Dilma de volta para o futuro (a missão)
Minha Opinião:
Estamos vivendo num país sem futuro:
Futuro do quê? Futuro do dinheiro e bens que roubaram e não sabem o que fazer? Só pode ser isso.
Nem presente e nem futuro.
De uma coisa tenho certeza, o nosso futuro é uma incerteza. " Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que trabalha suado,sofre para tirar os políticos da miséria e mante-los lá em Brasília! "
Eu não vejo crescimento nenhum, nem mesmo na era Lula, pois se um país cresce distribuindo migalhas esse crescimento é mentiroso, na verdade o Lula sempre foi um grande mentiroso e todos embarcaram na dele, na era Dila ficou pior pois o que aconteceu na era lula estourou agora e tem muita gente colocando pano em cima de tudo, pois tem muita gente de rabo preso, a imprensa não bate de frente, estamos a beira de uma revolução socialista, muito dinheiro saindo pelo esgoto e parando nas contas fiscais, somos chacotas dos países de primeiro mundo, não temos segurança, educação, saúde, não temos justiça. Estamos na beira do abismo e olha se já não caímos nesse abismo.
Nesta semana li na imprensa que Lula acredita que Dilma deve apresentar em seus discursos com mais clareza o que quer no segundo mandato, dando uma “dimensão de futuro”. Concordo. Não é possível governar sem uma dimensão de futuro. Mas qual seria este?
Em seus oito anos de governo (2003-2010) Lula fez uma política com características distributivistas. Contou com a valorização dos preços das chamadas commodities, como minério de ferro e soja, exportadas para a China. Lula operou um milagre: os ricos ficaram mais ricos e os pobres menos pobres. O país, porém, não interrompeu sua trajetória histórica de vôos de galinha: continuamos basicamente exportadores de matéria-prima e importadores de bens de maior valor agregado. Nossa sina. Saem trens carregados de minério e grãos, entram tênis e maquinário.
No presente de 2015-2016 o que temos, basicamente, é o ajuste na economia. O contingenciamento de gastos governamentais. A meta de superávit, que é a reserva de dinheiro para pagar os juros da dívida pública. O desemprego que embica para cima e um contexto internacional menos amigável do que aquele de alguns anos atrás.
Diante de uma conjuntura econômica e social desfavorável, o que apresentar como esperança?
A sensação que fica é que o país está sem projeto. A Dilma da campanha eleitoral apresentou uma ideia de nação que acenava com a promessa de menos desigualdade e mais oportunidades. País rico é país sem pobreza, como dizia o slogan governamental, que agora virou pátria educadora.
Educação, sim, seria uma bela promessa de futuro. Mas a bandeira está esgarçada. Com contingenciamento de verbas, universidades federais parando por falta de serviços terceirizados e professores em greve por todos os cantos, fica difícil de enxergar a educação como opção real dos governantes (e não apenas federal, mas em todos os níveis).
É verdade que houve mudanças expressivas nas últimas décadas. A educação básica universalizou-se e as universidades estão com um público mais amplo hoje do que antes. Mas se as mudanças não seguirem em espiral ascendente, e com os déficits que o país enfrenta no campo educacional, do que terá adiantado?
O desafio de Dilma não é apenas descortinar o futuro. Mas não deixar o presente seguir em rodamoinho para o passado.
De uma coisa tenho certeza, o nosso futuro é uma incerteza. " Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que trabalha suado,sofre para tirar os políticos da miséria e mante-los lá em Brasília! "
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