Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
MORADORES DA ZONA SUL RECONHECEM DIMINUIÇÃO DA VIOLÊNCIA NAS PRAIAS
Moradores dos bairros de Copacabana e Ipanema, na Zona Sul do Rio, reconheceram que a violência nas praias da região diminuiu no mês de outubro. Em audiência pública da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), em parceria com a Frente Parlamentar em Defesa de Direitos e de Políticas Públicas para a Juventude, o presidente da associação de moradores Sociedade Amigos de Copacabana, Horácio Magalhães, afirmou que a avaliação do trabalho da polícia é positivo.
"Percebemos que a Polícia Militar não está mais atuando sozinha, com auxílio da Guarda Municipal e de representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS). Ainda ocorrem alguns crimes pontuais, mas a violência nas praias diminuiu consideravelmente", disse Horácio.
O Chefe do Estado-Maior Operacional, coronel Cláudio Lima Freire, reiterou que a Polícia Militar recebe apoio externo na execução da Operação Verão, antecipada para coibir os arrastões na Zona Sul que assustaram a população em setembro. Segundo ele, a polícia também está realizando abordagens em algumas linhas de ônibus.
"Estamos realizando um alinhamento operacional em pontos iniciais e finais de linhas de ônibus. Qualquer menor de 12 anos encontrado sozinho no transporte é encaminhado para a SMDS para que os pais da criança possam ser contactados", afirmou.
O delegado Carlos Leba, diretor da 1ª Delegacia de Policiamento de Área (DPA) da Polícia Civil, disse que o órgão está auxiliando a identificar menores abordados pela PM: "Potencializamos o link entre o eventual suspeito abordado pela PM com os policiais dedicados exclusivamente à pesquisa de dados nas delegacias. Estamos em busca de uma tecnologia que dispense a necessidade de deslocamento tanto do policial autor da abordagem quanto do suspeito", declarou Leba.
Políticas públicas
Para o subsecretário de Estado de Segurança, Roberto Sá, a diminuição dos arrastões nas praias deve ser visto com cautela: "As instituições tem dado conta do recado e minimizado os efeitos colaterais, mas ainda há necessidade de se discutir políticas públicas para que a atuação dos órgãos ocorra mais na causa do que na consequência dos arrastões.
"A presidente da Comissão de Segurança Pública, deputada Martha Rocha (PSD), também afirmou que as discussões sobre o assunto têm que ser mais recorrentes: "Não podemos nos reunir apenas quando os problemas acontecem, como quando houve os arrastões em setembro e a população se revoltou. Polícia Civil, PM, Ministério Público, Alerj e o Judiciário devem trabalhar juntos, em tempo integral, para investigar as causas, e não as consequências, desses problemas", concluiu Martha.
O presidente da Frente Parlamentar, deputado Thiago Pampolha (PTC), ressaltou que o papel da Alerj é realizar debates segmentados, principalmente com relação à elaboração de políticas públicas e à punição dos infratores. "Vamos realizar muitos debates acerca deste tema para que estes tipos de ocorrências não voltem a acontecer. Tanto na prevenção quanto na punição aos infratores", disse Pampolha.
Os deputados Zaqueu Teixeira (PT) e Paulo Ramos (Psol) também compareceram à reunião.
Vem aí minha Biografia, Minha Vida & Minha História. Da lata do lixo para o mundo. Grande oportunidade que me foi dada por DEUS, na pessoa do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. " Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brasil.
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