Nunca tantos brasileiros rejeitaram os partidos políticos quanto hoje.
Os sem-partido são maioria absoluta.
A série histórica de pesquisas do Ibope sobre preferência partidária registrou um novo recorde: 2 de cada 3 brasileiros não têm simpatia por nenhuma sigla. No auge dos protestos de 2013 a taxa dos sem-partido chegara a inéditos 59%. Desde então, cresceu e alcançou, este mês, os 66%.
Mesmo durante as crises do final do governo Sarney, do impeachment de Collor e da super inflação do começo da gestão Itamar a proporção dos sem-partido nunca havia chegado à metade da população. Isso aconteceu pela primeira vez em 2010, durante a campanha que elegeu Dilma Rousseff (PT) pela primeira vez. E, de lá para cá, a taxa das pessoas que não preferem nenhuma sigla nunca mais voltou ao patamar anterior.
Os sem-partido são maioria absoluta.
A série histórica de pesquisas do Ibope sobre preferência partidária registrou um novo recorde: 2 de cada 3 brasileiros não têm simpatia por nenhuma sigla. No auge dos protestos de 2013 a taxa dos sem-partido chegara a inéditos 59%. Desde então, cresceu e alcançou, este mês, os 66%.
Mesmo durante as crises do final do governo Sarney, do impeachment de Collor e da super inflação do começo da gestão Itamar a proporção dos sem-partido nunca havia chegado à metade da população. Isso aconteceu pela primeira vez em 2010, durante a campanha que elegeu Dilma Rousseff (PT) pela primeira vez. E, de lá para cá, a taxa das pessoas que não preferem nenhuma sigla nunca mais voltou ao patamar anterior.
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