PMDB pode deixar governo mas decisão depende de instâncias partidárias, diz Temer.
Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.
A cada dia que passa a situação em Brasília, está difícil.
O que nos deixa, muito triste; Quem paga por esses erros feitos pelas nossas autoridades é o povo/população/Brasileira.
Atenção atenção, PARTIDOS/POLÍTICOS, agora saindo do muro, tá vendo a casa cair e já ta indo.
Não acredito nessa hipótese, até por que todos os partidos ajudaram e estão envolvidos nessa bagunça de desvio de conduta e de dinheiro público... Agora que o navio está afundando os que ajudaram, apoiaram, deram suas faces para bater: Vou mais longe, quem sair agora, mostra que está mais do envolvido em tudo. Agora que o barco está à naufragar estão como ratos fugindo ...existe uma boa palavra para essa atitude!.. O Partido que está no poder: ... pode até ser uma quadrilha mas o mal desse país chama Partidos Políticos em especial os que apoiaram e ganharam muito dinheiro, para o país chegar onde chegou, no fundo do poço. É desta forma que está o nosso país/Brasil. ...
O vice-presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta terça-feira que seu partido, o PMDB, pode "um dia" abandonar a aliança que tem com o governo, principalmente se tiver candidatura própria ao Planalto em 2018, mas ressaltou que a decisão depende de uma série de instâncias dentro do partido.
Em palestra a advogados em Nova York , Temer afirmou que a posição de seu partido será examinada "mais para frente".
"Evidentemente que pode ocorrer um dia qualquer em que o PMDB resolva deixar o governo, especialmente se em 2018 pretender ter uma candidatura presidencial", afirmou.
Depois da palestra, o vice-presidente e articulador político do governo reafirmou a jornalistas que o PMDB, maior partido da coalizão que sustenta o governo da presidente Dilma Rousseff, deve ter um candidato próprio ao Planalto.
"(Me perguntaram) se o PMDB teria candidato, eu disse que sim."
Sobre o recente anúncio do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ruptura "pessoal" com o governo, e diante das declarações do colega de que trabalhará dentro do partido para que a sigla deixe de apoiar Dilma, Temer voltou a citar as instâncias partidárias.
"Ele pode postular alguma medida partidária...O partido tem instâncias partidárias, não adianta eu dizer o que o PMDB deve ou não deve fazer", disse.
Em Brasília, Cunha afirmou que irá defender sua posição no partido, como "militância pessoal", que nada tem a ver com sua atuação como presidente da Câmara.
Cunha usou como argumento para o rompimento do partido a pesquisa da CNT/MDA divulgada nesta terça, que aponta queda nos índices de popularidade do governo. Apenas 7,7 por cento dos entrevistados veem o governo Dilma como ótimo ou bom.
"Hoje, quando a gente vê essa divulgação desta pesquisa, a gente vê que realmente alguma coisa tem que ser mudada. A gente tem que rever esta posição"
Minha Opinião:
ResponderExcluirJornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.
A cada dia que passa a situação em Brasília, está difícil.
O que nos deixa, muito triste; Quem paga por esses erros feitos pelas nossas autoridades é o povo/população/Brasileira.
Atenção atenção, PARTIDOS/POLÍTICOS, agora saindo do muro, tá vendo a casa cair e já ta indo.