quarta-feira, 29 de abril de 2015

Realmente existe coisas que não sabemos como explicar?

"Ele se deixou levar pela cabeça de alguns amigos”, diz mãe de brasileiro executado.


Minha Opinão:
Meus sentimentos a família.
Obs: Por que quando são pessoas com poder aquisitivo bom sempre tem problemas psicológicos, na realidade são iguais a todos se deixam levar. Eu Rubenn Dean Paul Alws, sou filho adotivo, fui achado numa lata de lixo, com dez dias de nascido, pela Sra dona Janete um mulher de família Italiana, boa, batalhadora, guerreira que chegou no Brasil na década dos anos 40/50 naturalmente com muitos problemas, o mesmo aconteceu com meu pai; nunca me perdi. Sou negro/feio: " Quando falo negro/feio por que no meio da sociedade em que vivemos só é marginalizada o preto/favelado/pobre, infelizmente é uma realidade mas fui muito bem criado por essa família que me achou numa lata de lixo é hoje sou um homem do bem Graças a DEUS. " Realmente existe coisas que não sabemos como explicar: ?


O pai, Rubens Borges Gularte, é produtor de soja e a mãe, Clarisse Muxfeldt, também é de família rica.
Rodrigo Muxfeldt Gularte nasceu em família rica em Foz do Iguaçu, no Paraná, e tem longo histórico de uso de drogas. O pai, Rubens Borges Gularte, é produtor de soja e a mãe, Clarisse Muxfeldt, também é de família rica.
Depois disso, Rodrigo começou a fazer tráfico internacional, levando ecstasy para a Europa. “Ele se deixou levar pela cabeça de alguns amigos. Era um rapaz bom, apesar do vício”, lamentou a mãe. Indonésia Até que, em 2004, Rodrigo Gularte decidiu levar um carregamento de cocaína para a Indonésia. Alguns amigos teriam dito que o raio X do Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, seria ruim, mas não avisaram que os japoneses haviam doado um equipamento moderno para o aeroporto principal de Jacarta, onde ele foi preso, detenção que culminou com sua execução nesta terça.
De acordo com a mãe, as primeiras experiências com drogas foram aos 13 anos. Rodrigo cheirava solventes. Já morando em Curitiba, foi preso pela primeira vez aos 18 anos, por fumar maconha no Parque Barigui. Na ocasião, a própria mãe admite que subornou a polícia para que ele não ficasse preso. “Eu pensava que era muito pouco para manter o filho preso”, conta Clarisse, que está em Matinhos à espera do corpo de Gularte, que deve ser enterrado em Curitiba. Ela contou ainda que o jovem tinha uma vida de “playboy": estudou em colégios caros e com todos os recursos dados pelos pais, até carro.
Aos 20 anos, teve um filho com uma mulher mais velha. Mas o menino nasceu autista e teve pouco contato com o pai. Após alguns episódios envolvendo drogas e internações em clínicas psiquiátricas, a mãe montou um restaurante para que Rodrigo tomasse conta. Mas ele se mostrou incapaz, segundo a própria família. “Tentamos primeiro uma creperia, depois uma casa de massas. Ele não conseguia ficar nos restaurantes. Depois, tentou trabalhar na fazenda do pai. E ainda foi para Santa Catarina tentar estudar”, ...

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