sábado, 12 de dezembro de 2015

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj . " No começo foi seu verbo: "É preciso alguém para reunificar o País" Assim diz o nosso vice presidente da república Sr.Temer. "

Here comes my biography, My Life & My Story. From the disposal to the world. Great opportunity given to me by God, in the person of our Lord and Savior Jesus Christ. "Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brazil.
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj
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Cúmplice do golpismo








O vice Michel Temer há tempo sonha com o poder, mirava em 2018, mas agora gostaria de antecipar a sua chegada à Presidência...
Minha Opinião:
Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro, Brasil "
Esse é o Brasil dos Brasileirinhos: Que lutam, sofrem, trabalham muito para tirar os políticos da miséria... As eleições de 2016 e 2018, já estão aí, bem nas nossas portas. Temos que refletir com muita cautela, muito cuidado, para não sofrermos mais nas mãos desses oportunistas de plantão. Que infelizmente destruíram o país, roubaram tudo, levaram tudo que havia pela frente, esvaziaram os cofres públicos, levaram o dinheiro da nação. " Todos são iguais. "
Na carta que escreveu, Temer não fala nada sobre visões para o país, como reduzir a enorme desigualdade que ainda existe. O conteúdo da carta é basicamente de lamurias pessoais, e nada mais. Lamurias improcedentes, porque aceitou mais um mandato como Vice-presidente. Não era obrigado a aceitar. Portanto, é só uma desculpa para trair. Com quem se alia agora esse ícone da moralidade? Com Moreira Franco, Eduardo Cunha, Aecio, Carlos Sampaio, Paulinho da força etc. (pausa para riso amarelo).
O pano de fundo disso tudo é a tentativa de um golpe de estado judicial sem base jurídica. E quem quer dar o golpe? Aqueles que são useiros e vezeiros em manobras patrimonialistas, aecioportos, compras de deputados e eleições. Querem mudar porque reduzir a injustiça social para eles é insuportável ou na melhor das hipóteses irrelevante. Querem que as coisas mudem para que volte tudo a ser como nos primeiros 500 anos do Brasil.
Durou tempo demais o silêncio adotado pelo vice Michel Temer a respeito do golpe tramado, e desfechado agora, contra a presidenta Dilma Rousseff.
Silêncio suspeito e também, até prova em contrário, silêncio cúmplice de um impeachment inconstitucional. 
O vice-presidente é contra ou a favor? Ele não se definiu de forma clara. Foi, no entanto, informado antecipadamente por Eduardo Cunha da decisão de acolher o pedido de impeachment com a assinatura indelével do ex-petista Hélio Bicudo. Ao saber disso, calou-se e traiu o princípio de fidelidade a Dilma.
Temer, silencioso, favoreceu a possibilidade de ter havido uma articulação clara entre a explosiva carta dele à presidenta, festejada pelos conservadores, e a indicação da composição da Comissão do impeachment na Câmara quando o pau quebrou.
Menos de 24 horas separam uma coisa da outra. Repleta de lamúrias e insinuações, a missiva de Temer pode ser comparável à senha de uma conspiração articulada com o deputado peemedebista Eduardo Cunha, presidente da Câmara. Cunha, mais do que um adversário político, é um inimigo do governo do qual o vice-presidente faz parte.
Temer, com a carta, estimulou a rebelião do PMDB na votação. Além disso, deu um troco muito duro no jovem deputado Leonardo Picciani, líder do partido, de fiel dedicação à luta contra os golpistas. Caiu de pé.
A mágoa de Temer deixou rastros nas linhas mal traçadas enviadas à presidenta: “Sou presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me, chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo”.
Isso ocorreu de fato. Porém, foi sucedâneo da frase de Temer de que “era preciso alguém para reunificar o País”. Um desafio a Dilma. O vice-presidente considerou a frase um lapso. Talvez. Mas com inspiração freudiana.
Dilma teve dois vices diferentes com um só nome. Ao longo dos quatro anos do primeiro mandato (2010-2014), com boa aprovação da sociedade, Temer foi um “vice-decorativo”, como ele mesmo se rotulou. Em 2015, mudou o comportamento. Tem sido um político superativo.
A recondução de Dilma foi difícil. O PMDB estava rachado e, pelo que se sabe, Temer fez pouco ou quase nada para reagrupar aliados. Não demorou e o partido passou a anunciar o rompimento com o governo do PT e projetava disputar a eleição presidencial de 2018 com candidato próprio. Quem seria? Temer, é claro.
A queda brusca e forte na aprovação de Dilma e do governo dela apontada pelas pesquisas ainda nos primeiros dias do segundo mandato atiçou mais a fome de poder de Temer. E do partido de Temer. O PMDB mantém aguerrida competição com o PT nas últimas três eleições para o Senado e a Câmara.
Ao primeiro grito da palavra impeachment, lançado pela oposição, os governistas apoiaram-se na fidelidade dos peemedebistas. Sem eles, o golpe não prosperaria. Não se esperava, porém, que o próprio PMDB fosse quinta-coluna. Houve nesse episódio uma inominável traição. Com a anuência silenciosa de Temer.

Um comentário:

  1. Minha Opinião:
    Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro, Brasil "
    Esse é o Brasil dos Brasileirinhos: Que lutam, sofrem, trabalham muito para tirar os políticos da miséria... As eleições de 2016 e 2018, já estão aí, bem nas nossas portas. Temos que refletir com muita cautela, muito cuidado, para não sofrermos mais nas mãos desses oportunistas de plantão. Que infelizmente destruíram o país, roubaram tudo, levaram tudo que havia pela frente, esvaziaram os cofres públicos, levaram o dinheiro da nação. " Todos são iguais. "

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