quinta-feira, 30 de abril de 2015

Momento celebridade lll

Bom!!!!
Se fosse no Brasil ele não faria isso, tenho certeza!

Fãs flagram Harry d



o One Direction em linha de ônibus de Los Angeles

Gente como a gente: Harry Styles abandonou os carrões de luxo por um dia para andar de ônibus

Jatos particulares e carros com motorista geralmente são a norma quando se trata dos integrantes do One Direction. Então imagine a surpresa dos fãs quando descobriram que Harry Styles estava dentro de um ônibus em Los Angeles. O astro britânico foi flagrado por um fã sentado dentro do ônibus usando fones de ouvido verdes.
A imagem foi compartilhada no Twitter pelo perfil @1DUpdatesOnline. Há dois dias o cantor de 21 anos também foi flagrado em um jogo do Dodgers e causou alvoroço das fãs que não paravam de pedir para tirar fotos e fazer vídeos.

Momento celebridade.


Record é acionada pela Justiça e poderá mudar nome da novela ‘Os Dez Mandamentos’


Produtora do Espírito Santo entra com liminar contra a emissora (Divulgação/TV Record)
Sucesso de audiência na tela da Record, a novela “Os Dez Mandamentos” poderá mudar de nome. O motivo é que a empresa Vitória Promoções e Produções, do Espírito Santo, entrou na Justiça do Rio de Janeiro contra a emissora.
De acordo com informações do colunista Flávio Ricco, do portal “UOL”, a liminar em questão desautoriza o canal do bispo Edir Macedo, 70, de usar o título da sua atual trama bíblica.A empresa alega que é a dona dos direitos.
Veja também:Novela “Os Dez Mandamentos” tem orçamento de R$ 105 milhões
Matérias do Jornalista/Repórter: Rubenn Dean. Rio de Janeiro " twitter@rubenndeanpaulalw , facebook. eddie rubenn dean murphy , blogs .



Por enquanto, o pedido que a Record altere o nome da obra ainda não foi julgado. Porém, a emissora quando notificada sobre o fato, defendeu-se e argumentou que “a expressão Os Dez Mandamentos não tem qualquer originalidade em seu conteúdo nominativo”. 

Momento celebridade


Em uma semana, Nicole Bahls fatura R$ 70 mil com posts no Instagram


Nicole Bahls sempre posa com os produtos que ganha e diz usar (Reprodução/ Instagram)
Prestes a voltar à TV no programa ’Assim Somos’, do canal E+, Nicole Bahls, 29, vem faturando alto com merchandising no Instagram. De forma nada discreta, a ex-panicat faz propaganda de tudo o que usa e ganha para isso. Com cerca de 1,9 milhão de seguidores, a modelo cobra R$ 7 mil por dia de postagem no mínimo, segundo o jornal ‘Extra’.
“Meu Instagram está parecendo o Mercado Livre, né? Mas só anuncio o que uso de verdade. E tenho restrições quanto a bebidas e lingerie ou roupa pelada demais”, explicou ela à coluna 'Retratos da Vida’.
Leia mais:Matérias no meu blog. Jornalista/Repórter: Rubenn Dean. Rio de Janeiro.

Só na última semana, se calcularmos os valores dos posts de merchandising, Nicole Bahls faturou cerca de R$ 70 mil. “Às vezes, faço por R$ 5 mil cada postagem. Muita gente quer anunciar. Algumas coisas eu acabo ganhando. Quando o produto é mais caro que o valor da postagem, recebo a doação. Estou muito satisfeita”, contou ela.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Uma nada honrosa história...

Houve um golpe no Brasil na década de 60 ...
Hoje o mesmo golpe permanece.












A MÍDIA ESTÁ DOMINADA!
Uma nada honrosa história...
Uma pequena história da mídia brasileira, nos 50 anos da Globo

O avanço das telecomunicações e o desenvolvimento do micro-ondas abriram novas perspectivas para as redes de tevê norte-americanas. Em fins dos anos de 1950, elas começaram a planejar sua expansão internacional, de olho na América Latina.
Coube a Henry Luce, fundador e mentor do Grupo Time-Life, a grande revolução do período, que o tornou o norte-americano mais influente de sua época.
Antes da tevê, Luce se consagrara com um conjunto de revistas campeãs, a Time(que se tornaria o modelo das revistas semanais de informação, espelho da futura Veja), a Life (copiada pela Manchete), a Fortune (de negócios) e a Sports Illustrated, servindo de modelo para os novos grupos editoriais.
O lançamento da revista Time foi um divisor de águas na imprensa mundial, conferindo um novo status às revistas semanais, uma influência política sobre a opinião pública equiparável à dos grandes diários e inspirando similares em todos os países, muitos deles tendo a própria Time-Life como sócia.
O estilo Time consistia em organizar o universo (já abundante) das notícias diárias em uma periodicidade mais cômoda para o leitor – a semanal –, selecionando um universo restrito de temas, mas embalando-os de forma agradável, com um texto eminentemente opinativo que fosse compreendido pelo leitor mediano. Para obter esse alcance, havia uma simplificação de tal ordem, especialmente em cima de temas complexos.
Para conferir credibilidade ao texto, o estilo contemplava um largo descritivo, criando diálogos imaginários, mas verossímeis, descrevendo detalhes de ambientes, passando a ideia da “onipresença” e “onisciência”. Tipo: “Salvador Allende entrou sozinho no salão do Palácio La Moneda, olhou longamente a multidão pela janela, foi para um canto, tirou a espingarda e, com o olhar grave, encaixou-a debaixo do queixo, aguardou alguns segundos e apertou o gatilho”.


Luce também inovou no modelo de negócios, ao criar uma nova empresa, a Time-Life, que se valia da grande penetração das revistas para a venda de produtos de catálogo. Tinha o perfil dos donos de mídia criados pelo novo modelo, fundamentalmente comerciantes com visão de produto.
Quando começou a era da televisão, promoveu uma transição bem-sucedida para a nova mídia tornando-se o primeiro grupo a juntar todas as formas de comunicação em um mesmo conglomerado, batizado de Time-Life Broadcast Inc.
Nos anos de 1950, junto com as redes NBC, CBS e ABC, a Time-Life saiu à caça de parceiros internacionais, preferencialmente latino-americanos. Em outubro de 1964, em um seminário do Hudson Institute, um dos principais executivos da Time-Life, explicou a fórmula de expansão das redes norte-americanas:
1) Ter posição minoritária nos países da América Latina, devido às leis dos respectivos países sobre telecomunicações.
2) Ter sócios locais e “eles têm provado ser dignos de confiança”.
3) A programação diurna da tevê será importante para o êxito comercial e poderosamente eficaz e popular.
Ao mesmo tempo, propunha uma parceria com o governo norte-americano, “como um meio de atingir o povo do continente”. Um pouco antes, apontara sua mira para o Brasil.

O mercado de mídia no Brasil

Em 1928, quando o Brasil começou a se urbanizar e a lançar as bases de um mercado de consumo mais robusto, chegaram as primeiras agências de publicidade internacionais, com a Ayer and Son representando a Ford. Logo depois, vieram a J.W.Thompson e a McCann Erickson, ao mesmo tempo que o modelo norte-americano de concessão de rádios começava a ser implantado no país. O ecossistema dos grupos de comunicação com seus jornais, filmes e rádios começava a ensaiar a internacionalização, de mãos dados com as grandes multinacionais do país:


1) A rede afiliada.
2) As agências de notícias.
3) As agências de publicidade, sendo o elo com os patrocinadores.
4) O Departamento de Estado, conforme se verificou na missão Rockefeller, na 2ª Guerra Mundial.
Nos anos de 1940, o esforço de guerra norte-americano incluiu decididamente a parceria com a indústria da comunicação. Jornais aliados ganhavam cotas de papel mas, principalmente, o conteúdo das agências puxado pelo fascínio de Hollywood.
No início dos anos de 1950, a imprensa brasileira de opinião resumia-se aos Diários Associados, de Assis Chateaubriand, com sua rede de jornais regionais,O Estado de S.Paulo, da família Mesquita, e, no Rio, um conjunto de diários, dentre os quais O Globo, Jornal do Brasil, Correio da Manhã, Diário Carioca.
Entre as rádios, havia a Globo, Jornal do Brasil, Mayrink Veiga e a estatal Nacional no Rio; em São Paulo, o sistema Record, da família Machado de Carvalho; e os Associados espalhando-se por diversas capitais.
Inaugurada em 1950 pelo pioneiro Chateaubriand, rapidamente a televisão avançou sobre o bolo publicitário. Naquele ano, o meio rádio detinha 24% dos investimentos em publicidade. Em 1960, sua participação caía para 14% enquanto o novíssimo meio televisão já dominava 9% do mercado publicitário, apesar de o país possuir apenas 1 milhão de aparelhos receptores contra 6 milhões de rádios.
Os Associados foram os primeiros a inaugurar um canal de televisão. Seguiram-se algumas tentativas individuais, dos Wallace Simonsen, com a TV Excelsior; os Machado de Carvalho, com a TV Record; as Organizações Victor Costa, com a TV Paulista; e a Fundação Cásper Líbero com a TV Gazeta.
Direta ou indiretamente, Luce tornou-se o fator de desequilíbrio, principal inspirador dos dois grupos empresariais que acabariam modernizando e dominando a mídia brasileira nas décadas seguintes: as Organizações Globo e a Editora Abril.


Na época, Marinho havia sido procurado pela NBC (National Broadcasting Corporation) e pela Time-Life. A sócia escolhida foi a Time-Life devido à transição vitoriosa para a televisão.
O ponto de aproximação foi a diplomata Clare Booth Luce, que se tornou figura permanente nas manchetes lisonjeiras de O Globo. Clare era esposa de Henry Luce. Escritora de sucesso, foi a primeira mulher indicada para cargos relevantes na diplomacia norte-americana.
No período em que Clare foi embaixadora na Itália, houve o lançamento do Panorama, do Time-Life em sociedade com um grupo Mondatori.
A internacionalização do grupo dava-se em torno da bandeira do anticomunismo e de alianças com algumas das mais corruptas ditaduras do mundo – a mais ostensiva foi a parceria com o casal Chiang Kai-shek, o ditador da China pré-Mao, considerado na época o regime mais corrupto do planeta.
Nomeada embaixadora do Brasil, Clare não chegou a assumir devido a problemas nos EUA justamente devido a amizades chinesas. Mas serviu de ponte para a sociedade com Roberto Marinho, firmada em 1961. Já nos anos de 1950, O Globo recebera substancial apoio da American Tobacco, que inclusive colocou seu diretor financeiro, Herbert Moses, na direção administrativa do jornal. Aliás, a mesma empresa que décadas antes valeu-se do poder da imprensa norte-americana para levar o governo estadunidense à guerra contra a Espanha pela posse de Cuba.
O Grupo Time-Life injetou quantia considerável em O Globo, algo em torno de US$5 milhões da época. Com esses recursos, mais uma série infindável de privilégios – como a importação de equipamentos sem pagamento de impostos e com um câmbio especial –, a Globo logrou contratar as melhores atrações dos concorrentes.
Além disso, representantes da Time passaram o know-how da programação, da comercialização, as séries-novela, que fidelizavam o público diariamente, o modelo dos grandes eventos.


A sociedade ganhou velocidade após 1964 e só foi interrompida em 1971, quando Marinho adquiriu a parte da Time-Life, com o sócio incomodado pela CPI e pelas restrições do governo brasileiro.
A compra final foi uma novela à parte.
Marinho tinha sido sócio do banqueiro Walter Moreira Salles e do jornalista Arnon de Mello no Parque Lage. Quando Carlos Lacerda elegeu-se governador do Rio, mandou desapropriar o parque. Os três sócios ingressaram na Justiça.
Quando Chagas Freitas foi eleito governador do então estado da Guanabara, Marinho apressou-se em negociar com ele a reintegração do parque, mas não avisou seus sócios. Pelo contrário, adquiriu a parte de Moreira Salles por valor irrisório, alegando que tinha caixa sobrando e queria apostar no parque a longo prazo.
Moreira Salles sentiu-se enganado e partiu à forra. Marinho precisava de US$5 milhões para quitar o empréstimo dado pelo Grupo Time-Life. Na véspera do prazo fatal, Walter foi aos Estados Unidos e tentou adquirir as ações de Roberto Marinho caucionadas para a Time-Life
Mas Roberto Marinho agiu rápido e conseguiu um empréstimo com José Luiz de Magalhães Lins, que dirigia o Banco Nacional de seu tio Magalhães Pinto. Quitou o empréstimo e consolidou o controle da Globo.
Na área das revistas, Luce foi essencial também para alavancar os irmãos Civita – dois ítalo-americanos que aportaram no Brasil e Argentina, respectivamente, sem capital e com a intenção de explorar o mercado de revistas.
Civita tinha sido empregado do Grupo Time-Life e chegou ao Brasil sem dispor de maiores capitais, enquanto um irmão ficava na Argentina.
Em pouco tempo, a Editora Abril, do Brasil, e o Editorial Abril, da Argentina, lançaram 19 títulos de revistas. Na Argentina, seguindo a fórmula Time, o carro-chefe tornou-se a revista Panorama – que ostentava na capa a parceria da Abril com a Time-Life. No Brasil, a revista Veja.


No final dos anos de 1960, com a doença de Assis Chateaubriand e a crise dos Associados, a Globo assumiu a liderança na tevê aberta e a Abril, a do mercado de revistas.
O mercado de opinião passou a ser dominado por ambos, mais alguns jornais tradicionais – como o Jornal do Brasil, no Rio, e O Estado de S.Paulo. Nos anos de 1980, graças a Otávio Frias, a Folha entrou nesse Olimpo, transformando-se no mais influente jornal brasileiro, mas longe dos modelos contemporâneos da Globo e da Abril.
JB desapareceu com problemas de má gestão. E a entrada do Brasil na era da internet se dá com a mídia tradicional sendo liderada pelos grupos dos quatro: Globo, Abril, Folha e Estadão. Nenhum deles chegando perto do poder da Globo.

No Brasil tudo que é ilísito faz sucesso!
Obs:
Alguns que conquistaram império no Brasil, tenho minhas dúvidas se tudo foi honesto!?









Isso não é Ostentação, é necessidade!!!!!!

Vira e mexe e uma nova informação sobre a Toyota Hilux acaba aparecendo. A maioria das fotos e informações que vazaram saíram direto da Tailândia, onde o modelo vai estrear. É o caso dessas imagens publicadas na comunidade tailandesa da Toyota Vigo - como a Hilux é chamada por lá - e replicadas da comunidade Ferd. Conforme adiantaram as projeções, o estilo é bem diferente do atual, porém mais afilado e moderno do que na picape grande Tacoma, que influenciou as linhas da nova Hilux. A produção na fábrica argentina de Zarate começará até o final de 2015, com lançamento no Brasil esperado para o início do ano que vem.


Embora se valha de alguns componentes da nova arquitetura global da Toyota, a TNGA (Toyota New Global Architecture) para economizar escala, a Hilux e SW4 manterão o esquema de construção de cabine sobre chassi. Ou seja, nada de monobloco ou plataforma de carro de passeio para os dois utilitários tradicionalistas.











A presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Cunha tenta votar PEC para Congresso indicar ministros do STF

Presidente da Câmara retoma projeto que dá a deputados e senadores o direito de escolher quatro ministros da Suprema Corte e tira exclusividade da presidente







Minha Opinião:
A Sociedade individualizada " que desvia o dinheiro público, montam suas empresas, não são punidos além de nunca serem presos, não devolvem os dinheiros desviados dos cofres públicos; que manda, dar as ordens, criam leis e massacra os trabalhadores e os homens de bens!!!! Quem sempre é punido são os negros/pobres/favelados e miseráveis ... sempre foi assim, nunca vai mudar.
Esse é o Brasil dos Brasileiros que ajudou e ajuda a tirar os políticos da miséria.
São tantos absurdos escabrosos vivenciados pela sociedade brasileira, que mais parece estar sendo colocada a prova seu limite da tolerância. Acreditam na manipulação  do povo, apostando na ignorância. 

A presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
O Carnaval de Brasília e seus componentes ainda tem os carros alegóricos. " Só que nesse carnaval o povo não participa nem como platéia/expectadores. "



















Por determinação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Casa voltou a discutir uma proposta de emenda à Constituição que define mandato de onze anos para ministros do Supremo Tribunal Federal, além de retirar do presidente da República a exclusividade na indicação dos ministros da Corte. Sem alarde, Cunha instalou no início de abril uma comissão especial para retomar a discussão do tema parado há catorze anos na Casa e determinou celeridade na conclusão dos trabalhos.
A Constituição de 1988 definiu que os ministros podem ingressar na Corte com 35 anos e ficar até os 70 anos, ou seja, por mais de três décadas. Além disso, concedeu ao presidente da República a atribuição exclusiva de indicar os magistrados do tribunal, seguindo o modelo dos Estados Unidos. A Câmara vai discutir modificações nesses dois pontos. Deputados consideram que 35 anos é muito tempo para um ministro ficar no cargo e a indicação de até quatro nomes para o Supremo deve ser feita pela Câmara e pelo Senado, dois para cada. A proposta precisa passar pelo plenário da Câmara e Senado.
O presidente da comissão especial instalada por Eduardo Cunha, deputado Arthur Maia (SD-BA), afirmou que recebeu do peemedebista a recomendação para agilizar a discussão sobre uma proposta única sobre o tema - sete estão em discussão - e sua votação.
"O Eduardo Cunha me pediu, como presidente, para que nós não utilizássemos as quarenta sessões que temos como prazo regimental para discutir e votar a proposta. Ele gostaria muito que isso fosse feito num prazo menor. Eu vou buscar atendê-lo trabalhando o mais rapidamente possível", afirmou Arthur Maia. E complementou: "Ele acha que é um tema que precisa ter uma definição rápida", disse o deputado.
Arthur Maia agendou reunião nesta quarta-feira, antevéspera do feriado do Dia do Trabalho, quando o Congresso costuma estar esvaziado. "Antecipei a reunião para montarmos o nosso plano de trabalho que espero que não seja muito longo para a gente poder concluir isso com mais rapidez possível."
O presidente da Câmara disse que pautou a discussão porque "vários deputados pediram", mas que "não tem ainda opinião" a respeito do assunto. O deputado instalou a comissão especial no mesmo dia em que a "proposta mãe" foi desarquivada.
Segundo interlocutores, ele teria criado a comissão especial para cumprir acordo que garantiu a votação da chamada PEC da Bengala no plenário da Câmara. A proposta aumenta de 70 para 75 anos a idade para a aposentadoria compulsória dos ministros do Supremo.
O texto já foi aprovado em primeiro turno na Câmara dos Deputados. Se a proposta for aprovada pelo Congresso, a presidente Dilma Rousseff não terá a oportunidade de indicar cinco ministros para o Supremo até o fim de seu mandato.
A PEC da Bengala foi incluída na pauta como uma cortina de fumaça para que a discussão sobre o mandato dos ministros e a indicação de parte deles pelos deputados e senadores possam avançar sem chamar a atenção. Conforme o deputado Arthur Maia, as mudanças, se aprovadas, não atingirão os atuais ministros, mas os próximos indicados à Corte.
O atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, já se manifestou, quando deputado, favorável à constitucionalidade das propostas que definem mandato para os ministros e garantem ao Congresso parte das indicações. "Não há vício de inconstitucionalidade formal ou material na proposta",




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