Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj A justiça no Brasil está de cabeça para baixo, " Gostaria de saber!? Qual é a função do Ministério Público; O que esse pessoal faz. ( Bom a função da Polícia, de uma forma em geral até sabemos. ) " se uma pessoa rouba um pão vai pra cadeia, além de assinar obrigatoriamente como traficante/bandido de alta periculosidade, vai preso mesmo; como pobre/favelado/negro, não tem como ter advogado para os defender fica preso anos. Mas se um Presidente da República, Ministros, Senadores, Governadores,Prefeitos,Vereadores e outras Autoridades, roubar, como tem acontecido em nosso país/Brasil: Nada acontece com eles, eles podem até ser preso, mas tem relaxamento, vai pra casa, tira sua pena em liberdade, o pior de tudo isso, é que eles não devolvem o que desviaram dos cofres públicos ( dinheiro ) e fica tudo por isso mesmo ... , isso é uma vergonha! ainda tem algumas autoridades que recebem prêmios. Só no Brasil mesmo. Pais/Brasil. " 3º Mundo "

Querem tirar Dilma, mas haverá enredo para isso?

Minha Opinião:

Jornalista/Repórter. Rubenn  Dean. rj

A justiça no Brasil está de cabeça para baixo, " Gostaria de saber!? Qual é a função do Ministério Público; O que esse pessoal faz. ( Bom a função da Polícia, de uma forma em geral até sabemos. ) " se uma pessoa rouba um pão vai pra cadeia, além de assinar obrigatoriamente como traficante/bandido de alta periculosidade, vai preso mesmo; como pobre/favelado/negro, não tem como ter advogado para os defender fica preso anos. Mas se um Presidente da República, Ministros, Senadores, Governadores,Prefeitos,Vereadores e outras Autoridades, roubar, como tem acontecido em nosso país/Brasil: Nada acontece com eles, eles podem até ser preso, mas tem relaxamento, vai pra casa, tira sua pena em liberdade, o pior de tudo isso, é que eles não devolvem o que desviaram dos cofres públicos ( dinheiro ) e fica tudo por isso mesmo ... , isso é uma vergonha! ainda tem algumas autoridades que recebem prêmios.

Só no Brasil mesmo. Pais/Brasil. " 3º Mundo "

Ainda perguntam se tem enredo; Destruir a maior empresa do país/Brasil, ainda não tá de bom tamanho!?

Bastou o vazamento pela imprensa de trechos de uma delação premiada (da UTC), uma convenção do PSDB colocando as asas para fora e um boato de que o vice-presidente Temer e o senador oposicionista Serra teriam conversado a sós em SP, para (re) colocar com força, nas últimas semanas, o assunto do encurtamento do mandato de Dilma na pauta político-midiática do país. A própria presidente, em uma mudança de estratégia, passou a falar abertamente no assunto, prometendo se defender com unhas e dentes. O que vem a seguir?

Como (quase) todos parecem concordar, não se destitui uma presidente eleita da noite para o dia. Há de se ter um enredo. Motivações muito fortes e contundentes. Uma responsabilização pessoal. Por ora, isso não apareceu.

As oposições apostam em três frentes de cerco, todas com características político-jurídicas e com diferentes desdobramentos. No Tribunal de Contas da União (TCU)/Congresso com o julgamento das contas de governo; no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com recursos pendentes referentes à campanha de 2014 e no STF/CPI com a Operação Lava Jato. Nestes termos, a roda volta a girar em agosto, quando o TCU vota as contas governamentais, embora, antes disso, e em breve, o delator da UTC vá depor no TSE, o que certamente alimentará a cizânia, ao menos nas mídias, julho adentro. O aspecto público-midiático é importante: manifestações de rua já foram convocadas tanto por oposicionistas como por situacionistas para o próximo mês.

Se desse mato todo vai sair cachorro, não se sabe. O roteiro da oposição embute um tanto de ambiguidade. Sobre o papel das oposições, escreveu FHC recentemente nos jornais: “espera-se que reiterem não ter o propósito antidemocrático de derrubar governos, mas tampouco o temor de cumprir seus deveres constitucionais, se os fatos e lei assim o impuseram”.

Os atores políticos que buscam cercar Dilma aguardam pelos fatos ao mesmo tempo em que os semeiam. As táticas e estratégias embutem, todas elas, riscos. O risco maior é o de se partir para uma solução que “mele” o jogo político nos anos que virão pela frente (com prejuízos potenciais para todos). Ou alguém acredita que não haverá reações do outro lado?

Caso o TSE casse a diplomação de Dilma, terá reconhecido que a eleição de 2014 – na qual ela foi eleita com 54,5 milhões de votos – não foi legítima. É uma decisão e tanto nas costas de 7 desembargadores. O caminho do TCU também é cheio de percalços. Em caso de rejeição, dependeria do Congresso, em uma mudança de costume, apreciar pela primeira vez as contas governamentais em muitos anos. Seria necessário, ainda, encontrar no cipoal da contadoria pública fatos específicos e contundentes que responsabilizassem Dilma.

É uma linha estreita sobre a qual caminha as oposições, lembrando que muitos de seus integrantes ocupam governos estaduais (lá também tem tribunais de contas) e um outro tanto segue sob investigação em variadas instâncias. Até onde vai a judicialização da política? No caso do TCU a pergunta ganha um relevo adicional, afinal de seus nove desembargadores, três já foram deputados federais.  

Seja como for, o jogo para tentar afastar Dilma está apenas começando. Qual será seu nome?