pois, segundo os funcionários da Companhia, com a privatização o consumidor passará a pagar mais pela água, a exemplo do que teria acontecido em empresas de saneamento vendidas à iniciativa privada em anos anteriores.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, defendeu a continuidade da atuação das ações das Forças Armadas no Rio após o fim do governo do presidente Michel Temer (PMDB). Para o ministro, é importante que as ações integradas continuem enquanto durar a situação de crise na segurança pública do Rio. Desde julho, as Forças Armadas, a Força Nacional de Segurança Pública, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal realizam operações em conjunto com a Polícia Civil e a Polícia Militar, no combate ao crime organizado.
Segurança Pública
A crise política chegou e a falência do Estado também. O clima foi de depressão e de mais violência. E essa violência atingiu em cheio a Rocinha. Tiroteios, toque de recolher, jovens perdendo o vestibular na Uerj, suspensão do direito de ir e vir e medo. O terror se instalou na Rocinha, enquanto na outra ponta da cidade era possível ouvir o som do famoso festival de música Rock in Rio, que atraiu mais de 700 mil pessoas de todo o Brasil.
A favela voltou a viver este cenário violento após a prisão do chefe do tráfico Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, durante ação policial no Parque Arará, na Zona Norte do Rio. Há dois meses, ele provocou uma guerra na comunidade depois de deixar a quadrilha de Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha.
As ações policiais de busca por Rogério assustaram moradores, que denunciaram excessos durante as revistas, entrada nas casas sem mandado e até arrombamentos de portas. A comunidade ficou ocupada por forças de segurança federais e estaduais, após acirramento do confronto entre traficantes pelo controle da favela. A morte de uma turista espanhola repercutiu em jornais do mundo inteiro, colocando a Rocinha nos holofotes internacionais.
O confronto na favela, entretanto, não foi o único enfrentado pelos moradores da cidade. A violência registrada no fim de setembro deixou mais de 6 mil alunos sem aulas, e mais de 20 escolas, creches e espaços de Desenvolvimento Infantil (EDI), fechados. Comprometendo, para além da educação de jovens e crianças, o atendimento médico da comunidade, ao atingir unidades hospitalares.
Por outro lado, o caso do jovem Rafael Braga expõe a dramática estatística das prisões brasileiras. Por 2 votos a 1, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJRJ) ratificou, no último dia 12, a condenação de ex-catador de latas, preso desde 2013 por portar “pinho de sol”, à pena de 11 anos e três meses de reclusão.
Polêmica entre Torquato, Pezão e Roberto Sá
A violência, entretanto, não atingiu apenas o cidadão comum no Rio, o que fez com que diversos especialistas entrevistados pelo Jornal do Brasil questionassem a origem deste caos generalizado. O ministro da Justiça, Torquato Jardim, chegou a afirmar que Pezão e o secretário de Segurança Roberto Sá não têm nenhum controle sobre a Polícia Militar, e que os comandantes de batalhão "são sócios do crime organizado no Rio".
Um policial militar, vítima de disparos de arma de fogo no dia 26 de agosto, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, foi o centésimo policial morto desde o início do ano. O relatório final de uma CPI da Alerj para apurar as causas de mortes e incapacitações de profissionais de segurança pública, mostraram que um policial do Rio corre seis vezes mais risco de vida do que um de São Paulo.
Os índices alarmantes da vitimização de policiais militares não são consequência apenas da crise financeira do estado. Especialistas afirmam que a presença constante de membros do governo estadual em escândalos de corrupção gera uma sensação de abandono e desgoverno que é percebida pela população em geral e pelas facções do crime organizado, que se aproveitam deste momento para se reorganizar no território.
O chefe do Comando Vermelho - facção criminosa -, Marcinho VP, afirmou, em entrevista do presídio, que o ex-governador Sérgio Cabral é o "maior criminoso" do estado. Marcinho VP contou como conheceu Cabral e afirmou que peemedebista era a "maior decepção" que já teve na vida.
Apesar da enxurrada de negativas, a vitória do 'não' na consulta pública a moradores de Niterói, feita no dia 29 de novembro pela prefeitura da cidade sobre o armamento da Guarda Municipal, surpreendeu até quem fazia campanha pela rejeição da proposta. O receio do aumento da violência e mais mortes foi visto como causa para o resultado da votação.
Educação
A crise do Rio, entretanto, não atingiu somente a segurança pública. Quem assistiu a Tom Jobim ser homenageado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 1990 não imaginava que seu palco sofreria com um desmantelamento gradual, com risco de fechar as portas. A universidade que já formou três ministros do STF – Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Luis Roberto Barroso –, recebeu o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, e foi pioneira em diversos programas públicos, como a idealização do Sistema Único de Saúde (SUS) e o sistema de cotas, sofreu com um grave processo de sucateamento, o pior em toda sua história, agravado pela crise financeira do estado.
Professores, ativistas, e defensores da rede pública e gratuita de ensino acreditam que a crise da Uerj é, na verdade, um projeto para acabar com a educação pública e gratuita. Um parecer da Subsecretaria vinculada ao Ministério da Fazenda, chegou a sugerir "a revisão da tarefa do ensino superior", caso o Estado falhe em colocar em prática alguma das medidas de ajuste já acordadas no Regime de Recuperação do Rio. Apesar disso, a Uerj foi eleita a 11ª melhor universidade do Brasil, segundo ranking da Times Higher Education, uma das principais avaliações educacionais do mundo todo.
Ela ficou empatada com outras 10 universidades brasileiras e não é a única a sofrer com a crise. A educação, como todo, sofreu grandes cortes nas áreas de ciência e tecnologia, nos anos de 2016 e 2017. Professores universitários, cientistas, estudantes, pesquisadores e técnicos viveram uma saga de protestos contra a redução dos investimentos federais (UFRJ e UFF neste pacote) e o sucateamento das universidades públicas e dos institutos de pesquisa no Brasil.
Saúde
Na saúde, profissionais da área decretaram, no último dia 12, “calamidade pública técnica” no estado. A decisão foi dos conselhos regionais profissionais de medicina, nutrição, fonoaudiologia e fisioterapia, que justificaram a medida como forma de alerta para a crise que afeta hospitais e outras unidades de saúde.
De acordo com os conselhos, cerca de 200 medicamentos estão em falta nas unidades de atenção básica. O Hospital Municipal Souza Aguiar, a maior unidade de emergência do estado, está com seus dois tomógrafos quebrados. O problema, segundo os conselhos, também estaria alcançando as UTIs neonatais. Dos 320 leitos mantidos pelo governo estadual, 250 são contratados de particulares. A dívida com estas instituições seria referente a sete meses de pagamento e há risco de suspensão dos serviços.
E se o quadro é chocante, ele sempre pode ficar pior: o ex-secretário de Saúde do estado Sérgio Côrtes foi preso em abril juntamente com mais dois empresários, acusados de terem desviado R$ 300 milhões da área da Saúde.
Legado Olímpico
Em meio ao caos, surge a pergunta: um ano após Olimpíada, e três após a Copa do Mundo, onde está o legado dos grandes eventos esportivos prometido pelos ex-governantes? Cabral virou mais uma vez réu, junto do ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) Carlos Arthur Nuzman, e o empresário Arthur César de Menezes Soares Filho, o "Rei Arthur", pelo crime de corrupção devido à suspeita de votos para a escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
E como se não bastasse a crise no município e no Estado, o ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes, também peemedebista, voltou a chamar atenção da mídia, não por suas promessas de infraestrutura e mobilidade urbana - com a chegada da Olimpíada -, e sim por estar entre os políticos citados em escândalos de corrupção.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) condenou, por unanimidade, Paes e o deputado federal Pedro Paulo Carvalho (PMDB), que concorreu à prefeitura do Rio no ano passado, por abuso de poder político-econômico. Com a decisão, os dois ficam inelegíveis por oito anos e deverão pagar, cada um, uma multa de cerca de R$ 106,4 mil. Cabe recurso.
Deputados e vereadores do Psol, entretanto, emplacaram uma CPI do Ônibus na Câmara e na Alerj para investigar suposto esquema irregular no sistema de transporte público do estado. “Nosso entendimento é de que, tendo em vista que a direção da Fetranspor e da Rio Ônibus têm ligações estreitas; como o partido político no poder na esfera estadual e municipal eram os mesmos (PMDB); e como as práticas apontadas pelo Ministério Público no estado - como concessão de isenções fiscais - também ocorreram no município, são três elementos que nos levam a crer que o que ocorria no nível estadual também ocorria no municipal”, explicou o vereador Tarcísio Motta em entrevista ao JB.
O transporte no Rio pode ter virado um imbróglio, mas os alunos das redes públicas, municipal e federal, de ensino têm motivo para comemorar neste fim de ano: no último dia 14, a Alerj aprovou um projeto de lei que garante a manutenção do passe livre nos transportes intermunicipais aos estudantes. A medida ainda depende da sanção de Pezão. O que já entrou em vigor foi a redução do valor da tarifa do ônibus municipal em R$ 0,20, por decisão da Justiça.
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Minha Opinião:
Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que lutam com muita força, sofrem pra caramba, trabalham muito para sobreviver, só que além de tudo isso, ainda ajuda os políticos saírem da miséria! " Vem aí as eleições de 2018, mais um engano de promessas que nunca será cumprida."
Saquearam o país inteiro, levaram tudo que havia nos cofres publico; Roubaram todo o dinheiro que tinha nos cofres, pago pela população Brasileira!
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Minha Opinião: Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que lutam com muita força, sofrem pra caramba, trabalham muito para sobreviver, só que além de tudo isso, ainda ajuda os políticos saírem da miséria! " Vem aí as eleições de 2018, mais um engano de promessas que nunca será cumprida." Saquearam o país inteiro, levaram tudo que havia nos cofres publico; Roubaram todo o dinheiro que tinha nos cofres, pago pela população Brasileira!
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