VLT começa fase de testes esta semana
Cada composição, com 44 metros de comprimento e oito portas laterais, terá capacidade para 420 passageiros.
Instalação de trilhos do VLT mudam a paisagem na Avenida Rio Branco
Mudanças podem ser vistas em dois trechos, entre a Praça Mauá e a Cinelândia.
Os cariocas começam a ter uma noção de como ficará o Centro com o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que vai conectar toda a região central da cidade e a Zona Portuária. Na Avenida Rio Branco, que tem uma extensão de 1.800 metros, foram instalados os primeiros 288 metros de trilhos que já servem como aperitivo para quem quiser imaginar a via com a volta do bonde, só que em versão moderna.
A frota do VLT contará com 32 veículos. Cinco deles foram produzidos na França. E o restante, em São Paulo. Todo o novo sistema de transportes custará R$ 1,157 bilhão para ser implementado, sendo R$ 532 milhões de recursos federais e o restante por meio de Parceria Público Privada (PPP). Cada trem tem capacidade para 420 passageiros.
Eduardo Paes apresenta primeiro dos 32 trens do VLT
Sistema entra em operação no primeiro semestre de 2016.
O prefeito Eduardo Paes apresentou neste domingo a primeira composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) a chegar à cidade. Instalado na Rua General Luís Mendes de Morais, no Santo Cristo, o trem é um dos 32 veículos encomendados pela Prefeitura carioca para o sistema de 28 Km em trilhos, que fará a ligará entre a Região Portuária ao Centro. Os trens começarão a circular no primeiro semestre de 2016.
Na área interna do veículo, predominam as cores verde e azul, em homenagem à paisagem da cidade do Rio de Janeiro. O sistema de fornecimento de energia APS (alimentação pelo solo) permite ao Rio ter um VLT em operação totalmente livre de catenárias, cabos aéreos de captação da energia elétrica.
Prefeitura vai inaugurar VLT do Centro com 10 paradas a menos
Linhas estão sendo replanejadas pela prefeitura. Em dois meses, testes vão começar nos trilhos.
A nove meses do início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, o projeto ainda passa por redimensionamento das linhas. Em vez dos 42 pontos de embarque e desembarque anunciados na época da licitação, o sistema contará, de fato, com 32 paradas, 10 a menos do que o projeto original. Além disso, alguns trechos do traçado previsto inicialmente foram suprimidos.
Segundo o secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas do município, Jorge Arraes, as linhas do VLT estão sendo revistas à medida que a Secretaria Municipal de Transportes estuda a reconfiguração dos trajetos dos ônibus.
Comparando os mapas, é possível ver que o passageiro que sair das barcas na Praça 15 não terá mais ligação direta para o aeroporto. Ele vai precisar pegar um VLT até a Rio Branco e outro para o Santos Dumont. Outro trecho deixado de lado é o que ligaria a estação São Diogo, na região da Leopoldina, até a Central em linha paralela aos trilhos da SuperVia.
Segundo o secretário, algumas composições começarão os testes nos trilhos em dois meses. Ele afirma que o sistema será inaugurado em abril de 2016.
Primeira composição chega ao Rio
A primeira composição do VLT, fabricado na França, chegou ao Rio na sexta-feira e permanece no Porto. Além da primeira, mais quatro composições virão do país europeu e outras 27 serão produzidas em Taubaté (SP).
A partir deste sábado, às 14h, novas vias do Centro terão alterações para a continuidade das obras. A Praça da República será interditada entre a Presidente Vargas e Rua da Constituição. As obras fecham também novo trecho da Rua da Constituição, entre a Praça da República e a Rua Gomes Freire. Os cruzamentos ao longo das vias serão mantidos, e a Rua República do Líbano passará a operar em mão invertida.
Haverá mudança em itinerários de ônibus da região a partir das 14h de sábado, 4 de julho.
A velocidade média do transporte será de 15 quilômetros por hora. No entanto, os intervalos de viagem estão estimados em três minutos nos horários de pico. “De todas as intervenções de mobilidade, o VLT é o mais importante. Ele integra todos os modais dos BRTs, barcas, trem e metrô. É uma libertação para o Centro e vamos retirar essa confusão enorme de ônibus na cidade”, afirmou o prefeito Eduardo Paes, que apresentou ontem, a primeira composição.
Paes prevê integração com bondes
Durante a apresentação da primeira composição do VLT, o prefeito Eduardo Paes manifestou interesse de municipalizar os bondes de Santa Teresa e integrá-los ao novo sistema de transporte do Centro. “É natural que o bonde seja municipalizado. Acho até que ele pode ser incorporado a essa rede do VLT”, apontou o prefeito, que descartou assumir as obras dos bondes.
O sistema de pagamento de passagem do VLT será apenas pelos validadores, localizados no interior dos trens. Não haverá catracas e cobradores. “Se as pessoas não pagarem, quem vai pagar é a própria população, pois a prefeitura vai ter que arcar com essa conta”, apontou Paes. O valor da tarifa ainda está sendo analisado.
Catamarã chega ao Rio
O segundo dos sete novos catamarãs comprados na China que vão operar no trajeto Rio-Niterói desembarcou ontem no porto do Rio. A embarcação Corcovado passará por registro, homologação, vistoria e teste de mar, processo que poderá durar até 60 dias. Depois dessa etapa,o catamarã já estará liberado pela Capitania dos Portos para entrar em operação assistida.
Assim como a embarcação Pão de Açúcar, já em operação desde março, o novo catamarã Corcovado tem capacidade para até 2 mil pessoas e conta com sistema de ar-condicionado, acessibilidade plena e espaço para cadeirantes, bicicletários, 18 banheiros, sistema de TV e duas proas. Ao todo, o Governo do Estado investiu R$ 273 milhões na aquisição das nove novas barcas.
Esse é o nosso querido Sr. prefeito celebridade. Eduardo Pães. Rio de Janeiro.
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