quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Sejamos Pensantes!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Sejamos Pensantes! História de um Governador que caiu de paraquedas nas mãos do Povo Carioca, mas esse mesmo Governador, já começou à decepcionar essa Nação Carioca ...!!!

Governador eleito do Rio de Janeiro quer usar negros e pobres como alvos de atiradores

O estado do Rio de Janeiro não elegeu um governador, o resultado das urnas colocou no Palácio da Guanabara um genocida.


O ex juiz federal Wilson Witzel (PSC) foi eleito governador do Rio de Janeiro com 60% dos votos válidos no segundo turno, derrotando o candidato Eduardo Paes do (DEM). Wilson Witzel é servidor público com passagens pela Marinha e o Instituto da Previdência do Município do Rio (Previ – Rio). É professor e ex presidente da Associação dos Juízes Federais do Rio e Espírito Santo, com uma carreira de 17 anos no judiciário. Na sua campanha para governador, se apresentou como um político não profissional e com experiência no combate a corrupção, completamente desconhecido, ganhou popularidade na reta final das eleições após declarar apoio a Jair Bolsonaro (PSL). O centro do seu discurso se baseou nos pilares do combate à corrupção e à criminalidade, cujo slogan era “mudando o Rio com juízo”. Além de surfar na “Onda Bolsonarista”, que varreu o Brasil e o estado do Rio de Janeiro, onde Bolsonaro só perdeu para Haddad em três cidades. Witzel enfrentou Eduardo Paes, que tem um histórico de aliança com o grupo político do PMDB que está preso, entre eles o ex governador Sérgio Cabral.
Embora tenha feito campanha se dizendo um candidato anti corrupção, Wilson Witzel foi filmado durante uma palestra a juízes do Trabalho, ensinando o que ele chamou de “engenharia”, para o recebimento de gratificação de acúmulo. A gratificação de acúmulo é estipulada num valor de R$ 4 mil, a Lei 13.093, de janeiro de 2015, institui os benefícios para juízes federais de primeiro e segundo graus, sendo pago aos magistrados por acumulação de juízo e acumulação de acervo processual. No vídeo, Wilson Witzel diz que recebe o acúmulo de gratificação dizendo que “expulsa o juiz substituto da Vara”, que todo mês, por 15 dias, o juiz substituto sai da Vara e ele recebe a gratificação. Mas há uma ressalva na lei, de que a gratificação não pode fazer com que o salário ultrapasse o teto de R$ 37 mil. Porém, um levantamento do jornal O Globo na folha de pagamento da Justiça Federal, entre os anos de 2015 a 2017, demonstrou que o salário de Wilson Witzel ficou acima do teto, numa média de R$ 40.954.
O discurso contra a criminalidade de Wilson Witzel também não se mostrou muito firme, porque a revista Veja publicou uma troca de mensagem envolvendo Wilson Witzel e o advogado Luis Carlos Cavalcanti Azenha, condenado por tentar subornar policiais Militares em 2011, na tentativa de fuga da Rocinha, do traficante Antônio Lopes Bonfim, o Nem. Segundo a revista Veja, o advogado contou que manteve durante anos uma forte relação com Witzel, que em nome da amizade, Azenha se tornou uma espécie de coordenador de campanha, pedindo doações, organizando almoços e jantares com apoiadores. Nas mensagens trocadas, o advogado lamenta que Witezel tenha saído de um evento sem antes ter ouvido um elogio. Em resposta, o ex juiz disse que o “advogado o representa”. Outra mensagem é um convite de Wilson Witzel, que estava com um amigo em casa dizendo ao advogado: “Quando quiser venha”.
Em sua campanha Wilson Witzel entrou em atrito com o seu filho trans Eric Witzel, que disse que se sentiu usado pelo Pai, pois tinha pedido para que a sua condição de trans não fosse citada por Witzel em palanque, porque não iria aceitar que o Pai se promovesse em cima de algo que não é verdadeiro. Erick Witzel disse também que nunca conversou com o Pai sobre a sua condição de trans, mas que o pai tinha aceitado a sua maneira. Perguntado se iria votar em Wilson Witzel, o filho disse que o Pai “representava o PSC e toda a sua bancada conservadora e que eles tinham visões políticas totalmente diferentes”.
Uma das principais bandeiras de governo de Wilson Witzel é a segurança pública, em meio a campanha num encontro reservado e fora da sua agenda oficial, Witzel se reuniu com integrantes das forças de segurança, na sede da Associação de Oficiais Militares Estaduais do Rio de Janeiro (AME – Rio), onde disse que se for necessário vai cavar mais covas para enterrar criminosos e fazer navios presídios. E que a partir do dia 29, pós eleição, estava declarado guerra ao crime organizado. Nessa mesma reunião Wilzon Witzel defendeu a “lei do abate”, dizendo que “um bandido de fuzil, só outro fuzil para paralisa ló, que o policial terá ordem para atirar, se o policial for questionado na justiça terá apoio da defensoria pública.” Além de expor toda a sua política belicista, ao dizer que iria pedir a Polícia Militar que faça um uniforme para o governador.
E relembrando sobre o seu passado como ex fuzileiro naval, o governador eleito ainda disse que se pudesse iria trabalhar com a farda camuflada por debaixo da toga. A última vez em que se usou navios presídios no Brasil foi na Ditadura Militar, a exemplo do navio Raul Soares que ficou setes meses ancorado no Porto de Santos, onde se encarcerou  trabalhadores, sindicalistas e oposicionistas da Ditadura. Inclusive, a Comissão da Verdade relevou que a tortura durante a Ditadura Militar começou antes da existência da luta armada, já em 1964 o regime prendeu 50 mil pessoas, utilizando também os navios presídios.
Em entrevistas concedidas a Globo News e ao jornal Estadão, Wilson Witzel voltou a defender a “lei do abate”, e que usaria atiradores de elite, os snipers, para executar pessoas que estejam portando fuzil. Ao ser questionado na Globo News sobre os casos em que pessoas foram mortas por PM’s nas favelas por carregarem uma furadeira ou guarda chuva, o governador eleito respondeu que os policiais na ocasião não estavam preparados. Na entrevista ao jornal Estadão, Wilson Witzel foi mais enfático na sua proposta, dizendo que “a Polícia vai mirar na cabeça e fogo, para não ter erro”.
Ao ser questionado pela jornalista do Estadão, que se matar suspeitos fosse eficiente para reduzir a violência o Rio de Janeiro seria um paraíso, Wilson Witzel disse que a Polícia carioca na verdade está deixando de matar. Mas baseado em que ele diz isso? Os números da letalidade policial mostram totalmente o contrário, durante os 5 meses completos da Intervenção Federal Militar no estado, o número de mortes causados por policiais aumentou 38%. Os números de pessoas mortas por policiais também vem aumentado no geral, se aproximando dos índices da época anterior a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP).
E já tramita no Senado o PLS 352/2017, de autoria do senador José Medeiros do (Podemos/MT), que estabelece que policiais podem atirar em pessoas que estejam utilizando armamento de uso restrito. Na redação do texto o senador diz que “a política esquerdista instalada de vitimização do bandido, protege criminosos e açoitas os policiais. E aquela velha máxima do Exército, de atirar primeiro e perguntar depois foi trocada pelo fique parado, isso porque se ele matar um meliante, sofre séria consequência administrativas e judiciais. Do contrário, se o policial morre nada acontece.” O relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Wilder Morais (PP), defendeu a aprovação do projeto dizendo que o mesmo “atende uma necessidade urgente dos corajosos homens e mulheres policiais em todo o país, que estão amarrados pela burocracia na guerra ao tráfico de  drogas.”
A proposta de Wilson Witzel encontrou apoio no futuro Ministro da Defesa, o general da reserva Augusto Heleno, que disse que “já usou esse mecanismo na ocupação do Haiti e que não se trata de uma autorização para matar. E que durante os dez anos de ocupação do Exército brasileiro não houve casos de execuções indiscriminadas”. Mas não é isso que aponta a escritora haitiana Edwige Dantcat, num texto que foi publicado na revista americana The New Yorker, trazendo relatos de violência da MINUSTAH (Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti). A autora relata que durante um protesto civil, as tropas chegaram a subir no teto da Igreja da qual seu avô era pastor, para atirar em pessoas que andavam pela vizinhaça. Em outro fato narrado pela escritora, a MINUSTAH teria usado mais de 22 mil balas e 78 granadas para executar indivíduos classificados como “membros de gangues”.
Um levantamento realizado pelo Apublica.org, mostra que desde 2010 as forças armadas brasileiras mataram 32 pessoas no Rio de Janeiro, entre elas pessoas ‘confundidas’ com traficantes, atingidas no meio dos confrontos e acusadas de serem criminosas. E não há acompanhamento sistemático dessas mortes e nem auxílio as famílias das vítimas. O mesmo general Augusto Heleno, deu uma declaração dizendo que não há progresso na redução da criminalidade nem na contenção do crime organizado, “porque há uma inversão de valores na questão dos direitos humanos”. Em sua visão, “os direitos humanos existem apenas para os humanos direitos”. Essa será a tônica do governo Bolsonaro e aliados, buscar justificativas supostamente em nome dos direitos humanos, para violar os direitos humanos, matando as pessoas que eles consideram não dignas do direito à vida, que é o direito humano base de todos os outros.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungman, disse que é ilegal a proposta de Wilson Witzel, de utilizar atiradores de elite para “abater” traficantes com fuzil, porque precisaria passar pelo crivo da legislação e do judiciário, pois não se podem ter atividades que estejam fora das normas. Ao invés de se colocar contra a proposta sanguinária do governador eleito, o ministro Raul Jungman parece defender um “abate” dentro da legalidade, enquanto Wilson Witzel defende uma política de extermínio de pessoas na ilegalidade mesmo.
Segundo especialistas ouvidos pelo Conjur, o Código Penal não admite que o porte de fuzil represente perigo iminente, é preciso que realmente haja o risco de agressão. E para ser legítima defesa, seria necessário que o policial estivesse reagindo para repelir uma injusta agressão contra si ou terceiros. O porte de fuzil já é um flagrante delito quando se trata de indivíduos não pertencentes às forças de segurança. A proposta de Wilson Witzel permite que um atirador de elite visualize uma pessoa armada e atire, mesmo que essa pessoa não esteja vendo e nem esteja em confronto com esse atirador.
O que o governador eleito está propondo é reinstituir a pena de morte, que foi extinta desde a proclamação da República em 1889. O direito à vida está incluso no rol das garantias individuais, no artigo 5ª da Constituição Federal, uma cláusula pétrea, não pode sofrer qualquer emenda ou alteração. Só existe uma situação em que essa cláusula é suspensa, no caso de uma guerra declarada, sendo que essa guerra só pode acontecer entre nações, num confronto entre exércitos, nunca contra civis. A lei do “abate”, viola o Estado Democrático de Direito, aplicando uma punição sem o devido processo legal, não garantindo o amplo direito de defesa e ao contraditório.
Os ventos autoritários trazidos por Jair Bolsonaro, que durante a sua campanha defendeu dá “carta branca para PM matar”, por meio de uma legítima defesa automática, também passou por São Paulo. O governador eleito João Dória (PSDB) disse que a partir de 1ª de Janeiro a polícia paulista iria atirar para matar. Esses políticos baseiam sua política de segurança pública no Populismo Penal, prometendo resolver o problema da criminalidade com leis mais rígidas, construção de cadeia e uma Polícia mais violenta, métodos aplicados atualmente, que só fazem retroalimentar o sistema punitivo, produzindo mais mortes e insegurança.
E numa sociedade desigual e racista como a brasileira, em que a cada 10 pessoas mortas pela Polícia no Rio de Janeiro, 9 são negras, na qual morador de favela é assassinado pela PM porque eles “confundem” saco de pipoca, com um saco com drogas, homens negros são presos “por engano”, sendo tratados como culpado até que se prove ao contrário. Wilson Witzel acredita que está num jogo de vídeo game, igual ao famoso Counter Strike, sendo a população negra e pobre o principal alvo da artilharia de elite, pois como bem disse o experiente e premiado jornalista investigativo Caco Barcelos, não há violência contra bandidos, mas sim contra os pobres. O estado do Rio de Janeiro não elegeu um governador, o resultado das urnas colocou no Palácio da Guanabara um genocida.
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Me seguem no youtube.




quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Vamos refletir: A estratégias do mau contra nós, tanto no nível físico, quanto no nível espiritual.

Vamos refletir:
A estratégias do mau contra nós, tanto no nível físico, quanto no nível espiritual.
Tudo bem com vocês!
Quero participar com vocês minha vida, minha história de vida.
... As vezes no nosso dia a dia, não conseguimos ter tempo para Orar a Deus e quando fazemos é só para pedir.
mas partindo de hoje, temos que passar agradecer por tudo que ele: ( Nosso Deus, faz por nós ) em cima disso, venho por meio desta dividir isso com vocês.
Vamos orar mais, vamos pegar nossos vidas e jogar nas mãos de Deus.
As pessoas tentam me humilhar, me maltratar, me pisar, me jogar para baixo e outras coisas ruins que vem sobre mim, por intermédio de pessoas má, até entendo o motivo disso: Sou negro, Sou feio, mas, estou na moda, não ligo, aproveito todas as oportunidades que vem para mim, desde o tempo de mamãe. Isso importa! O resto é resto! Sabe pessoal amo todos vocês, ainda que não vejo retorno por partes de alguns, mas amo de coração, sem hipocrisia, sem falsidade, sou o que sou! Um abração do Eddie Murphy Brasileiro " Rubenn Dean Paul Alws " Me seguem no youtube " Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje!

Vamos Refletir um pouco!
... O mau tem agido abertamente no meio de nós e tido certo ~exido sobre algumas pessoas, justamente num ponto que considero ser o de maior vulnerabilidade para ser humano: suas emoções e seus sentimentos. Somente quem é emotivo busca sentir em vez de pensar. Isso o debilita ainda mais, pois o coração humano ( É UMA FONTE DE SENTIMENTOS ) é extremamente corrupto e enganador " Segundo as Escrituras Sagradas " Quem o segue, se arrebenta.Já o mesmo não ocorre com quem despreza as sensações do coração " Pensar antes de agir " e obedece à Palavra de Deus. Essa pessoa pensa, avalia e concluir que o que está Escrito é argumento suficiente para fundamentar toda a sua vida e vencer o Mau, as perseguições, os desertos e tudo mais que surgir pela frente. Diante disso, a Fé não sente, não chora, e não busca meiguice, dó, pena, ternura ou piedade das demais pessoas. Antes... " Essa mesma fé, nos capacita para lutar e chegarmos lá na frente, claro dependendo exclusivamente de Deus, em tudo " ela  depende da misericórdia  do Altíssimo e se revolta, age e toma atitude de coragem contra o que enfraquece. A Fé Bíblica é racional, mas com o que está Escrito na Palavra de Deus. Essa Fé bruta é que resolve os problemas e nos dá a Vitória lá na Frente!

Obrigado, muito obrigado pela amizade de vocês!
Sejamos Pensantes!

Um abração
Para todos!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! whatsapp. 5521981259534. Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje.








O que pensar do Brasil, com esses Administradores...! Sejamos Pensantes!

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Minha Opinião: Não consigo entender onde esse Sr. chamado Jair Bolsonaro, quer levar o Brasil, diga-se de passagem que o Brasil, não nada sozinho, tem um administrador, chamado Presidente da República, que é o próprio... Tenho muitas dúvidas a respeito do Sr. atual Presidente da República Jair Bolsonaro e famíliares...!

Minha Opinião: Não consigo entender onde esse Sr. chamado Jair Bolsonaro, quer levar o Brasil, diga-se de passagem que o Brasil, não nada sozinho, tem um administrador, chamado Presidente da República, que é o próprio... Tenho muitas dúvidas a respeito do Sr. atual Presidente da República Jair Bolsonaro e familiares...!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro. Brasil! Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje!












Bolsonaro quer centralizar reintegração de posse de propriedades rurais.


Hoje, o papel de acionar as forças de segurança para cumprir decisões judiciais é das gestões estaduais.

O presidente Jair Bolsonaro declarou nesta segunda-feira 25 que enviará ao Congresso um projeto de lei que autoriza o uso pelo governo federal da chamada GLO (Garantia da Lei e da Ordem) para reintegrar a posse de propriedades rurais. Hoje, o papel de acionar as forças de segurança para cumprir decisões judiciais para reintegração de posse é das gestões estaduais.

Bolsonaro declarou, no entanto, que alguns governadores acabam protelando a decisão de retirar essas ocupações. “Quando marginais invadem propriedades rurais, e o juiz determina a reintegração de posse, como é quase como regra que governadores protelam, poderia, pelo nosso projeto, ter uma GLO do campo para chegar e tirar o cara”, defendeu.

O presidente garantiu que, ainda que a lei abra brecha para a intervenção federal em assuntos de ordem estaduais, que a ideia é debater previamente a questão com o governador do local impactado.
Juridicamente, em caso de terra invadida, cabe ao dono ou arrendatário de terra pleitear a sua reintegração junto à Justiça. Caso concedida, cabe a um oficial de Justiça fazer com que a ordem seja cumprida. A Polícia Militar, em geral, garante o cumprimento do mandado.
O presidente afirmou que o projeto de lei deve ter o apoio integral da chamada bancada ruralista, hoje formada por 247 dos 513 deputados federais. A frente parlamentar também conta com 38 dos 81 senadores.
“Deixo bem claro que isso passa pelo Parlamento. Não é nenhuma medida impositiva da minha parte. Se o Parlamento achar que assim deve ser tratada a propriedade privada, aprova. Se achar que a propriedade privada não vale nada, aí não aprova”, afirmou o presidente.

Na última semana, Bolsonaro encaminhou outro projeto de lei que garante o excludente de ilicitude a agentes de segurança pública durante operações de GLO. O excludente de ilicitude é um dispositivo que abranda penas para agentes que cometerem excessos “sob escusável medo, surpresa ou violenta emoção”. A inciativa enfrenta forte resistência na Câmara dos Deputados.

Em 1996, um episódio envolvendo a Polícia Militar do Pará na desobstrução de uma estrada deixou 19 trabalhadores rurais mortos, o que ficou conhecido como o massacre de Eldorado do Carajás. Um ano antes, dez sem-terra e dois PMs morreram num confronto em Corumbiara (RO). Diante a repercussão negativa dos episódios, desde então, os governos estaduais têm adotado postura de cautela no cumprimento de decisões judiciais

Minha Opinião: Nada mudou, na minha humilde e pequena opinião: Se não lutarmos nada vai mudar... Temos que pensar nisso com carinho e atitude...!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro. Brasil! Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! whatsapp. 5521981259534.

Minha Opinião: Nada mudou, na minha humilde e pequena opinião: Se não lutarmos nada vai mudar... Esses caras tiram onda com a nossa cara, essa é a realidade de hoje, isso já vem de antes...! Sejamos Pensantes!












Casos de racismo marcam o dia da Consciência Negra


Professor da Unesp foi vítima de racismo e de um ataque a canivete em Bauru. No Rio, um grupo tentou impedir a realização de uma missa

O professor do curso de Jornalismo da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Juarez Xavier, foi vítima de racismo e de um ataque a canivete na quarta-feira 20, em Bauru, dia em que se celebra a Consciência Negra. A vítima relatou o caso em seu Facebook.



Segundo o policiamento da área onde o crime ocorreu, Xavier estava caminhando na Avenida Nações Unidas quando um homem passou e chamou-o de “macaco”. A vítima questionou a ofensa e foi derrubado no chão pelo agressor, que o atingiu com um canivete. Xavier sofreu duas perfurações superficiais, uma no ombro e uma no tórax.


Ele foi levado a uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade, onde teve os ferimentos suturados, sendo liberado em seguida. Já o agressor foi detido por pessoas que passavam pelo local e preso pela PM.

Confusão em igreja

Pelo menos mais um caso de injúria racial foi registrado na quarta-feira 20. No Rio de Janeiro, um grupo de católicos conservadores tentou impedir a realização de uma missa em homenagem ao Dia da Consciência Negra na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, na Glória, Zona Sul do Rio. A cerimônia tem cantos afro e o toque de atabaques e foi divulgada nas redes sociais da igreja.


Professor da Unesp foi vítima de racismo e de um ataque a canivete em Bauru. No Rio, um grupo tentou impedir a realização de uma missa

O professor do curso de Jornalismo da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Juarez Xavier, foi vítima de racismo e de um ataque a canivete na quarta-feira 20, em Bauru, dia em que se celebra a Consciência Negra. A vítima relatou o caso em seu Facebook.

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Segundo o policiamento da área onde o crime ocorreu, Xavier estava caminhando na Avenida Nações Unidas quando um homem passou e chamou-o de “macaco”. A vítima questionou a ofensa e foi derrubado no chão pelo agressor, que o atingiu com um canivete. Xavier sofreu duas perfurações superficiais, uma no ombro e uma no tórax.

Ele foi levado a uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade, onde teve os ferimentos suturados, sendo liberado em seguida. Já o agressor foi detido por pessoas que passavam pelo local e preso pela PM.

Confusão em igreja

Pelo menos mais um caso de injúria racial foi registrado na quarta-feira 20. No Rio de Janeiro, um grupo de católicos conservadores tentou impedir a realização de uma missa em homenagem ao Dia da Consciência Negra na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, na Glória, Zona Sul do Rio. A cerimônia tem cantos afro e o toque de atabaques e foi divulgada nas redes sociais da igreja.


Segundo relatos de frequentadores da igreja, cerca de 20 pessoas – homens de terno e mulheres usando véus – tentou impedir o padre de iniciar a celebração. Diante à negativa do sacerdote, no entanto, a missa foi realizada. Ao final, houve discussão entre o grupo e integrantes da paróquia. A missa é celebrada na igreja há pelo menos 15 anos, de acordo com informações dos frequentadores.
A Polícia foi chamada e pelo menos três homens do grupo que tentou impedir a missa foram conduzidos à 9ª DP (Catete).


Algumas expressões ditas até hoje surgiram durante o período da escravidão no Brasil e trazem um significado carregado de racismo

No Brasil, o 20 de novembro marca o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, um dos maiores líderes negros do Brasil que lutou pela libertação do povo contra o sistema escravista.


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