Pezão defende continuação da aliança entre PMDB e PT até 2018
Em reunião nesta sexta-feira, será pedido apoio às MPS no Congresso Nacional
, será pedido apoio às medidas provisórias que estão no Congresso Nacional.
Pezão participou na manhã de hoje de uma audiência pública para apresentar o projeto da ferrovia que ligará portos do Rio de Janeiro e Espírito Santo, na Associação Comercial do Rio de Janeiro.
O governador criticou as propostas de mudança na aposentadoria em discussão no Congresso Nacional, que estendem a regra de aumento do salário Mínimo ao benefício, e disse que prejudicam o ajuste fiscal e só jogam o ônus do veto para a Presidência da República.
"Não adianta ficar falando em impeachment e ficar discutindo questões dentro do Congresso Nacional que infelizmente a gente tem visto. Algumas medidas sendo votadas botando o ônus para a presidenta vetar. Isso não ajuda. Mexer com aposentadoria hoje, que é o maior déficit dentro dos governos, só prejudica o ajuste dos estados, municípios e do governo."
O governador defendeu que a presidenta Dilma Rousseff vete a alteração, argumentando que é preciso ter uma fonte de financiamento. "Sei que o aposentado lutou e contribuiu, mas onde arranja [esse recurso]?".
Sr. Governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, defendeu que a aliança entre PMDB e PT continue até o final do governo da presidenta Dilma Rousseff.
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