quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Vem aí minha Biografia, Minha Vida & Minha História. Da lata do lixo para o mundo. Grande oportunidade que me foi dada por DEUS, na pessoa do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. " Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brasil. " Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj www.rubenndeanjr.blogspot.com ... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. email. rubenndeanrj@gmail.com... cel. 21. 99337.4123 ... what. 55 21 993374123. "



Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj

Matérias da Alerj.







Vem aí minha Biografia, Minha Vida & Minha História. Da lata do lixo para o mundo. Grande oportunidade que me foi dada por DEUS, na pessoa do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. " Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brasil.

" Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj

 ... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. email. rubenndeanrj@gmail.com... cel. 21. 99337.4123 ... what. 55 21 993374123. "





CPI DAS ARMAS OUVIRÁ CORREGEDORIA DA POLÍCIA CIVIL


A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) que investiga o desvio de armas das forças de segurança ouvirá a corregedora interna da Polícia Civil, delegada Adriana Mendes.
 

A reunião acontecerá nesta quinta-feira (05/11), ao meio-dia, na sala 311 do Palácio Tiradentes. A comissão pretende colher informações sobre os casos de extravios e os procedimentos adotados pela Polícia Civil.


PRIVATIZAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL É TEMA DE AUDIÊNCIA NA ALERJ

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vai realizar, nesta quinta-feira (05/11), às 10h, na sala 316 do Palácio Tiradentes, uma audiência pública para debater a privatização do sistema prisional.
 
"A reunião pretende avaliar os impactos que esta medida poderia ter em todo o sistema prisional fluminense", explicou o presidente da comissão, deputado Marcelo Freixo (PSol).


COMISSÃO DISCUTE IRREGULARIDADES TRABALHISTAS NO PORTO DO AÇU

A Comissão de Representação que apura os conflitos decorrentes da instalação do Porto do Açu, em São João da Barra, no Norte Fluminense, promove reunião, nesta quinta-feira (05/11), para investigar denúncias de más condições de trabalho e de falta de pagamento de salário dos trabalhadores locais. A reunião acontecerá na próxima quinta-feira, às 10h, no Auditório Senador Nelson Carneiro.
 
Os operários da construção civil são da empresa Engesique, contratada pela administradora Prumo. Os trabalhadores já fizeram duas paralisações em menos de um mês. Presidente do grupo, o deputado Bruno Dauaire (PR), disse que o objetivo é intermediar o conflito: "O problema trabalhista atinge diretamente as obras do Porto do Açu. Vamos receber os responsáveis para apurar o que está de fato acontecendo".  
 
A reunião contará com a presença de representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Cívil (Sticoncimo-RJ) e das empresas Prumo e Engesique.


POLICIAIS MORREM MAIS NAS ÁREAS ONDE EFETUAM MAIS DISPAROS

Um dos principais problemas que comprometem a segurança dos policiais militares é a falta de informatização da corporação, como afirma o diretor-geral de pessoal da Polícia Militar, coronel Roberto Gil da Conceição. Segundo ele, estudos da Secretaria de Estado de Segurança (SESEG) apontam que as áreas de maior letalidade de policiais são também onde eles efetuam mais disparos.
 
As informações foram divulgadas em reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) que apura mortes e incapacitações de profissionais de segurança pública, nesta quarta-feira (04/11).
 
O presidente da comissão, deputado Paulo Ramos (Psol), considera que o principal problema a ser enfrentado é a disponibilidade de armamento e de equipamentos de proteção. O parlamentar cobrou mais investimento da Secretaria de Estado de Segurança.
 
“Quando o policial termina a formação e assume o compromisso, deve receber a arma e o colete. Periodicamente, ele é obrigado a apresentar o armamento”, disse Paulo Ramos, que destacou a correlação entre as mortes de policiais e as provocadas pelos policiais: “Fica a reflexão se esse modelo de segurança pública, baseado no confronto, não está produzindo uma tragédia na família do policial e das vítimas, especialmente nas comunidade carentes”.
 
O vice-presidente da CPI, deputado Wagner Montes (PSD), questionou o coronel sobre o papel do Estado no acolhimento das famílias dos policiais mortos: “Hoje, a família do policial é atendida por outros familiares, que explicam como podem ter acesso às pensões”. De acordo com o coronel Roberto Gil, os familiares de policiais mortos ou feridos já dispõem de um núcleo de atendimento psicológico.
 
O coronel explicou que a PM enfrenta problemas de qualificação dos praças recém-ingressos na corporação. Segundo ele, estudos da Secretaria de Estado de Segurança de 2013 e 2014 analisaram os locais de morte dos policiais e concluíram que o maior número de homicídios ocorre nas regiões em que os policiais mais disparam. “O policial só pode efetuar um disparo em legítima defesa. Quando o policial efetua menos disparos, menor é a chance de ser atacado”, disse.

Concurso

O contingente de servidores na PM foi fixado em um efetivo de 60.471 policiais, conforme previsto na Lei 6681/14. A Polícia Militar está tentando atingir esse efetivo por meio de concursos públicos, porém o coronel criticou a entrada elevada de novos servidores nos últimos anos.
 
“Quando selecionamos 28 mil concursados de 100 mil pessoas, é uma amostra muito grande. Se a gente quiser prezar qualidade, temos que ter um concurso rigoroso e não revalidá-lo de forma sistemática.”
 
O coronel reivindicou um sistema informatizado para controle de material e a compra de novos equipamentos para a corporação. “Dado o tamanho da instituição, com mais de 50 mil pessoas, não conseguimos lidar com pessoas e materiais com planilhas e papéis. Despendemos muita energia com processos administrativos quando isso poderia ser feito com um aparato tecnológico adequado”, afirmou.
 
A falta de coletes individuais para cada policial é uma das dificuldades: “Os coletes são divididos porque ainda não conseguimos que cada um tenha seu próprio equipamento. Esses coletes ficam na reserva de armamento para que todos tenham acesso”.
 
Também estiveram presentes à reunião os deputados Iranildo Campos (PSD), Marcos Muller (PHS), Martha Rocha (PSD), Zito (PP) e o relator da CPI, Zaqueu Teixeira (PT).

COMISSÃO QUER APROVAR AUXÍLIO-SAÚDE PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS

A Comissão de Servidores Públicos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pelo deputado Nelson Gonçalves (PSD),  vai pedir a inclusão  do projeto de lei 831/15, que autoriza o governo a instituir o auxílio-saúde aos servidores ativos de segurança e vigilância dos presos no interior das unidades prisionais, na pauta de votações da Casa. 
 
O anúncio foi feito pelo autor do projeto, deputado Jorge Felippe Neto (PSD), nesta quarta-feira (04/11), em audiência pública da comissão. Segundo o parlamentar, esses profissionais estão sujeitos a doenças respiratórias, de pele e perturbações mentais, entre outras.
 
"Quero que esse projeto seja aprovado o mais rápido possível para que a verba do Fundo Nacional Penitenciário do ano que vem seja utilizada para esse fim. A quantidade de doenças e de situações insalubres a que estão submetidos esses trabalhadores justifica a necessidade da criação desse auxílio no valor de R$ 750", explicou o parlamentar. 
 
Segundo Jorge Felipe, atualmente, os servidores recebem, mensalmente, R$ 100 de adicional de insalubridade. "Esse adicional está em desacordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), já que a CLT estabelece um percentual baseado na remuneração do servidor e não um valor único", disse Jorge Felippe Neto.
 
Defasagem

A médica e presidente da Associação dos Servidores da Área Técnica da Secretaria de Administração Penitenciária (Assap), Lucia Lutz, alertou para a diminuição do número de profissionais da saúde que atendem aos presos do Estado. "Hoje, são 570 profissionais para cuidar de 43 mil presos. Muitos profissionais estão indo embora, não temos plano de cargos e os nossos salários estão defasados, isso precisa ser resolvido já", disse Lucia.
 
Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado do Rio de Janeiro (Sindaperj), Wilson Antônio Camilo Ribeiro, o número de agentes para tomar conta dos presos também é insuficiente. "São  360 servidores para tomar conta desses 43 mil presos. A média  de servidores por plantão é de seis a sete, nas 52 unidades prisionais do estado, número muito abaixo do necessário", disse Camilo. 

Para o diretor da Cadeia Pública Juíza Patrícia Acioli, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, Alexander Arruda, o baixo efetivo de servidores é um grande problema. "Temos 1.214 internos e somente oito profissionais para custodiar os presos. As doenças se manifestam com muita frequência nesses servidores. O psicológico deles está bastante abalado", relatou Alexander.
 
O deputado Paulo Ramos (PDT) também participou da audiência.



Um comentário:

  1. Vem aí minha Biografia, Minha Vida & Minha História. Da lata do lixo para o mundo. Grande oportunidade que me foi dada por DEUS, na pessoa do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. " Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brasil.

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