segunda-feira, 20 de abril de 2015

Feirão da Caixa Econômica aposta na habitação popular.

Feirão da Caixa Econômica aposta na habitação popular

Neste ano, 14 cidades receberão o evento que, a partir desta semana, reunirá pessoas interessadas em comprar imóveis e construtoras
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Jornalista/Repórter: 
Rubenn Dean 
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O foco deste ano será a habitação social, com imóveis de até R$ 190 mil e que são cobertos pelo programa Minha Casa, Minha Vida
Quem sonha em comprar a casa própria, terá uma oportunidade a partir da próxima sexta-feira (24) com o início do Feirão da Caixa Econômica Federal.
O foco deste ano será a habitação social, com imóveis de até R$ 190 mil e que são cobertos pelo programa Minha Casa, Minha Vida, além dos empréstimos com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Na 11a edição, o Feirão começa neste ano pelas cidades de São Paulo, Recife e Belém e reúne compradores e construtoras (de sexta a domingo). Em maio, dos dias 22 a 24, será a vez de Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Campinas, Brasília, Uberlândia, Porto Alegre, Florianópolis. As três últimas cidades serão Belo Horizonte, Salvador e Goiânia, entre os dias 12 e 14 de junho.
“É importante que o comprador negocie preços e não feche negócio logo na primeira conversa”, recomenda o diretor-executivo de Habitação da Caixa, Teotônio Rezende. Ele também sugere que as pessoas não antecipem qualquer pagamento por imóveis antes de ter em mãos a proposta de crédito da Caixa Econômica.
No ano passado, informou Rezende, o valor médio dos imóveis negociados no Feirão foi de R$ 170 mil. Foram fechados 91 mil contratos, com um volume total de R$ 15,6 bilhões em negócios.
Para iniciar uma negociação no Feirão, basta levar os documentos pessoais (carteira de identidade e CPF) e o comprovante de renda. Os interessados também podem obter informações em todas as agências da Caixa ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101), disponível 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana.
A procura pela casa própria é grande na faixa das famílias com renda de até seis salários mínimos – justamente um dos principais públicos do Feirão neste ano. São as pessoas que estão na nova classe média, surgida no Brasil a partir de 2003, e que concentram o déficit habitacional no País. Elas se encaixam na chamada Faixa 2 (renda de R$ 1,6 mil a R$ 3,275 mil) do Minha Casa, Minha Vida.
Desde que foi criado em 2009, o Minha Casa Minha Vida já possibilitou a contratação de 3,8 milhões de moradias (casas e apartamento) em todo o País. Já foram entregues 2,16 milhões de unidades, beneficiando mais de 8,6 milhões de pessoas.

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