COMISSÕES VÃO FAZER AUDITORIA NO CONTRATO DO TELEFÉRICO DO ALEMÃO.
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil!
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As comissões de Orçamento e de Transportes da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vão fazer uma auditoria no contrato da Supervia com a secretaria de Estado Transportes para a administração do teleférico do Complexo do Alemão, encerrado em fevereiro deste ano. O anúncio foi feito pelos presidentes dos grupos, deputados Pedro Fernandes e Marcelo Simão (ambos do PMDB), durante audiência pública realizada. As comissões vão apurar denúncias de que o Estado pagaria à empresa salários superiores aos que eram pagos, além de haver desvio de função de funcionários.
Em abril, foi denunciado na imprensa que um funcionário contratado pela Supervia para trabalhar como bilheteiro em estações de trem recebia R$ 966, enquanto a empresa cobrava dos cofres do estado R$ 3.733 mensais por sua mão de obra no teleférico do Alemão, entre 2013 e 2015. Além disso, ele nunca teria atuado no local, mas em estações de trem administradas pela mesma empresa. O contrato previa que a companhia seria ressarcida pelo Governo pelas despesas com funcionários do teleférico.
Segundo o diretor da Supervia que era responsável pelo teleférico do Alemão, Luiz de Souza, o valor do salário divulgado é o custo total do empregado, o que, no caso dos bilheteiros, inclui salário base (R$ 834), ganhos com horas extras e descanso remunerado (R$ 264), encargos sociais como INSS e FGTS (R$ 406), provisionamento mensal referente a férias e 13º (R$ 444), benefícios, como saúde e alimentação (R$ 1.697), e outros, como exames e uniforme (R$ 81).
O diretor afirmou que toda a mão de obra operacional era cobrada ao estado pela quantidade de postos de serviço para cada função, conforme a planilha orçamentária do contrato, e nunca ultrapassou o valor estimado e aprovado. Já quanto ao fato de o funcionário trabalhar em estações de trens enquanto era contratado para o teleférico, o representante da Supervia alegou que, por se tratar da mesma empresa, parte da estrutura de operação é compartilhada.
“Infelizmente, em um momento de crise, mais uma vez a falta de fiscalização leva o estado do Rio de Janeiro a desperdiçar dinheiro público. Estamos exigindo os documentos necessários para verificarmos se há mais alguma fraude praticada”, disse Pedro Fernandes. Marcelo Simão acredita que não é um caso isolado. “Há denúncias de que existem muitos funcionários com salários elevadíssimos que nunca trabalharam no teleférico", afirmou o parlamentar.
O deputado Luiz Paulo (PSDB) também participou da audiência
COMISSÕES VÃO FAZER AUDITORIA NO CONTRATO DO TELEFÉRICO DO ALEMÃO.
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