domingo, 30 de julho de 2017

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! O Juiz Sr. Sergio Moro, descobriu o Brasil, em relatar que os políticos Brasileiros não querem ser investigados ( Lava Jato ), meu Deus, fiquei super assustado com esse relato; será que esse juiz Moro, mora mesmo no Brasil! Grande descoberta. Os políticos corruptos, não querem ser julgados, muito menos investigados. Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que sofrem muito, lutam pra caramba para tirar seus sustento, ganham pouco, trabalham pra caramba, tudo isso para tirar os políticos da miséria! Esse é o Brasil do tudo posso!


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Moro: políticos não têm interesse em combater a corrupção

Em entrevista, Sergio Moro disse que 'as pessoas tinham direito de saber a respeito do conteúdo dos diálogos entre Lula e Dilma'

Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
O Juiz Sr. Sergio Moro, descobriu o Brasil, em relatar que os políticos Brasileiros não querem ser investigados ( Lava Jato ), meu Deus, fiquei super assustado com esse relato; será que esse juiz Moro, mora mesmo no Brasil!
Grande descoberta. Os políticos corruptos, não querem ser julgados, muito menos investigados.
Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que sofrem muito, lutam pra caramba para tirar seus sustento, ganham pouco, trabalham pra caramba, tudo isso para tirar os políticos da miséria!  Esse é o Brasil do tudo posso!










O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, acredita que falta interesse da classe política brasileira em combater a corrupção. Em entrevista a Imprensa Rio/Brasil!, o magistrado também rebateu as críticas sobre ter fixado benefícios para réus que ainda estão negociando delação premiada.

"Lamentavelmente, eu vejo uma ausência de um discurso mais vigoroso por parte das autoridades políticas brasileiras em relação ao problema da corrupção. Fica a impressão de que essa é uma tarefa única e exclusiva de policiais, procuradores e juízes", afirmou Moro.
Moro também defendeu o levantamento do sigilo da interceptação telefônica da conversa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidente Dilma Rousseff, em 2016. Segundo ele, "as pessoas tinham direito de saber a respeito do conteúdo daqueles diálogos".
O responsável pela sentença do ex-presidente Luiz Inácio da Lula Silva também quis esclarecer a questão de haver ou não provas que incriminassem o petista:
"Sobre a sentença do ex-presidente, tudo o que eu queria dizer já está na sentença, e não vou fazer comentários. Teoricamente, uma classificação do processo penal é a da prova direta e da prova indireta, que é a tal da prova indiciária. Para ficar num exemplo clássico: uma testemunha que viu um homicídio. É uma prova direta.Uma prova indireta é alguém que não viu o homicídio, mas viu alguém deixando o local do crime com uma arma fumegando. Ele não presenciou o fato, mas viu algo do qual se infere que a pessoa é culpada. Quando o juiz decide, avalia as provas diretas e as indiretas. Não é nada extraordinário em relação ao que acontece no cotidiano das varas criminais"
Questionado sobre as críticas do ministro Gilmar Mendes à Lava Jato (o ministro disse que a operação criou um "direito penal de Curitiba", com "normas que não têm a ver com a lei"), Moro afirmou que não faria réplica ao discurso de Mendes. "Não seria apropriado. Juízes têm entendimentos diferentes. Não obstante, nos casos aqui julgados, não há direito extraordinário. Na Lava Jato, para a interrupção do ciclo de crimes, era necessário tomar algumas medidas drásticas –entre elas, por exemplo, as prisões antes do julgamento. E as decisões têm sido, como regra, mantidas", justificou Moro.
Ao responder sobre o que pode representar uma ameaça à Lava Jato, o juiz federal considera que há uma "ausência de um discurso mais vigoroso por parte das autoridades políticas brasileiras em relação ao problema da corrupção".

"Fica a impressão de que essa é uma tarefa única e exclusivamente de policiais, procuradores e juízes. No Brasil, estamos mais preocupados em não retroceder, em evitar medidas legislativas que obstruam as apurações das responsabilidades, do que propriamente em proposições legislativas que diminuam a oportunidade de corrupção. Vejo no mundo político uma grande inércia", afirma.
ESCUTAS LULA E DILMA
A Folha questiona Moro sobre as escutas que envolveram os ex-presidentes Lula e Dilma. "O sr. escreveu que o conteúdo revelava tentativas de obstruir investigações. É possível entender que a medida de tornar público esse conteúdo tinha como objetivo proteger a Lava Jato?".
A reposta de Moro diz que a decisão sobre o levamento do singilio foi pensando no direito das pessoas em saber a respeito do conteúdo.
"A escolha adotada desde o início desse processo era tornar tudo público, desde que isso não fosse prejudicial às investigações. O que aconteceu nesse caso [dos grampos de Dilma e Lula] não foi nada diferente dos demais. As pessoas tinham direito de saber a respeito do conteúdo daqueles diálogos. E por isso que foi tomada a decisão do levantamento do sigilo.Um efeito indireto ao dar publicidade para esses casos foi proteger as investigações contra interferências indevidas. Afinal de contas, são processos que envolvem pessoas poderosas, política e economicamente. Na prática, pode haver tentativas. Então, tornar tudo público também acaba funcionando como uma espécie de proteção contra qualquer obstrução à Justiça. E isso é muito importante. Foi seguida a Constituição. Dentro de uma democracia liberal como a nossa, é obrigatório que essas coisas sejam trazidas à luz do dia".

O CRIME COMPENSA?
Moro também foi questionado se o crime no Brasil compensaria, pois, na Lava Jato há mais de 150 acordos de delação premiada e muitos dos colaboradores ficarão presos por dois anos. Logo parte deles vai voltar às ruas.
"A colaboração de criminosos vem com um preço: ele não colabora senão pela obtenção de benefícios. Isso faz parte da natureza da colaboração. Muita gente não tem acordo nenhum, continua respondendo aos processos, alguns foram condenados, estão presos. Essas pessoas também vão sair da prisão um dia. Faz parte do sistema. O que acho que tem que ser comparado é que, no passado, como regra, o que havia era a impunidade. As pessoas nem sequer sofriam as consequências de seus crimes. Em muitos casos, nem sequer eram descobertas. A sensação de impunidade era ainda maior", respondeu o juiz.
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brazil!
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BIOGRAFIA:
VEM AÍ UMA OBRA, UMA HISTÓRIA DE VIDA.
DA LATA DO LIXO PARA O MUNDO!
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JORNALISTA/REPÓRTER.
RUBENN DEAN PAUL ALWS
RIO/2017/BRAZIL




sábado, 29 de julho de 2017

This is the Brasil dos Brasileirinhos, who fight a lot, suffer for the fuck and still do everything to get politicians out of misery! This is Brazil! The 2018 elections are coming!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Minha Opinião:
This is the Brasil dos Brasileirinhos, who fight a lot, suffer for the fuck and still do everything to get politicians out of misery! This is Brazil! The 2018 elections are coming!
Um país a beira do colapso " Brasil! ", um presidente desequilibrado, uma equipe comprada para se levantar contra uma nação sofredora que em época de eleições, deposita toda confiança nessa turma de incompetentes, imoral, ladrões, que se escondem em Brasília; um povo, uma nação sofredora, nas mãos de autoridades sem escrúpulos, sem moral.
A mais recente pesquisa Ibope/CNI revelou que a popularidade do presidente Michel Temer é a mais baixa da série histórica, iniciada em 1986. De acordo com o levantamento, nem a ex-presidente Dilma Rousseff, que atingiu 9% de popularidade em junho e dezembro de 2015, nem o governo de José Sarney, com aprovação de 7% em junho e julho de 1989, chegaram a níveis tão baixos.
Mesmo assim, para deputados federais, cientistas políticos e economistas consultados, enquanto o peemedebista tiver o Congresso "nas mãos", a impopularidade junto à sociedade não será determinante para a sobrevida de seu governo.
A pesquisa Ibope divulgada mostra que o percentual de brasileiros que consideram o governo de Michel Temer ruim ou péssimo é de 70%. Para 21%, a administração é regular e apenas 5% consideram ótimo ou bom; 3% não responderam.
Veja abaixo as opiniões dos entrevistados.
Chico Alencar - Deputado federal pelo Psol do Rio de Janeiro
"Se o parlamento tiver algum senso de sobrevivência ao se deparar com a pesquisa sobre a impopularidade de Temer, é claro que ela vai causar impacto. No entanto, não se aceitou um mero pedido de investigação contra ele.
Quando houver a votação da primeira das denúncias a gente já vai aferir o peso real das ações do governo no parlamento. Essa pesquisa demonstra que há uma enorme rejeição da sociedade contra essas medidas de emendas aos parlamentares para conseguir apoio no Congresso. A sociedade percebe que isso é um tipo de corrupção, mesmo que seja uma corrupção branca."
Eduardo Fagnani - Professor do departamento de Economia da Unicamp
"Na época da ditadura, o general Emilio Garrastazú Medici dizia 'a economia vai bem, mas o povo vai mal'. Hoje, a elite econômica diz que a política vai mal, mas a economia vai bem. É um escárnio o que ocorre. Temos um governo ilegítimo, sem autoridade ética, que se arrouba ao direito de fazer alterações profundas no país.
A bolsa de valores subir não quer dizer nada. Não estou preocupado com a bolsa. Estou preocupado com o futuro do país. Na bolsa quem ganha é o especulador. A reforma trabalhista vai rebaixar o trabalho, aumentar a rotatividade, a da Previdência é a mesma coisa. A Previdência é um dos principais mecanismos de transferência de renda para os mais pobres. Com essas mudanças, voltamos a ser uma economia primário-exportadora.
Enquanto isso, os movimentos sindicais e sociais estão muito enfraquecidos. Nós acabamos com a era Vargas, Ulysses e Lula em um único dia com a reforma trabalhista e não tinha um trabalhador da rua. Os movimentos sociais vivem em caixinhas com suas demandas próprias e não se mobilizam. Realmente é um quadro muito triste."
Felipe Borba - Professor do departamento de Ciência Política da Unirio
"Acredito que a impopularidade do Temer terá um impacto mínimo na sua relação com os parlamentares. Por um motivo muito simples: Temer foi colocado no poder por esses mesmos políticos, com o propósito de implementar a agenda impopular que ele vem implementando, de reforma da Previdência, trabalhista. Desde que ele siga avançando com essas reformas, acredito que ele terá apoio não só dos parlamentares como do mercado e do mundo empresarial.
Também não acredito que a classe política, de maneira geral, vá se manifestar contra o presidente. Pode haver sim uma reação da sociedade organizada, sindicatos, movimentos sociais e dos partidos de oposição que já fazem esse papel. Mas não acredito que essa reação irá além desse grupo. Boa parte do apoio político que o Temer possui vem dessa sua agenda impopular. Não acredito que a pesquisa vá causar uma piora das suas relações.
Sem dúvida que a impopularidade do Temer está relacionada a essas medidas, por um motivo muito simples: Elas não foram discutidas em sociedade. Em 2014, quando a Dilma foi eleita, ela representava uma agenda contrária a essas medidas impopulares. Quando Temer contraria essa agenda que saiu vencedora da eleição é claro que causa algum tipo de impacto. Temer não tem a legitimidade do voto para fazer isso, não teve autorização das urnas para fazer essa mudança política do que vinha sendo feito pelos governos PT.
O que pode mudar é que a impopularidade do Temer pode tornar o custo de transação e barganhas um pouco mais alta. Por ser impopular, os parlamentares podem exigir mais para implementar a agenda dele. Mas não digo que vão fazer um bloqueio à sua agenda, mas sim reivindicar cada vez mais. Um governo impopular e sem apoio das urnas é o momento que os parlamentares tem de exigir um pouco mais, então são emendas maiores. Aumenta o custo de barganha do presidente. Mas como eu disse, os parlamentares colocaram o Temer lá para implementar sua agenda. Então não vejo como impopularidade de Temer possa piorar seu governo, apenas tornar um pouco mais custosa a negociação entre Temer e os parlamentares."
Guilherme Carvalhido - professor de Ciência Política da Universidade Veiga de Almeida
"O Congresso não tem se mostrado incomodado com essa impopularidade. O Maia admitiu que tem o controle da casa e que o Temer vai ganhar nessas acusações de corrupção colocadas pelo MP. Essa declaração mostra que é muito provável que ele vença. No Congresso, muitos parlamentares dizem que são ligados à opinião pública, mas a verdade é que, recebendo o dinheiro das emendas do governo em troca de apoio, eles conseguem transferir isso para suas bases eleitorais, chamando a atenção do eleitorado positivamente.
A pesquisa do Ibope é circunstancial e importante, mas não acredito que na hora da eleição isso vai ser decisivo. Esse dinheiro vai ser transmitido para projetos nas bases eleitorais desses deputados. Esses projetos vão ter repercussão junto às bases. A conquista de apoio através da utilização de recursos para emendas parlamentares é moralmente condenável, mas efetivo na prática. Eles efetivamente vão se beneficiar do ponto de vista político e eleitoral. É um período positivo para ter projetos aprovados nas Casas. Essas emendas vão se transformar, em certa medida, em voto. Isso está favorecendo a imagem desses congressistas em suas bases, em vez de piorar a condição do Congresso.
Falando da imagem do Temer, ele ficará mais marcado ainda por ter comprado os deputados. O governo gastou demais e as contas não vão fechar. Houve um aumento da alíquota dos impostos da gasolina. Isso vai trazer ainda mais desequilíbrio na economia, o que chama a atenção da população. A imagem dele deve piorar ainda mais. A população vê tudo isso como uma grande mentira. Ele vai tentar salvar sua pele até outubro do ano que vem e isso tem um preço. 
Em termos econômicos é uma questão de confiança. O investidor precisa ter segurança institucional, fato que não está acontecendo. Porém, o empresariado é beneficiado nessas medidas. O ministro da Fazenda Henrique Meirelles é um cara que segura a onda do mercado. Para isso ele é muito competente. Os investidores já não tem a mesma visão da sociedade. O investidor está interessado em uma estabilidade e segurança econômica, mas com essa impopularidade o investidor está no meio do caminho. Se vermos o quadro de confiança da classe empresarial ele subiu, principalmente com o trabalho do Meirelles. Houve um recuo com o caso da JBS, mas vem subindo. Enquanto isso, temos 14 milhões de desempregados, o que no Brasil é uma tragédia."
Paulo Baía - Cientista político e sociólogo. Professor da UFRJ
"Na questão política o país vive um divórcio entre os poderes Executivo e Legislativo. A sociedade repudia ambos. Apesar disso e de toda a impopularidade do governo Temer ele não caminha para um crise de ingovernabilidade por que ele tem maioria nas Casas e eles não estão preocupados em agradar a sociedade. Os parlamentares não estão preocupados em conquistar legitimidade, e sim se defender da sociedade. O movimento da classe política é de defesa. A classe política não quer ir para a sociedade e sim se proteger do povo.
O resultado da pesquisa tem como motivo fundamentalmente a corrupção. As reformas são meio vagas para o público geral, mais por desconhecimento da sociedade do que pelos seus efeitos. Apesar disso, curiosamente a sociedade ficando altamente politizada e cada vez mais atenta a essas questões."
Pedro Rossi - Professor do departamento de Economia da Unicamp
"A impopularidade dele é decorrente das reformas. Reformas não só impopulares, mas antidemocráticas. A população não quer as reformas. Um governo que deveria ser de transição vem causando mudanças não legitimadas pelas urnas. Um governo legítimo não teria condições de fazer essas mudanças. O governo vem fazendo um trabalho sujo, ao encaminhar essas reformas. São medidas de retrocesso. Vão trazer avanço apenas para uma determinada classe, o que acaba priorizando determinados interesses em detrimento de outros.
Essas reformas estruturais geram apenas uma apropriação maior dos frutos do crescimento quando ele vier. No curto prazo não geram crescimento, e a longo prazo geram um benefício prioritariamente para o mercado. Temos um governo ilegítimo e absolutamente envolvido com escândalos de corrupção que propõe essas mudanças e um Congresso que aprova essas medidas. O que vemos hoje é uma situação anormal em que a democracia não vale nada. Não há o mínimo de debate democrático."
Wadih Damous - Deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro
"É difícil mensurar se a impopularidade de Temer vai impactar o Congresso. Se os deputados tiverem percepção de que o apoio a ele será prejudicial para eles, eles abandonam o governo. Essa turma não tem exatamente medo do povo, e sim de não se reeleger.O jogo ali não é de lealdade, o jogo é de interesses. Como diria Ulysses Guimarães, 'O dia do benefício é a véspera da ingratidão'.
Vemos que o povo o considera impopular. O que falta é uma mobilização da sociedade. Esse é o pior governo da história do Brasil. Acho que uma mobilização da sociedade para efetivar essa insatisfação não tem como se prever, mas acredito que possa ocorrer a qualquer momento."
A country on the verge of collapse "Brazil!", An unbalanced president, a team bought to stand against a suffering nation that at the time of elections, puts all confidence in this group of incompetent, immoral, thieves, who hide in Brasilia; A people, a suffering nation, at the hands of unscrupulous authorities, without morality.

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JORNALISTA/REPÓRTER.
RUBENN DEAN PAUL ALWS
RIO/2017/BRAZIL



quinta-feira, 27 de julho de 2017

It's not the end, it's not the end, it's not the end yet!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

'Financial Times': Trump, Sessions e a iminente crise constitucional dos EUA 

Quanto mais profundo o conselho especial escava, mais o presidente entra em pânico.


It's not the end, it's not the end, it's not the end yet!

Não tem mais nada pra acontecer,
O mundo vai acabar " Só não sabemos quando!? "
Já estamos no finais dos tempos.
O jornal britânico Financial Times publicou nesta quinta-feira (27) um editorial sobre o cenário político dos Estados Unidos.
O texto afirma: "As armas de agosto estão preparadas e apontadas. Donald Trump está perguntando em voz alta se deve demitir seu procurador-geral, Jefferson Sessions. Vindo do topo, tal especulação só pode terminar na partida de Sessions. O presidente dos EUA também está discutindo sobre quem o livrará do conselheiro especial incômodo, Robert Mueller. Isso também deve acabar com a saída do Sr. Mueller. Ambos são uma questão de tempo. Meu palpite é agosto. Mas pode demorar alguns meses. Ou ser amanhã".
O autor diz que o argumento é que o senhor Trump fará o que deve fazer para bloquear a investigação. Sua última escalada foi desencadeada pela decisão de Mueller de ampliar sua pesquisa para incluir os tratos financeiros da Organização Trump com a Rússia. Os bisbilhoteiros de Washington especularam que Vladimir Putin possui fitas controversas de Trump. Em contraste, não faltam motivos para examinar a história de negócios de Trump com colegas russos.
Quanto mais Mueller progredir, mais pânico causa em Trump, aponta FT. Suas reações revelam seus motivos. Nenhum observador razoável poderia concluir que Trump está disposto a falar a verdade, abrir seus arquivos. Tendo se recusado a liberar suas declarações fiscais, ele arrisca iniciar uma crise constitucional para impedir que os policiais norte-americanos examinem seus negócios. Os dois estão obviamente conectados. Mais cedo ou mais tarde, investigadores sérios acabarão encontrando o dinheiro. 
Isso só pode resultar em uma colisão, ressalta Times. A questão é se a república dos EUA pode sair ilesa. As comparações com Watergate são frequentes. Mas o "Massacre de sábado à noite" de Richard Nixon, em outubro de 1973, pressiona demais para se ignorar. Elliot Richardson, seu procurador-geral, demitiu-se depois de se recusar a demitir o promotor especial, Archibald Cox. Em seguida, o vice-procurador-geral, William Ruckelshaus, desistiu pelo mesmo motivo. Só na terceira tentativa, Nixon poderia encontrar um oficial flexível o suficiente para fazer sua oferta. Esse homem era Robert Bork, lembra o editorial.
para o autor Trump enfrenta o mesmo problema. Depois de se recusar de qualquer coisa relacionada com as investigações da Rússia, Sessions não tem autoridade para demitir Mueller. Mas seu vice, Rod Rosenstein, provavelmente não o fará. Foi ele quem nomeou Mueller depois de ter demitido James Comey, o chefe do Bureau Federal de Investigação, em maio. Por isso, Trump está ocupado com Sessions e Rosenstein. Ele está preparando sua base para o conflito.
É neste momento que uma crise constitucional entraria em erupção. Os pais fundadores da América criaram um sistema baseado em leis, não em homens. Mas é difícil para as pessoas manterem o sistema. Em teoria, não há nada que detenha Trump de fazer o que quiser. A maioria dos advogados constitucionais dizem que não se pode acusar um presidente  no cargo- mesmo que ele tenha obstruído repetidamente a justiça. Se Mueller fosse demitido, em outras palavras, nenhum tribunal o restabelecia. O mesmo se aplica a Sessionss, finaliza.




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RUBENN DEAN PAUL ALWS
RIO/2017/BRAZIL

sábado, 22 de julho de 2017

A realidade da sujeira que vem de cima! ( Políticos Brasileiros ), que deveriam dar bons exemplo, mas não dão! Que tristeza! Não estamos aguentando mais essa conversa fiada das nossas autoridades que falam muito mas na verdade nada fazem para mudar, mas eles ( Políticos ) continuam seus salários altíssimos as custas da nação/Brasileira! Os políticos, eleitos pelo povo, nada fazem para resolver os problemas que eles mesmos criaram para o país/Brasil! Todos sem exceção, independente de partidos, foram eleitos, escolhidos nas época de eleição, um povo que deposita confiança, achando que um dia vai mudar, só que não muda nada e quem deveria mudar a situação, só dão maus exemplos para a nação. Os políticos ganham seus enormes salários as custas desse pessoal que os elegeu, ao invés de fazer alguma coisa, só sabem falar criar leis em seus próprios benefícios; cadê a consideração para com uma nação que está visualizando um inferno no âmbito Político! Que vergonha, que vergonha, isso tudo que os políticos eleitos pelo povo, faz contra a população. Que Triste! Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Minha Opinião:
Um Governo que trabalha contra ele mesmo, faz inimigos nos quatro cantos do Estado " Rio de Janeiro " e no ( País/Brasil )
A situação do estado está ruim em todos os sentidos, mas ao mesmo tempo as autoridades nada fazem para tentar amenizar o problema que se manifestou nos quatro cantos da Cidade " Rio de Janeiro "
O estado do Rio de Janeiro registrou a 90ª morte de policial desde o início de 2017. Só nos primeiros dois meses do ano, os números de homicídios dolosos e de mortes em intervenções policiais foram os mais altos dos últimos cinco anos. Enquanto isso, o presidente Michel Temer afirmou em junho que quer "começar um experimento [...] para fazer operações no Rio", ao falar sobre o plano de segurança federal para o estado. "O Rio de Janeiro não precisa de experimentos. Precisa de ações efetivas", rebateu o deputado Zaqueu Teixeira (PDT), membro da Comissão de Segurança e Assuntos de Polícia da Alerj.
"Precisamos de recursos para estimular nossos policiais e colocar seus direitos salariais em dia. Precisamos investir em tecnologia para a Polícia Civil trabalhar com mais eficácia ainda, além do estabelecimento de protocolos de segurança em incursões policiais", afirmou o deputado, que também defendeu mais investimento em infraestrutura e treinamento para agentes da segurança pública. Para ele, as declarações do presidente “apenas reafirmam o 'Fora, Temer' com urgência."
De acordo com a professora do Departamento de Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense, Jacqueline Muniz, o "experimentalismo" citado por Temer é "precário e sem diagnóstico". Segundo ela, essa afirmação "nega 30 anos de experiências no estado".
"Aqui no Rio de Janeiro se governa com o crime, não contra o crime. O que tem alimentado o caixa 2 em campanhas no Rio de Janeiro historicamente tem sido o dinheiro das milícias e de segmentos criminosos", afirmou.
"A magnitude de investimentos no Rio de Janeiro foi infinitamente maior do que qualquer outro estado brasileiro desde os Jogos Panamericanos, em 2007. Esses investimentos foram capitaneados pelos grandes eventos realizados desde então. Em dez anos, se gastou cerca de R$ 20 bilhões na perspectiva de se deixar algum legado. Se gastou muito, mas se gastou mal”, afirmou a professora. "A política de segurança no Rio vai de prioridade circunstancial a prioridade circunstancial", complementou.
De acordo com o deputado do PDT, o problema de gestão continua, no âmbito estadual e federal. "O deputado Rodrigo Maia, como presidente da Câmara dos Deputados, tem se mostrado omisso com nosso estado. Ainda não tivemos ajuda real e efetiva para o Rio de Janeiro. O Regime de Recuperação Fiscal, que ele aprovou, até hoje não produziu nenhum efeito, além de tirar direitos dos servidores e colocar à venda as ações da Cedae." Segundo ele, o plano vai agravar a situação do estado nos próximos anos.
Zaqueu também não poupou críticas ao governo estadual. "O governo do Rio está perdido. O plano de segurança baseado na ocupação territorial para garantir a segurança nas Olimpíadas e Copa do Mundo já não produz o mesmo resultado. As UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora) já não cumprem o papel planejado", disse ele. "A segurança pública atua lentamente, feito um paquiderme, e o crime avança na imobilidade e na falta de novas formas de atuação para conter a violência e a criminalidade."
O raciocínio de Jacqueline, que é pós-doutora em Estudos Estratégicos e de Segurança, vai na mesma linha neste ponto. "O Rio tem sido pródigo em confundir programas de policiamento com políticas de segurança. Para que o efeito do policiamento tenha êxito, você precisa de uma política que interfira na infraestrutura social e urbana e que possa maximizar o efeito da polícia. Pois todo efeito de policiamento é provisório e limitado no tempo."
Ela citou como exemplo a atuação das UPPs. "Era previsível que elas iam chegar em uma curva de estabilização e o 'efeito UPP' ia cair. Precisávamos de outras coisas no âmbito da segurança pública, que garantissem que o efeito pudesse se sustentar a médio e longo prazo", afirmou. 
"Quase 40% dos recursos da polícia foram alocados nas UPPs, que não conseguem nem cobrir a totalidade das áreas nas quais foram implementadas. O projeto foi mal direcionado por causa de ingerências políticas com finalidades eleitoreiras. Ou seja, sabotaram o planejamento e a gestão do projeto, que tinha um efeito limitado no tempo, já que o sucesso da UPP era o próprio fim dela", ressaltou.
Para a professora, as UPPs não podem ser classificadas como uma política de segurança pública, e sim uma política de policiamento especializada para determinadas áreas. "Elas sequer podem ser generalizadas como uma programa amplo de policiamento. Gastou-se muito dinheiro, multiplicou-se UPPs sem pernas para isso. O Rio aumentou em torno de 30% o seu efetivo, se tornando a polícia que mais cresceu no Brasil. Porém, aumentou-se a polícia e o policiamento foi reduzido. O governo fez uma mágica inacreditável."
O reflexo dos gastos insustentáveis feitos pelo governo pode ser visto na atividade dos próprios policiais, de acordo com o deputado Zaqueu Teixeira. "Com o caixa vazio, a equipe de segurança tenta manter o que foi feito às custas de muitos investimentos. A conta não está fechando." Ele lembrou que os policiais estão sem receber o Regime Adicional de Serviço (RAS), horas extras, regime de metas e 13º salário. "Ainda assim eles têm que defender a sociedade com o sacrifício da própria vida."
Para Jacqueline, a origem do problema é a busca de resultados de curto prazo para fabricar resultados eleitorais. "Mas resultado eleitoreiro só pode ser um: tiro, porrada e bomba. O modelo de guerra contra o crime se exauriu. Mostrou sua incapacidade, sua incompetência de produzir o resultado que tanto esperavam. O dedo nervoso mata muito do lado de lá e mata muito do lado de cá. E a dinâmica criminal que tem sua perna dentro da política segue intacta."
Zaqueu também fez uma análise sobre a migração e a adaptação do crime como resultado dessas medidas de curto prazo apontadas por Jacqueline. "Hoje, o bunker do crime organizado está localizado na Pedreira e no Chapadão [ele ressaltou que antes o crime tinha como centro o Complexo do Alemão], e o governo não sabe responder à nova dinâmica implantada pelo crime organizado, que tem um novo ingrediente: a entrada da facção paulista na guerra entre quadrilhas pela expansão de territórios."
Ele destacou também a expansão do crime para a Baixada Fluminense. "Em Queimados, que era uma cidade tranquila, a criminalidade tomou conta de tudo. Migrou para toda a Região Metropolitana e para o interior. Com essa migração, eles descobriram e implantaram novos mercados consumidores, além de estabelecerem a mesma dinâmica de controle territorial das comunidades do município do Rio."
Com o objetivo de tentar reduzir o problema da violência no estado, o deputado apontou que a Comissão de Segurança da Alerj apresentou ao Ministro da Justiça uma agenda de propostas para atuação na segurança pública do Rio. "No encontro em Brasília, sugeri que fossem incorporados à Força Nacional de Segurança [enviada ao Rio pelo governo federal] policiais civis e militares do Rio, pagos diretamente pela União, para que eles ajudassem no combate ao roubo e furto de cargas, que cresceu quase 70%." Porém, segundo o deputado, até agora nada de concreto foi feito. "Não adianta mandar mais agentes de fora do estado. Eles não conhecem a topografia do Rio", acrescentou. 
Para a professora da UFF, uma mudança desse quadro só começaria com uma "mudança de mentalidade". "Nós temos que reconstruir um governo com legitimidade. Sem legitimidade nada é possível. Precisamos aplicar um repertório de boas práticas, diagnosticados, capazes de produzir resultados. Não tem nenhuma novidade vinda do além", concluiu.
A realidade da sujeira que vem de cima! ( Políticos Brasileiros ), que deveriam dar bons exemplo, mas não dão! Que tristeza!
Não estamos aguentando mais essa conversa fiada das nossas autoridades que falam muito mas na verdade nada fazem para mudar, mas eles ( Políticos ) continuam seus salários altíssimos as custas da nação/Brasileira! 
Os políticos, eleitos pelo povo, nada fazem para resolver os problemas que eles mesmos criaram para o país/Brasil! Todos sem exceção, independente de partidos, foram eleitos, escolhidos nas época de eleição, um povo que deposita confiança, achando que um dia vai mudar, só que não muda nada e quem deveria mudar a situação, só dão maus exemplos para a nação. Os políticos ganham seus enormes salários as custas desse pessoal que os elegeu, ao invés de fazer alguma coisa, só sabem falar criar leis em seus próprios benefícios; cadê a consideração para com uma nação que está visualizando um inferno no âmbito Político!
Que vergonha, que vergonha, isso tudo que os políticos eleitos pelo povo, faz contra a população. Que Triste! Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
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BIOGRAFIA:
VEM AÍ UMA OBRA, UMA HISTÓRIA DE VIDA.
DA LATA DO LIXO PARA O MUNDO!
... MINHA HISTÓRIA & MINHA VIDA ...
JORNALISTA/REPÓRTER.
RUBENN DEAN PAUL ALWS








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