quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O poder que gera poder... No Brasil, não existe racismo, isso é uma invenção o sistema diz isso; O que existe aqui no Brasil e no mundo a fora é o seguinte; se você tem mais " Dinheiro, riquezas, poder, influência, goza de uma vida de ostentação, não importa da onde vem essa condição ", você é aceito com honrarias, mas se for contrário a isso, você é um nada no meio da multidão... Isso sim é racismo.


Onde você guarda o seu racismo?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj

Minha Opinião:

No mundo existe racismo e não se pode negar, e se negarmos estaremos mentindo para nós mesmos.

Vamos ao Surf:
Nem precisa ter muito o que comentar sobre a posição do negro no mercado publicitário, lembrando que as grandes e boas marcas nunca investe em negros; para eles negros não vende revistas, nem roupas, somente os brancos. É a verdadeira realidade. 

Negro não surfa?
Por que há tão poucos surfistas negros no circuito profissional?
Já surfei e nunca vi discriminação por parte dos surfistas ser negro, vejo sim que a falta de patrocínio é a principal razão de haver poucos negros nos esporte. Uma vez que os anunciantes (em sua maioria marcas de roupas) não associam suas marcas aos consumidores negros, basta ver os anúncios em suas revistas.
E todos sabemos que sem patrocínio e quase impossível se manter no circuito.

No Brasil, não existe racismo, isso é uma invenção o sistema diz isso; O que existe aqui no Brasil e no mundo a fora é o seguinte; se você tem mais " Dinheiro, riquezas, poder, influência, goza de uma vida de ostentação, não importa da onde vem essa condição ", você é aceito com honrarias, mas se for contrário a isso, você é um nada no meio da multidão... Isso sim é racismo.


 Invariavelmente motivado por algum episódio do cotidiano. 
Recentemente assisti a um seminário corporativo sobre educação, no Rio de Janeiro. Para falar do “atraso” brasileiro, um dos palestrantes citou que há “uma questão genética” envolvida, mas sem entrar em detalhes, apenas citou. Na sequência, outro especialista se pôs a fazer uma comparação entre “migrantes negros” e “migrantes judeus” na Praça Onze carioca (destruída nos anos 1940 para a passagem da atual Av Presidente Vargas), para então concluir que, no passado, uns fizeram “samba” e os outros, “livros”. Daí o palestrante, na verdade um consultor e diretor de museu de arte relativamente conhecido, partiu para uma sugestão de estatística: de 50 negros quantos permaneceram pobres, e dos 50 judeus, quantos?, deixando a intriga no ar da sala climatizada.
Nessa hora fui embora. Não sei o que mais me incomodou, se o teor da palestra (me imaginei no Alabama norte-americano dos anos 1950) ou se o fato de ninguém na plateia ter esboçado uma reação. Entre os mais de 60 participantes, economistas, jornalistas, analistas, sequer uma cara de estranhamento, uma sobrancelha arqueada. Nada. Voltei para casa inquieto. 
Até onde vai o racismo oculto no Brasil e sua tácita aceitação?

A questão me intriga há muito anos. Fui, em 2005, assessor de comunicação de uma campanha anti-racista que tinha como mote exatamente a pergunta que dá título a este post. A campanha foi motivada por uma pesquisa que mostrava que 87% dos brancos brasileiros diziam que há racismo no Brasil, embora apenas 4% admitiam ter este sentimento. Como se fôssemos um país racista, sem racistas. A novidade é que tratou-se, à época, de uma campanha majoritariamente de pessoas brancas voltada para a população branca. Brancos (e não só negros) apareciam nas peças publicitárias.
Depois disso, e ao longo de 5 anos, me dediquei a um doutorado na PUC-RJ que me permitiu aprofundar a reflexão sobre o racismo. Me pus a investigar o desaparecimento no meio urbano carioca por mais de 200 anos, e depois sua “descoberta” arqueológica em 2011, do antigo mercado de escravos do Valongo, o maior do gênero que existiu no Brasil escravista. Comecei a pesquisar em 2009 quando descobri que no local onde operou o mercado, no atual bairro da Saúde, e pelo qual passaram cerca de 1 milhão de africanos, não havia sequer uma placa ou memória instituída. A pergunta inicial que guiou meu trabalho detetivesco foi: como o maior mercado de escravos do Brasil pode desaparecer da superfície urbana do Rio de Janeiro sem deixar rastros por  quase dois séculos? Para quem quiser saber mais, o trabalho está aqui.
Claro, de certa forma o quadro mudou em 2011, quando, no esteio de amplas reformas urbanas na área portuária, o Projeto Porto Maravilha,  o lugar associado ao antigo mercado foi escavado e integrado desde então a um circuito da celebração da herança africana, de cunho pedagógico e turístico, criado pela Prefeitura. OK, mas e os 200 anos anteriores de esquecimento, o que nos revelam?
Pensava nisso enquanto ouvia aquele senhor grisalho, um consultor & diretor de museu intelectualizado, proferir aquela comparação esdrúxula e obviamente racista sobre “migrantes” negros e judeus, a começar pelo fato evidente e não citado por ele de que os primeiros não vieram ao Brasil por livre e espontânea ao longo de mais de 300 anos de historia, mas como escravos. 
Na verdade, e esta foi uma conclusão a que cheguei vendo o consultor desfiar suas teses ao microfone, o racismo brasileiro tem essa característica peculiar: ele é oculto. Ninguém reagiu na plateia por que existe uma negação da atitude racista, ela não é assumida por quem a pratica e muitas vezes sequer percebida, ao mesmo tempo que sentida na pele por quem a sofre, frequentemente calado. 
Não há racismo no Brasil, de fato, mas ‘racismo brasileiro’, o que lhe imprime, desde sua raiz, a marca da ocultação. Por isso é um problema tão difícil de lidar. Herança de  séculos. Expô-lo, reconhecê-lo, me parece o melhor caminho para livrar-nos deste mal. 
E qual era o nome deste consultor racista? Em qual seminário foi? Por que não digo? Para não embaçar a reflexão, torná-la acusatória, uma peça de polêmica fácil. Para não fulanizar uma questão de fundo. O consultor racista do episódio deste post pode estar em qualquer lugar, ser qualquer um. Quem sabe, se cegos, passemos a enxergá-los?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. Minha Opinião: Boa essa iniciativa, o problema é isso sair do papel; não podemos esquecer que os empresários donos de empresas de ônibus, ditam regras, dão as cartas e não há uma punição se quer do governo em cima deles. Isso é a realidade. Secretário Carlos Roberto Osorio promete analisar as sugestões dos jovens Jovens dão sugestões para melhorar mobilidade no Rio Jovens assumem compromissos para ajudar a melhorar a mobilidade urbana Erley Costa, 40: 'A partir de hoje, vou ter mais consciência do meu papel como cidadão'...


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj

Relatório criado por jovens va




i cobrar melhorias nos transportes

Documento será entregue a governos e empresas do setor. Secretário Carlos Roberto Osorio promete analisar sugestões

Minha Opinião:
Boa essa iniciativa, o problema é isso sair do papel; não podemos esquecer que os empresários donos de empresas de ônibus, ditam regras, dão as cartas e não há uma punição se quer do governo em cima deles. Isso é a realidade.

Secretário Carlos Roberto Osorio promete analisar as sugestões dos jovens

Jovens dão sugestões para melhorar mobilidade no Rio

 Jovens assumem compromissos para ajudar a melhorar a mobilidade urbana

Erley Costa, 40: 'A partir de hoje, vou ter mais consciência do meu papel como cidadão'

Jovens, moradores de todos os municípios da Região Metropolitana do Rio, assumiram uma missão de “gente grande”. Engajados em um dos temas mais discutidos na sociedade atualmente, promoveram ontem um encontro com passageiros de transportes públicos e instituições não governamentais para colher sugestões de melhorias para a mobilidade urbana. As ideias reunidas por eles darão origem a um relatório, que será entregue a autoridades e empresas do setor. Cerca de 150 pessoas participaram do evento, que foi realizado no Clube do Servidor Municipal, na Cidade Nova.
Os garotos-prodígio fazem parte do Diálogo Jovem sobre Mobilidade, programa social da Fetranspor (federação das empresas de transporte do estado) que, desde 2012, tem como objetivo estimular o pensamento crítico entre jovens de 15 a 29 anos e torná-los protagonistas na concepção de melhores práticas de mobilidade. O novo site do projeto também foi lançado ontem (www.dialogojovem.com.br) e reúne os vídeos e reportagens produzidos pelo grupo.

“Empenhamos uma grande equipe para anotar, fotografar e filmar tudo o que foi discutido, para que o relatório seja fiel aos anseios deles”, explicou Márcia Vaz, gerente de Responsabilidade Social da Fetranspor. Segundo ela, o documento será concluído até o final de novembro.
Foram discutidas propostas como fim da dupla função de motorista e cobrador, alargamento da porta dos ônibus, aumento de segurança nos transportes, entre outras.
Os participantes ouviram histórias de jovens que reconheceram, a partir de experiências no projeto, a importância de serem proativos para a solução de desafios de suas cidades. É o caso de Christian Costa, de 23 anos, que começou a trabalhar em uma empresa de ônibus aos 18 e logo depois entrou para o Diálogo Jovem. O DJ é composto por mais de 130 jovens de todos os municípios do Grande Rio.
“Quando eu era mais novo, detestava pegar ônibus para ir à escola e, sempre que pegava, só sabia reclamar. Hoje, não reclamo sozinho quando acontece um problema. Levo críticas construtivas aos setores dessas empresas que serão capazes de mudar a realidade”, ensinou o rapaz, que é morador do município de Itaboraí, no Leste Fluminense, e coordenador de Operações na Viação 1001.

A partir de hoje eu vou...

No fim do evento, cada participante definiu um compromisso particular para sair da zona de conforto e participar mais ativamente das questões de sua cidade. Eles tinham que completar a frase: “A partir de hoje eu vou...”. Ao que tudo indica, o recado foi dado.
“A partir de hoje, vou ter mais consciência do meu papel como cidadão na melhoria do transporte público”, escreveu o servidor público federal Erley Costa, 40. “Vou ser solidário com o motorista, utilizar mais o transporte público, fazer uma revolução na mobilidade urbana do Rio”, prometeu o estudante Renan Oliveira dos Santos, 21.

Secretário ouve demandas dos jovens

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, também participou do encontro e firmou o compromisso de ler com atenção todas as sugestões quando receber o relatório.
“A consolidação das discussões que foram feitas aqui e sua disponibilização tanto para operadores de transporte como para o poder público só ajudam. Nós vamos analisar esse documento com profundidade, de maneira a tentar incorporar as sugestões que surgiram aqui”, afirmou.


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. " Matéria da Alerj " Negociação deve ser retomada no dia 10 de novembro. Projeto de lei busca combater fraudes no Bilhete Único.

Reunião para discutir biometria em ônibus do RJ é suspensa na Alerj

Negociação deve ser retomada no dia 10 de novembro.
Projeto de lei busca combater fraudes no Bilhete Único.



A reunião com os líderes partidários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para discutir as 68 emendas apresentadas ao projeto que cria um sistema de biometria para controle do Bilhete Único Intermunicipal foi suspensa pelo presidente da Casa, deputado Jorge Picciani (PMDB).

O encontro foi suspenso quando a reunião se estendeu até o horário da sessão plenária e apenas 28 das 68 emendas tinham sido discutidas com o secretário de Estado de Transportes, Carlos Roberto Osório.

A negociação deve ser retomada no dia 10 de novembro, a pedido do secretário Osório. Para Picciani, o início do debate foi satisfatório, mas alguns pontos ainda precisam ser esclarecidos.

"Uma série de questões importantes foram esclarecidas, como a confirmação de que o custo não será repassado para a tarifa, mas ainda ficaram muitas dúvidas. Preferi adiar para que o governo tenha tempo de se aprofundar nas dúvidas já apresentadas pelos deputados. É um tema que requer muita cautela", disse Picciani.



Segundo Osório, o projeto busca combater fraudes no Bilhete Único, em que empresas fazem aluguel e revenda de cartões por exemplo. Ele explicou que a lei não permitirá o repasse de custos para as passagens, e como vai funcionar o controle.

"O sistema não travará na primeira passagem, mesmo se o cartão estiver sendo usado irregularmente por outra pessoa. Essa informação vai para o banco de dados, e o usuário será notificado, só sendo impedido de passar numa segunda tentativa."



Reunião sobre emendas a projeto da biometria
em ônibus é suspensa








quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Novembro Azul conscientiza sobre câncer de próstata. " Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj www.rubenndeanjr.blogspot.com ... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. email. rubenndeanrj@gmail.com... cel. 21. 99337.4123 ... what. 55 21 993374123. "

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.

Novembro Azul conscientiza sobre câncer de próstata.

Sete novos casos da doença surgem a cada hora.


Estudo realizado este ano pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) 1 apontou que 51% dos homens nunca consultaram um urologista. Doença mais prevalente nos homens, o câncer de próstata tem estimativa de 69 mil novos casos 2 ao ano, ou seja, 7,8 novos casos a cada hora. A doença não tem prevenção, no entanto, seu diagnóstico precoce é essencial para o tratamento curativo. Hoje em dia, é possível até mesmo não retirar o tumor, quando ele é classificado de baixo risco, apenas acompanhar sua evolução, o que é chamado de vigilância ativa.
Para conscientizar a população da importância dos exames anuais a partir dos 50 anos, a Sociedade Brasileira de Urologia e o Instituto Lado a Lado pela Vida realizam o Novembro Azul. A campanha, idealizada pelo Instituto Lado a Lado Pela Vida, tem foco na conscientização do câncer de próstata no Brasil.
Ao longo do mês serão realizadas ações em todos os estados brasileiros, que contemplam a iluminação de pontos turísticos e monumentos, palestras informativas para leigos, intervenções em locais de grande circulação, além do VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem, que será realizado no dia 17 de novembro – Dia Nacional de Combate ao Câncer de Próstata – na Câmara dos Deputados, em Brasília. 
“Pessoas da raça negra e quem tem familiares de primeiro grau que tiveram a doença devem procurar um urologista para avaliar a necessidade de iniciar seus exames a partir dos 45 anos”, alerta o presidente da SBU, Carlos Corradi. O exame da próstata consiste no toque retal e na dosagem sérica do PSA no sangue. 
A realização de exames nessa faixa etária está relacionada à diminuição de cerca de 21% na mortalidade pela doença em estudos de grande porte e longo seguimento.
“O urologista é o profissional médico capaz de diagnosticar e tratar a doença. Por vezes, o auxílio do oncologista e do radioterapeuta é necessário. Na maioria dos casos iniciais, o paciente não tem sintomas e só a avaliação rotineira com o exame de PSA e o toque retal permitem estabelecer a suspeita e prosseguir na investigação”, afirma o diretor de Comunicação da SBU, Carlos Sacomani.
Novidades
Atualmente, ao descobrir-se o câncer de próstata, é possível avaliar sua agressividade. “Nos últimos anos, estudos de imagem realizados em biópsias dos tumores possibilitam individualizar a doença e determinar o melhor tratamento para aquele caso”, afirma Corradi. Ao ser classificado como de baixo risco, pode ser indicado o tratamento de vigilância ativa, metodologia baseada na observação da evolução do quadro sem intervenções terapêuticas quando o câncer é classificado como indolente e o paciente se enquadra em uma série de requisitos.
Até 2010, ao descobrir-se um câncer de próstata em estágio avançado, o tratamento era paliativo. A partir de então começaram a surgir diversos medicamentos que proporcionam sobrevida e uma melhor qualidade de vida ao paciente. “Recentemente chegaram ao Brasil quatro medicamentos que podem prolongar a vida em média de 4 a 6 meses cada um deles. Eles atuam retardando a progressão do tumor”, afirma o coordenador do Departamento de Uro-oncologia da SBU, Lucas Nogueira.
O objetivo do Novembro Azul, no entanto, é diagnosticar casos no início, quando as chances de curam beiram 90%.  
Fatores de risco:
• Idade (cerca de 62% dos casos são de homens a partir dos 65 anos)
• Histórico familiar
• Raça (maior incidência entre os negros)
• Alimentação inadequada, à base de gordura animal e deficiente em frutas, verduras, legumes e grãos
• Sedentarismo
• Obesidade 
Sintomas (só aparecem nos casos avançados):
• Vontade de urinar com urgência
• Dificuldade para urinar
• Levantar-se várias vezes à noite para ir ao banheiro
• Dor óssea
• Queda do estado geral
• Queda do estado geral
• Insuficiência renal
• Dores fortes no corpo 
1 Estudo realizado em parceria com a Bayer com 3.200 homens, com mais de 35 anos, em oito cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Curitiba) em julho de 2015.
2 Estimativas para o câncer de próstata 2014 do Instituto Nacional do Câncer (Inca)
Sobre a Sociedade Brasileira de Urologia
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) é uma associação científica sem fins lucrativos, representativa dos médicos brasileiros especializados em urologia, especialidade clínica e cirúrgica responsável pelo diagnóstico e pelo tratamento das enfermidades do sistema urinário de ambos os sexos e do sistema genital masculino. Realiza campanhas anuais de conscientização do câncer de próstata desde 2004. O urologista é o médico responsável pelo exame da próstata.
A SBU congrega cerca de 5 mil profissionais. Site: www.sbu.org.br/publico .
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JORNALISTA/REPÓRTER. RUBENN DEAN. RJ


COMISSÃO DE EDUCAÇÃO QUER MELHORIAS NO INSTITUTO POLITÉCNICO DA UFRJ


O Instituto Politécnico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em Cabo Frio, na Região dos Lagos, quer ter o seu reconhecimento garantido pela universidade. Criado em 2008, em parceria com a prefeitura de Cabo Frio, para funcionar como uma escola de ensino médio técnico, o colégio só está podendo conceder diploma aos seus alunos devido a um convênio com o Instituto Federal Fluminense (IFF). Além da falta de formalização, os professores residentes da unidade não recebem salário há seis meses e os alunos estão sem aulas há quatro meses. As informações foram passadas durante audiência da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta quarta-feira (28/10). 
 
Segundo funcionários do instituto, em 2010 a prefeitura de Cabo Frio, que garantia recursos, espaço e professores, rompeu unilateralmente a parceria com a UFRJ. Para se manter, o Instituto Politécnico necessita de um convênio maior com o IFF, que ficaria responsável pela parte administrativa e financeira e ajudaria na gestão acadêmica. O presidente da Comissão, deputado Comte Bittencourt (PPS), quer marcar uma reunião com o prefeito de Cabo Frio e os reitores da UFRJ e do IFF: "A institucionalização da escola é fundamental e os alunos têm o direito de concluírem o curso. Temos que usar o papel da Alerj como mediadora para convocar o mais rápido possível essa reunião entre os envolvidos".
 
O Diretor do Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (Nides) da UFRJ, Walter Suemitsu, afirmou que o acordo com o IFF aconteceu em 2012, mas que nunca foi cumprido. "O convênio previa cursos consorciados e a formação de professores na perspectiva politécnica, mas essas medidas não se concretizaram. A ideia era que os alunos saíssem com o duplo diploma, da UFRJ e do IFF, mas a UFRJ também nunca reconheceu a instituição", disse Suemitsu. 
 
Atualmente, o colégio conta 40 professores residentes e aproximadamente 160 estudantes. Segundo Vitor Bemvindo, professor do Instituto Politécnico, a situação ficou muito complicada depois que a prefeitura de Cabo Frio abandonou o projeto. "Nunca tivemos uma resposta clara do prefeito quanto aos motivos do rompimento do contrato. Na época, a UFRJ assumiu o compromisso de arcar sozinha com a escola, com o pagamento de bolsas ao corpo docente. Mas o atual reitor questionou se um programa com um caráter de extensão poderia pagar bolsa e, desde abril, os professores estão sem receber", explicou. 

Também estiveram presentes à audiência os deputados Jânio Mendes (PDT), Tio Carlos (SDD), Dr. Julianelli (Rede), Zaqueu Teixeira e Waldeck Carneiro, ambos do PT, e Flavio Serafini, Paulo Ramos e Marcelo Freixo, ambos do PSol.   


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JORNALISTA/REPÓRTER. RUBENN DEAN. RJ. EVENTO NA PRAÇA XV ALERTA SOBRE RISCO DE AVC.

JORNALISTA/REPÓRTER. RUBENN DEAN. RJ.

EVENTO NA PRAÇA XV ALERTA SOBRE RISCO DE AVC







Estimativa do Ministério da Saúde é que ocorram mais de 400 mil casos no Brasil até o fim do ano; número de mortes pode chegar a 120 mil
 
A cada seis segundos uma pessoa no mundo morre vítima de Acidente Vascular Cerebral (AVC), segundo dados da Organização Mundial de AVC (World Stroke Organization). No Brasil, a estimativa do Ministério da Saúde é que ocorram mais de 400 mil casos da doença até o fim de 2015, e o número de mortes pode chegar a 120 mil - o que coloca o AVC como a segunda maior causa de morte no país. Foram 43.497 mortes na Região Sudeste em 2013 (última estimativa oficial): 21.627 em São Paulo; 9.980 no Rio de Janeiro; 9.869 em Minas Gerais e 2.021 no Espírito Santo.
 
Apesar do elevado índice de mortalidade, 90% dos casos de  podem ser prevenidos. Nesta quinta-feira (29/10), Dia Mundial do Combate ao AVC, quem passar pela esquina da rua da Assembleia com a avenida Primeiro de Março, na lateral do Palácio Tiradentes, das 8h às 18h, poderá se informar e realizar exames de prevenção da doença em espaço montado na Praça XV. Profissionais de saúde vão medir a pressão, verificar o peso e aferir a circunferência abdominal dos interessados.
 
O evento é fruto de parceria entre a Rede Brasil AVC, Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), secretaria de Estado de Saúde (SES), secretaria Municipal de Saúde, Corpo de Bombeiros, Hospital Universitário Pedro Ernesto e Cruz Vermelha do Brasil. "O AVC mata mais do que o próprio problema cardíaco. A população precisa ter consciência disso e estar bem informada", disse o presidente da Comissão de Saúde, deputado Jair Bittencourt (PR).
 
Recomeço
Quando o AVC não mata, pode causar a perda de movimentos, muitas vezes irreversíveis ou de tratamento demorado, com elevado custo social e financeiro. Em 2011, o então técnico do Vasco, Ricardo Gomes, teve um AVC em campo, em pleno Flamengo e Vasco. Gomes, que completa 50 anos em dezembro, teve que reaprender a falar e ser acompanhado por fonoaudiólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e neurologistas.

"Ninguém esperava por isso, muito menos eu", desabafou o técnico, que, após quatro anos, está de volta ao trabalho, recuperado e liderando o Botafogo. Ricardo vai integrar a equipe de voluntários no estande.
 
A ação também pretende chamar a atenção da população para o fato de que os casos de AVC podem ser evitados com a mudança de hábitos. Para evitar o AVC, a pessoa precisa se alimentar adequadamente, fazer atividades físicas, não fumar, evitar bebidas alcoólicas, o excesso de peso, verificar constantemente a pressão arterial, as taxas de colesterol e a glicose.
 
Para a coordenadora das ações sobre o Dia Mundial de Combate ao AVC, Sheila Martins, estas ações cada vez mais sensibilizam a população e os representantes do poder público sobre a importância de implantar uma linha de cuidado do AVC em todo o país.



JORNALISTA/rREPÓRTER. RUBENN DEAN. RJ. ALERJ - ORDEM DO DIA - 28/10 (QUARTA-FEIRA)

JORNALISTA/rREPÓRTER. RUBENN DEAN. RJ.

ALERJ - ORDEM DO DIA - 28/10 (QUARTA-FEIRA) 


Em discussão prévia, primeiro dia:
 
ALERJ DISCUTE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2016 E PLANO PLURIANUAL
 
A Lei Orçamentária Anual (LOA) e o Plano Plurianual 2016/2019 estarão na ordem do dia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta quarta-feira (28/10), em discussão prévia. O projeto de lei 928/15, de autoria do Executivo, estima tanto a receita líquida quanto o conjunto das despesas públicas do Governo do Estado em R$ 79 bilhões para 2016. O texto já foi aprovado previamente pela Comissão de Orçamento, Fiscalização Financeira e Controle, mas agora terá que ser discutido por dois dias em plenário antes de começar a receber as emendas na próxima semana (entre 03/11 e 09/11).
 
A estimativa de gastos é maior para a Previdência Social (R$ 17,8 bilhões), seguida pela Segurança Pública (R$ 11,6 bilhões), Educação (R$ 7,8 bilhões) e Saúde (6,6 bilhões). A previsão é de quase R$ 3 bilhões a menos que o orçamento de 2015, consequência da crise econômica que atinge o Estado. Na audiência da Comissão de Orçamento que aprovou o parecer prévio ao projeto, no dia 20/10, o secretário de Estado de Fazenda, Julio Bueno, afirmou que parcerias precisarão ser feitas para garantir os investimentos. "Precisamos conseguir receita buscando novas fontes de renda, na venda de ativos, concessões e novos empréstimos", afirmou o secretário.
 
Além do projeto da Lei Orçamentária Anual, também será debatido em plenário o projeto de lei 929/15, que institui o Plano Plurianual (PPA), definindo metas e programas para o quadriênio 2016-2019.
 
 
Em segunda discussão:
 
HOSPITAIS PÚBLICOS PODERÃO OFERECER EXAME OFTALMOLÓGICO EM BEBÊS
 
Os hospitais públicos ou privados que tenham convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) podem ser obrigados a oferecer exames oftalmológicos em bebês recém-nascidos. Este é o objetivo do projeto de lei 621/11, do deputado Luiz Martins (PDT), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota nesta quarta-feira (28/10), em segunda discussão. A proposta altera a lei 4.582/05, que determina a realização desses exames apenas em crianças nascidas prematuramente, ou que tenham passado por problemas no parto. 
 
Luiz Martins explica que o teste é eficaz para detectar problemas como o glaucoma congênito, problemas na córnea e hemorragias. "O teste pode ser realizado em menos de cinco minutos e pode ser feito por qualquer pediatra treinado. Quando o pediatra conseguir identificar o reflexo vermelho de ambos os olhos, o resultado é normal, mas se tiver dificuldade, o bebê deve ser encaminhado ao oftalmologista com urgência", explica. 
 
PROJETO CRIA REGRAS PARA NOMEAÇÃO DE APROVADOS EM CONCURSOS
 
Órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional podem ser obrigados a nomear candidatos aprovados em concursos públicos dentro do limite de vagas indicado no edital, mesmo após o prazo de validade ter expirado. É o que determina o projeto de lei 1.295/2008, do deputado Chiquinho da Mangueira (PMN), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota nesta quarta-feira (28/10) em segunda discussão.
 
O texto foi aprovado em primeira discussão com a inclusão de emendas, que estabeleceram a obrigatoriedade de convocação. Mudanças aprovadas também determinam que o prazo para o cumprimento da nomeação será de até um mês após o término de validade do concurso. Caso a justificativa para a não nomeação seja a falta de recursos, a entidade deverá divulgar a diferença entre a disponibilidade de recursos e o montante necessário para a contratação. 
 
SERVIÇO DE ENTREGA EM ÁREAS DE DIFÍCIL ACESSO PODE SER REGULAMENTADO
 
Os correios e as empresas que entregam mercadorias em domicílio podem ser obrigados a avisar ao consumidor no ato da contratação do serviço sobre eventuais restrições à entrega em locais de difícil acesso ou áreas de risco. É o que determina o projeto de lei 17/15, do deputado Carlos Minc (PT), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota nesta quarta-feira (28/10), em segunda discussão. 
 
Pela proposta, o consumidor deverá ser avisado antes de efetivar a compra ou contratação, além de ter direito ao desconto na taxa de entrega. Caso haja impossibilidade da entrega ser realizada, a mercadoria deverá ser disponibilizada para retirada no estabelecimento pertencente à transportadora mais próxima do consumidor.
 
"Muitas vezes o cidadão faz uma compra, mas recebe um aviso de que a mercadoria não vai poder ser entregue, e que terá que buscar a mercadoria. Esse consumidor deve ser avisado previamente", explica o deputado. 
 
 
Em primeira discussão:
 
PRÉDIOS PÚBLICOS PODEM TER QUE REAPROVEITAR ÁGUA DA CHUVA
 
Os órgãos estaduais podem ser obrigados a construir sistemas de captação e armazenamento de água da chuva em suas edificações. É o que determina o projeto de lei 2.792/14, do deputado Dica (PMDB), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) vota nesta quarta-feira (28/10), em primeira discussão. 
 
A proposta determina que os prédios já construídos passem por análises técnicas, para avaliar a viabilidade de instalação do sistema. Já os prédios que venham a ser construídos deverão, obrigatoriamente, respeitar a regra. 
 
ESTADO PODE TER PROGRAMA PARA PAGAMENTO DE DÍVIDAS DE IPVA
 
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota nesta quarta-feira (28/10), em primeira discussão, o projeto de lei 805/15, que cria um programa para o pagamento de dívidas do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A proposta autoriza o Governo do Estado a perdoar juros e multas pelo não pagamento do imposto, em troca da quitação à vista do débito. 
 
Pela proposta, terão prioridade nessa negociação, através do programa "Recupera Rio", os idosos e pessoas em tratamento de doença crônica ou terminal. Autores da proposta, os deputados Luiz Paulo, Lucinha (ambos do PSDB) e Zaqueu Teixeira (PT) explicam que o objetivo é aumentar a arrecadação do estado e dos municípios em meio a crise. 
 
"Recuperando esses créditos estaremos aumentando a receita do Estado e consequentemente de todos os municípios, uma vez que a Constituição Federal determina que 50% da receita do IPVA sejam repassados aos respectivos municípios", explicam.











"Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj" Não ´da para acreditar! Para Dilma, escândalo da Petrobras não é do seu governo, mas dos envolvidos que praticaram crimes.

"Meu governo não está envolvido em escândalo de corrupção", afirma Dilma.

Presidente garantiu que mandato não será inviabilizado pela oposição.

"Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj"
Não ´da para acreditar!

Para Dilma, escândalo da Petrobras não é do seu governo, mas dos envolvidos que praticaram crimes.







A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, que seu governo "não está envolvido em nenhum escândalo de corrupção". A declaração foi feita instantes depois de ela afirmar que não comentaria "as palavras" do presidente da
Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que na segunda-feira acusou o governo brasileiro de estar envolvido "no maior escândalo de corrupção do mundo".

Dilma concedia entrevista coletiva ao lado do presidente da Finlândia, Sauli Niinistö, quando foi questionada sobre a acusação feita por Cunha na véspera, em Brasília. "Primeiro, não vou comentar as palavras do presidente da Câmara", afirmou a presidente. "Segundo, o meu governo não está envolvido em nenhum escândalo de corrupção. Não é o meu governo que está sendo acusado", argumentou.

De acordo com Dilma, o escândalo da Petrobras não é do seu governo, mas dos envolvidos que praticaram crimes. "As pessoas que estão envolvidas estão presas, e não é a empresa Petrobras que está envolvida no escândalo. São pessoas que praticaram corrupção, e elas estão presas", sustentou.

Dilma afirmou ainda que está retomando a governabilidade. "Nós estamos reconstituindo a base política de sustentação do governo. E é absolutamente garantido que nós vamos ultrapassar essa crise", disse a presidente, que hoje deve enfrentar um novo pedido de abertura de processo e impeachment na Câmara.


Dilma garantiu, ainda, que seu governo não está inviabilizado, apesar da ação da oposição. "Eu acredito que o objetivo da oposição pode ser inviabilizar a ação do governo", afirmou. "Mas a ação do governo não será inviabilizada pela oposição, faça ela quantos pedidos de impeachment fizer."

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