domingo, 29 de maio de 2016

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil! Drt. 33.689-1rj. O Brasil, e sua situação difícil, ninguém consegue dialogar, para arrumar o que eles mesmos desarrumaram. O país está entregue as baratas; não tem Presidente, em alguns estados: ex: Rio de Janeiro, não tem Governador ...

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil! Drt. 33.689-1rj.

O Brasil, e sua situação difícil, ninguém consegue dialogar, para arrumar o que eles mesmos desarrumaram. O país está entregue as baratas; não tem Presidente, em alguns estados: ex: Rio de Janeiro, não tem Governador ...













Esse é o Brasil do tudo posso!

Se Lava Jato não parar, Temer cai e Dilma volta.

"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil!
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Sempre me espanto com a incapacidade de grande, enorme, imensa, descomunal parcela das pessoas – muitas e muitas vezes, eu mesmo incluído – de não enxergar um tantinho mais à frente do balé cotidiano dos fatos. De não sermos capazes de calcular o que este ou aquele processo político – por exemplo – poderá gerar em breve.
Há quase três anos completos (em junho de 2013), uma quantidade assustadora de pessoas não enxergou que aquilo tudo ia dar merda – e era tão previsível, então…  Nos tempos presentes, porém, demorei a enxergar aonde tudo o que está acontecendo iria dar.
Até uns seis meses atrás, o impeachment parecia a vitória definitiva da direita e o esmagamento da esquerda. Era difícil imaginar, então, que, tendo o Judiciário, o Legislativo, a Mídia, o Ministério Público e a Polícia Federal contra, Dilma poderia dar a volta por cima.
Na verdade, pouco antes e pouco depois da votação do impeachment na Câmara – evento que exibiria ao mundo a mediocridade e a profunda deformação moral do Poder Legislativo brasileiro – a queda definitiva da presidente parecia favas contadas…
Não era.
A esta altura, o governo Michel Temer deveria estar deslizando pelo cenário político em velocidade de cruzeiro, sem sobressaltos, com a mídia reproduzindo e produzindo (muito) só o que lhe seria favorável.
Acima de más notícias, no Congresso as diretrizes econômicas de longo prazo – aquelas que até há pouco vinham sendo negadas a Dilma – passariam a ser realidade como se estivessem deslizando sobre manteiga.
E, por fim, a exibição de “comando” de Temer no Congresso, com a aprovação fácil da meta fiscal.
Tudo estaria correndo às mil maravilhas para os golpistas se não fosse uma série de gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro e delator da Operação Lava Jato, Sergio Machado, que atingiu o governo de facto em cheio.
Romero Jucá era um dos homens-chave do golpe. Teria posição de protagonismo, seria o operador de Temer na Nova Ordem. A facilidade com que foi abatido, porém, mostra o potencial da Lava Jato se não for paralisada, mas mostra, também, que céus e terras se moverão para abafar um processo que pode gerar, se não o maior fenômeno social e político do Ocidente no século XXI, pelo menos o mais rico em ineditismos sócio-políticos-institucionais.
Como se fosse pouco a Lava Jato ter potencial para alcançar o novo governo, inclusive o próprio titular do novo governo, Michel Temer, a Operação teria potencial para alcançar o PSDB do senador Aécio Neves.
Salve-se quem puder, essa é a ordem do dia na política brasileira.
Não se salvará quase ninguém. E o que é pior: alguns correm o risco de ser sacrificados injustamente, nos dois – ou nos três, nos quatro ou mais – lados dessa guerra cívico-político-judicial-institucional em curso.
Tucanos e peemedebistas, entre tantos outros parlamentares e chefes do poder executivo, já estão até buscando advogados. A novidade é que a montanha de escândalos nunca apurados de tucanos e seus aliados está sofrendo um começo de avalanche. As pedras começam a se soltar e a montanha é quilométrica.
Com o PT fora do poder, massacrá-lo ainda mais tornou-se “desnecessário”. Ninguém chuta cachorro que pensa que está morto.
Enquanto isso, a disputa pelo poder prossegue. Neste momento, o melhor seria abafar a Lava Jato, mas a denunciação constante que os alvos do golpe têm feito contra as pretensões de enterrar investigações antes que cheguem a tucanos e até à própria mídia, tem surtido efeito.
A imprensa internacional já caiu matando após a divulgação da gravação entre o agora ex-ministro (após 12 dias) Romero Jucá e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. Veículos estrangeiros podem enviar equipes de jornalismo investigativo para cobrir nossa crise política porque, como vem sendo cogitado, ela pode derivar de interesses geopolíticos de potencias estrangeiras.
Trocando em miúdos: o plano golpista contra Dilma foi bem tramado demais para ser obra (só) de brasileiros.
Enquanto isso, enquanto a dita “grande imprensa” brasileira tenta se fazer de trouxa diante da divulgação de que o impeachment foi levado a cabo para parar a Lava Jato derrubando sua única fiadora, Dilma Rousseff, a correspondente internacional da mídia brasileira não se deixa enganar e já decreta que o impeachment foi golpe, sim.
As dificuldades do governo golpista do Brasil no cenário internacional serão muitas. Haverá esfriamento de acordos e os investimentos estrangeiros e nacionais continuarão fora da ordem do dia devido àquilo que os nossos vizinhos sul-americanos chamam de “incertidumbre”, ou seja, incerteza.
Ninguém sabe quem vai estar governando o Brasil daqui a seis meses…
A questão mais perigosa, porém, vem agora. Trata-se da fraqueza do “presidente da República” de facto, Michel Temer. Além de seu “machistério” envolvido em corrupção, o próprio líder (de fachada) dos golpistas está enrolado até o pescoço na Lava Jato.
Em planilhas apreendidas pela Polícia Federal na casa de um executivo da Camargo Corrêa, Temer é citado 21 vezes entre 1996 e 1998, quando era deputado pelo PMDB, ao lado de quantias que somam US$ 345 mil.
A investigação ocorreu em 2009, durante a Operação Castelo de Areia, cujo alvo era a empreiteira, e apurava suspeitas de corrupção e pagamento de propina a políticos para obter contratos com o governo. Temer refutou as acusações e a Castelo de Areia não foi adiante.
Em 2014, a Operação Lava Jato prendeu três diretores da Camargo Corrêa e descobriu uma nova planilha que também apontava para Temer e políticos tucanos. O documento relaciona o vice-presidente a dois pagamentos de US$ 40 mil por projeto de pavimentação em Araçatuba e pela duplicação de uma rodovia em Praia Grande, cada um deles estimados em US$ 18 milhões.
Em 2015, Júlio Camargo, ex-consultor da empresa Toyo Setal, em acordo de delação premiada com a Lava Jato, afirmou que o lobista Fernando Baiano era operador da cota do PMDB no esquema de corrupção da Petrobras, representando principalmente o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e Michel Temer.
No ano passado, o nome de Temer apareceu ligado também à OAS, ao lado de Eduardo Cunha e Renan Calheiros. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, divulgou indícios de que Temer recebera R$ 5 milhões do dono da empreiteira, José Aldemário Pinheiro, condenado a 16 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A suspeita partiu de conversas registradas no celular de Pinheiro, apreendido em 2014, em que Cunha questiona o empreiteiro por ele pagar os cinco milhões de reais a Temer de uma vez e adiar o repasse aos outros líderes do PMDB.
Essa foi uma das informações que fundamentou a ordem do Supremo Tribunal Federal à Polícia Federal para que fosse deflagrada a Operação Catilinárias, que atingiu as principais lideranças do PMDB, como Eduardo Cunha, Renan Calheiros, o senador Edison Lobão (MA) e os ministros Celso Pansera e Henrique Eduardo Alves.
Em fevereiro deste ano, o senador Delcídio do Amaral (MS), em acordo de delação premiada, envolveu Temer em um caso de aquisição ilícita de etanol por meio da BR Distribuidora, ocorrido entre 1997 e 2001, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
No depoimento, Delcídio afirma que Temer chancelou a indicação de João Augusto Henriques e Jorge Zelada a cargos de direção da Petrobras; ambos foram condenados na Operação Lava Jato, sendo que Henriques é apontado como principal operador do esquema e teria sido apadrinhado por Temer.
Enfim, é “só” isso que pesa contra Temer.
Como a velocidade dos fatos está sendo muito superior à de um golpe que só será irreversível daqui a seis meses, não se descarta a possibilidade de que o atual governo chegue às eleições de 2016 totalmente exangue, ou que caia antes disso, com um processo correndo contra Temer em um Congresso fortemente pressionado pela opinião pública.
Lá pelo fim de 2016, portanto, talvez venha a ser fácil para Dilma conseguir os três senadores que lhe faltam para rejeitar o impeachment no Senado e para, em um final surpreendente de tudo isso, recuperar o cargo que recebeu em 2014 da maioria democrática dos brasileiros.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil! Drt.33.689-1rj. Barbosa sobre escândalo de Jucá: ‘Eu avisei!’

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil! Drt.33.689-1rj.

Barbosa sobre escândalo de Jucá: ‘Eu avisei!’


Temer, ainda está muito enrolado, sem saber o que fazer para mudar o Brasil!

Na verdade, ele não vai conseguir mudar esse quadro, enquanto o MINISTÉRIO PÚBLICO, não tirar ( Limpar ) o sistema do Governo corrupto que cresceu de uma tal maneira que esvaziou os cofres público Brasileiro! No Brasil, a situação está muito difícil!

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O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, comentou brevemente o escândalo que levou ao afastamento do novo ministro do Planejamento, Romero Jucá, nesta semana. 
“Bem, eu avisei!!!”, disse Barbosa, que desde o início do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff tem sido crítico à possibilidade de uma gestão Temer.  
“É muito grave tirar a presidente do cargo e colocar em seu lugar alguém que é seu adversário oculto ou ostensivo, alguém que perdeu uma eleição presidencial ou alguém que sequer um dia teria o sonho de disputar uma eleição para presidente. Anotem: o Brasil terá de conviver por mais dois anos com essa anomalia”, disse.  
Barbosa é a favor da convocação de novas eleições, afirmando sempre que o presidente interino, Michel Temer, não tem legitimidade para conduzir o país. Para ele, caso fossem chamadas novas eleições, eliminaria-se toda a “anomalia e mal estar” com o qual os brasileiros terão de conviver pelos próximos dois anos. 
O senador Romero Jucá (PMDB-RR), por sua vez, foi anunciado como ministro do Planejamento de Temer recentemente, protagonizou uma gravação divulgado na Imprensa na qual negociava com o ex-dirigente da Transpetro, Sérgio Machado, maneiras de barrar as investigações da Operação Lava Jato, que investiga esquemas de corrupção na Petrobras.






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"CORTAR DIREITOS É PRINCIPAL CAUSA DO IMPEACHMENT"



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Ex-ministro nos governos Sarney e FHC e um dos fundadores do PSDB, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira afirma que o áudio que derrubou Romero Jucá do ministério do Planejamento revela "uma das causas" por trás do impeachment da presidente Dilma Rousseff: paralisar a Operação Lava Jato; "A principal causa", porém, diz ele, é "reduzir os direitos sociais dos trabalhadores"; "O objetivo é beneficiar os capitalistas rentistas e financistas – os grandes vitoriosos do momento – para que paguem menos impostos. É reduzir os salários diretos e indiretos", diz Bresser, em texto publicado no Facebook; de acordo com ele, a justificativa do governo Temer para isso é uma "crise fiscal estrutural"








BRASIL E SEUS FATOS ATUAIS AINDA NÃO É O FIM! – Paralisar as investigações da Operação Lava Jato não é a "verdadeira" causa do impeachment da presidente Dilma Rousseff, como vem sustentando o PT após a divulgação do áudio que derrubou Romero Jucá do ministério do Planejamento do governo interino, afirma o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira.
Em texto publicado em sua página no Facebook, o ex-ministro dos governos Sarney e FHC, além de fundador do PSDB, diz que esta é "uma das causas" por trás do impeachment, mas que "a principal causa" é "reduzir os direitos sociais dos trabalhadores".
"O objetivo é beneficiar os capitalistas rentistas e financistas – os grandes vitoriosos do momento – para que paguem menos impostos. É reduzir os salários diretos e indiretos", diz Bresser. Segundo ele, a justificativa do presidente interino, Michel Temer, para isso é uma "crise fiscal estrutural".
Leia abaixo a íntegra do texto: " www.rubenndeanjr.blogspot.com "

A verdadeira causa

Diante do afastamento do Senador Romero Jucá, que caiu em uma armadilha preparada pelo senhor Sérgio Machado (é difícil encontrar alguém pior neste Brasil), o PT passou a afirmar paralisar a Operação Lava Jato foi a "verdadeira" causa do impeachment. Não, não foi. Foi uma das causas; é claro que o PMDB e os demais partidos querem paralisá-la, e não se conformavam com a "inação" do PT, mas a principal causa está hoje nos jornais.
A meta fundamental dos impichadores é reduzir os direitos sociais dos trabalhadores, e o governo informa que, para isto apresentará quatro reformas constitucionais: desvinculação das despesas com educação e saúde da receita e teto para elas; autorização para que os acordos sindicais prevaleçam sobre a legislação trabalhista; desvinculação de benefícios sociais do salário mínimo; e definição da idade mínima para a previdência.
O objetivo é beneficiar os capitalistas rentistas e financistas - os grandes vitoriosos do momento - para que paguem menos impostos. É reduzir os salários diretos e indiretos.
A justificativa é uma "crise fiscal estrutural". É a tese que a Constituição de 1988 não cabe no PIB. Ora, isto é falso. Entre 1999 e 2012 as metas fiscais foram atingidas. Agora estamos em uma crise fiscal que, de fato, exige ajuste. Mas exige medidas pontuais.
Quanto às reformas constitucionais, é realmente necessário fazer alguma coisa, mas não da forma violenta que está sendo proposta. Uma desvinculação de 20% é razoável, e realmente é necessário estabelecer uma idade mínima de 65 anos, mas com um amplo prazo de carência, porque não há problema fiscal agudo na previdência hoje. A desvinculação dos benefícios sociais do salário mínimo não é necessária, mas sua manutenção significa que o salário mínimo não deverá aumentar mais, em termos reais, do que a produtividade. Prevalecer acordos sobre a legislação trabalhista é péssimo para a grande maioria dos trabalhadores, que não têm sindicatos fortes a defendê-los.
A economia brasileira está semi-estagnada desde 1990 - ano da abertura comercial - porque a partir de então a doença holandesa deixou de ser neutralizada e as empresas brasileiras passaram a ter uma desvantagem competitiva muito grande. Porque a taxa de juros é muito alta desde a abertura financeira de 1992. Porque essa taxa de juros muito alta implica um custo fiscal de juros para o Estado absurdo - em torno de 6% do PIB, no último ano, 8,7% do PIB. E porque a poupança pública é muito pequena, insuficiente para financiar os necessários investimentos públicos.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

DEPUTADOS ENTREGAM, SEGUNDA-FEIRA, DOAÇÃO DE R$ 4,4 MILHÕES A HOSPITAL DO MÉDIO PARAÍBA. "Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil! www.rubenndeanjr.blogspot.com ... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. e-mail. rubenndeanrj@gmail.com... cel. 21. 99337.4123 / 21. 98125.9534 / 21.98972.1658 ... what. 55 21 993374123. "


DEPUTADOS ENTREGAM, SEGUNDA-FEIRA, DOAÇÃO DE R$ 4,4 MILHÕES A HOSPITAL DO MÉDIO PARAÍBA.

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Na próxima segunda-feira (23/05), às 14h, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), e uma comitiva de deputados da região estarão em Volta Redonda para entregar, em mãos, cheque de R$ 4,4 milhões destinado à conclusão das obras de construção do Hospital Regional do Médio Paraíba. A doação foi decidida pela Mesa Diretora da Casa, na última terça-feira (17/05). Na mesma reunião, a Alerj decidiu doar R$ 1,5 milhão para a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), em Campos.




Os recursos vão sair do orçamento da Casa, que, desde o início de 2015, tem cortado despesas no seu custeio. Só no ano passado, as medidas resultaram numa economia de mais de R$ 169 milhões. O Hospital Regional, que está 90% concluído e vai atender a mais de um milhão de pessoas de 12 municípios da região, foi visitado por parlamentares recentemente. "Não vejo motivos para não atendermos a mais esse pleito de extrema relevância para o estado", afirmou Picciani, por ocasião da primeira visita.




Obras
Em 2009, a Alerj já havia destinado R$ 20 milhões para o início das obras. "Além de ampliar o atendimento à saúde em Volta Redonda, a unidade vai desafogar outros hospitais da região", ressalta o deputado Nelson Gonçalves (PSD), que reivindicou a liberação da quantia à época.





A unidade terá capacidade para realizar cerca de sete mil consultas por mês. Com 229 leitos, sendo 132 de internação e 97 de UTI, oferecerá serviços de alta e média complexidades. "O Parlamento Fluminense ajudou no início da construção e fará o mesmo na conclusão. Não tenho dúvida que esse hospital será de grande valia para todo o estado do Rio", destaca o líder do governo na Casa, deputado Edson Albertassi (PMDB).




De acordo com o presidente da Comissão de Fiscalização das Obras, Sebastião Faria, o atraso foi causado por falta de cálculo dos reajustes anuais no contrato inicial. "Por causa desse incidente, não conseguimos entregar na data prevista, que era dezembro de 2015, mas já nos readequamos e, com esses recursos, a obra poderá ser finalizada em julho.".
Doações
Esta é a segunda vez neste ano que a Mesa Diretora decide doar recursos para órgãos e programas estaduais que passam por dificuldades com a crise econômica que atinge o estado.




No início de maio, a Alerj entregou cheques, num total de R$ 16 milhões, para a secretaria de Estado de Segurança (R$ 3,5 milhões); Universidade Estadual da Zona Oeste (Uezo - R$ 1,5 milhão); Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio - R$ 2 milhões); Fundação da Infância e Adolescência (FIA - R$ 2 milhões); Rio Sem Homofobia (R$ 2 milhões); Secretaria de Estado de Esporte (Seelje), para a realização dos Jogos Estudantis Estaduais (R$ 2 milhões); Programa de Prevenção à Dependência Química (R$ 2 milhões) e Conselho Estadual de Direitos da Mulher (Cedim - R$ 1 milhão).


LANÇAMENTO DO PARLAMENTO JUVENIL. "Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws " Rio de Janeiro " Brasil! www.rubenndeanjr.blogspot.com ... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. e-mail. rubenndeanrj@gmail.com... cel. 21. 99337.4123 / 21. 98125.9534 / 21.98972.1658 ... what. 55 21 993374123. "

LANÇAMENTO DO PARLAMENTO JUVENIL.


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O lançamento da décima edição do Parlamento Juvenil (PJ), projeto da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), em parceria com a Secretaria Estadual de Educação (Seeduc) e com a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje).
Entre, serão apresentados o calendário e as mudanças do evento deste ano, além da equipe que participará da semana do PJ, em novembro, na Alerj. O encontro será no auditório senador Nelson Carneiro, no sexto andar do Palácio 23 de Julho, prédio anexo ao Palácio Tiradentes.
Representantes da equipe do PJ, coordenada pelo deputado Wanderson Nogueira (PSol), das secretarias envolvidas, e ex-parlamentares juvenis vão participar da reunião. Também será ministrada uma palestra sobre formação política pelo professor e consultor internacional Istvan Kasznar.
Consciência política 
O Parlamento Juvenil é um projeto apartidário e autônomo, cujo objetivo é aproximar o jovem do Parlamento Fluminense, ampliar a consciência política e formar novas lideranças. Instalado em 2003, envolve as 1.200 escolas estaduais dos 92 municípios do estado.

A iniciativa, de autoria do deputado Jorge Picciani (PMDB), presidente da Alerj, segue os moldes de um parlamento convencional. Eleitos pelos próprios colegas de escola, por voto direto, os parlamentares juvenis têm as mesmas atribuições dos deputados estaduais. Durante uma semana, este ano entre 20 e 26 de novembro, eles apresentam, discutem e aprimoram projetos de lei.
As inscrições, online, estarão abertas entre 23 de maio e 24 de junho. Podem concorrer a uma vaga estudantes da rede estadual, de 14 a 17 anos, do 1° e 2° anos do Ensino Médio. A edição de 2015 bateu recorde de inscritos: 513 ao todo.
Novidades
A programação da décima edição já foi fechada. Uma consulta pública nas redes sociais foi realizada para que os próprios estudantes tivessem a oportunidade de sugerir e colaborar com a montagem da semana de atividades.

Entre as novidades, visitas a projetos sociais e mais cursos de formação. "Os jovens sabem o que pode agregar mais para eles. O projeto amplia a visão política do jovem e contribui para o surgimento de novas lideranças", destaca Wanderson Nogueira, à frente do PJ pelo segundo ano.

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