Cade as autoridades, que defender os menores!?
Obs:
Se com 14 anos, já cometeu esse crime hediondo, imagina quando ficar de maior? Deveria ter prisão perpétua, FORA da convivência social.
Aluna de 12 anos estuprada em banheiro de escola reconhece um dos acusados.
Um outro suspeito foi localizado e ouvido no 97°DP (Imigrantes) à noite, segundo Yasmin Vasques Chehade, advogada da menina. Ele teria confessado a participação no crime. O terceiro suspeito, ainda de acordo com Yasmin, está foragido.
A investigação da Polícia Civil mostrou que no dia do crime um dos estudantes, que conhecia a adolescente, chamou-a perto do banheiro e lhe deu uma "gravata". A menina foi então arrastada para o local e estuprada por 50 minutos. Os alunos faziam uma espécie de revezamento: enquanto um segurava a porta, os outros dois a atacavam. O caso aconteceu por volta das 16 horas, mas só teria sido registrado no fim da noite, o que teria impedido a polícia de apreender os jovens.
O adolescente reconhecido ontem foi fotografado e ouvido pela polícia.
Hoje, o delegado do 97º DP, Paulo Rabello, deve encaminhar o inquérito à Vara da Infância e da Juventude, órgão responsável por pedir a internação dos suspeitos em uma unidade da Fundação Casa.
Obs:
Se com 14 anos, já cometeu esse crime hediondo, imagina quando ficar de maior? Deveria ter prisão perpétua, FORA da convivência social.
Aluna de 12 anos estuprada em banheiro de escola reconhece um dos acusados.
Um adolescente de 14 anos suspeito de ter estuprado, junto com outros dois menores de idade, uma garota de 12 anos dentro do banheiro masculino da Escola Estadual Leonor Quadros, no Jardim Miriam, na zona sul de São Paulo, foi reconhecido na terça-feira, 19, pela vítima. Laudo policial comprovou que a estudante, do 7º ano do ensino fundamental, tinha ferimentos na região da vagina.
Um outro suspeito foi localizado e ouvido no 97°DP (Imigrantes) à noite, segundo Yasmin Vasques Chehade, advogada da menina. Ele teria confessado a participação no crime. O terceiro suspeito, ainda de acordo com Yasmin, está foragido.
A investigação da Polícia Civil mostrou que no dia do crime um dos estudantes, que conhecia a adolescente, chamou-a perto do banheiro e lhe deu uma "gravata". A menina foi então arrastada para o local e estuprada por 50 minutos. Os alunos faziam uma espécie de revezamento: enquanto um segurava a porta, os outros dois a atacavam. O caso aconteceu por volta das 16 horas, mas só teria sido registrado no fim da noite, o que teria impedido a polícia de apreender os jovens.
O adolescente reconhecido ontem foi fotografado e ouvido pela polícia.
Hoje, o delegado do 97º DP, Paulo Rabello, deve encaminhar o inquérito à Vara da Infância e da Juventude, órgão responsável por pedir a internação dos suspeitos em uma unidade da Fundação Casa.
Yasmin acusa a escola de omissão no atendimento à menina. "Se eles (direção da escola) tivessem avisado imediatamente à polícia sobre o ocorrido, o caso poderia estar resolvido, com a punição dos menores."
Socorro
De acordo com a advogada, assim que conseguiu fugir do banheiro, a garota avisou um dos inspetores sobre o que tinha acontecido. Em vez de levar a adolescente para uma sala, esse funcionário, segundo Yasmin, deixou a estudante sozinha no pátio. Essa conduta da escola faz com que a Polícia Civil também investigue a unidade de ensino por omissão.
A menina desmaiou no pátio e só retomou a consciência em uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico Ambulatorial (Samu). Yasmin afirma ainda que, enquanto era levada para o Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, a vítima citou os três adolescentes suspeitos de praticarem o estupro. Depois, ela foi encaminhada para o Hospital Pérola Byington, especializado no atendimento às vítimas de violência sexual.
Na segunda-feira, 18, a Secretaria Estadual da Educação havia informado que, após o ataque, a menina tinha procurado ajuda na secretaria, onde foi socorrida após chegar com falta de ar.
Segundo a advogada, a menina, que nunca havia tido uma relação sexual, já começou a tomar medicamentos, pelo prazo de um mês, para evitar uma gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. "Ela está em depressão profunda e sofrendo as reações aos medicamentos. O cabelo está caindo."
Socorro
De acordo com a advogada, assim que conseguiu fugir do banheiro, a garota avisou um dos inspetores sobre o que tinha acontecido. Em vez de levar a adolescente para uma sala, esse funcionário, segundo Yasmin, deixou a estudante sozinha no pátio. Essa conduta da escola faz com que a Polícia Civil também investigue a unidade de ensino por omissão.
A menina desmaiou no pátio e só retomou a consciência em uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico Ambulatorial (Samu). Yasmin afirma ainda que, enquanto era levada para o Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, a vítima citou os três adolescentes suspeitos de praticarem o estupro. Depois, ela foi encaminhada para o Hospital Pérola Byington, especializado no atendimento às vítimas de violência sexual.
Na segunda-feira, 18, a Secretaria Estadual da Educação havia informado que, após o ataque, a menina tinha procurado ajuda na secretaria, onde foi socorrida após chegar com falta de ar.
Segundo a advogada, a menina, que nunca havia tido uma relação sexual, já começou a tomar medicamentos, pelo prazo de um mês, para evitar uma gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. "Ela está em depressão profunda e sofrendo as reações aos medicamentos. O cabelo está caindo."
Na terça-feira, 19, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) falou sobre o caso durante a inauguração da sede do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar. "Lamento profundamente e quero pedir punição exemplar, porque isso é inadmissível." Em nota, a Secretaria da Educação disse que "abriu apuração preliminar para averiguar a conduta da direção da escola".
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