terça-feira, 31 de outubro de 2017

NOTA RIO ÔNIBUS - Livre circulação de vans. Estamos com um governo que não sabe governar.

NOTA RIO ÔNIBUS - Livre circulação de vans.
Temos um governo que não sabe governar.

RIO ÔNIBUS

Livre circulação de vans é um retrocesso na mobilidade urbana da cidade do Rio

O Rio Ônibus considera um retrocesso a resolução da SMTR que autorizou a livre circulação de vans nas Zonas Norte e Oeste do Município do Rio de Janeiro.

Adotada sem qualquer critério técnico, a decisão da Prefeitura é irresponsável à medida que libera as vans para operar inclusive no mesmo trajeto percorrido pelas linhas de ônibus, causando uma superposição que prejudica o trânsito e, ainda mais grave, em nada colabora para melhorar o atendimento aos passageiros.

A liberação também deixa os usuários à mercê de um serviço que muitas vezes opera na ilegalidade, sem cumprimento dos trajetos licitados e sem fiscalização por parte do poder público.

Além de prejudicar a mobilidade urbana e pôr em risco a segurança dos passageiros, a portaria desrespeita o contrato de concessão assinado em 2010 entre a Prefeitura e os quatro consórcios que operam o sistema de ônibus, que não prevê o trajeto de vans sobreposto aos seus, causando prejuízos a um setor que já vem sofrendo com o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato.


Antes mesmo de adotar medidas judiciais cabíveis, o Rio Ônibus espera que a responsabilidade e o bom senso prevaleçam e que a resolução da SMTR seja suspensa imediatamente, de modo a que a cidade e seus habitantes não sejam submetidos a uma decisão equivocada e que certamente causará prejuízos a todos.

É importante lembrar que a concorrência desleal enfraquece ainda mais as empresas, pois as vans operam apenas nas linhas com maior número de passageiros, sem respeito às gratuidades.

Na Zona Oeste, o prejuízo ao sistema de ônibus é ainda maior. Das sete empresas que encerraram as atividades nos últimos dois anos e meio, cinco operavam na região.

Além da concorrência desleal, as empresas têm sentido as consequências de outras decisões do poder público, como o congelamento da tarifa no início deste ano e a redução dos R$ 0,20, que dificultam também a capacidade de investimento das empresas em manutenção, renovação e a própria climatização da frota.




Prefeitura do Rio volta atrás na liberação de vans.

Empresas de ônibus dizem que liberação seria concorrência desleal.
Decisão ocorreu depois de nota do Rio Ônibus e falta de consenso na administração municipal
A administração Marcelo Crivella voltou atrás na portaria que liberou a circulação de mais de duas mil vans nas zonas Norte e Oeste da cidade pelos próximos três meses, autorizando que estes veículos fizessem trajetos fora do itinerário ou se sobrepondo às linhas de ônibus.
Uma comissão atualmente revê estes trajetos e ainda não havia consenso na prefeitura.
Uma nova portaria será publicada para regulamentar esta liberação.
A prefeitura do Rio de Janeiro, para minimizar a polêmica, disse que a portaria anterior consistia apenas na criação do grupo de estudos.
A medida que liberava as vans foi criticada pelo Rio Ônibus, que é o sindicato que reúne as companhias de ônibus.
Em nota, a entidade diz que as empresas já enfrentam problemas em relação ao congelamento e redução de tarifas e queda do número de passageiros; e que a liberação das vans poderia causar uma concorrência predatória.
O Rio Ônibus considera um retrocesso a resolução da SMTR que autorizou a livre circulação de vans nas Zonas Norte e Oeste do Município do Rio de Janeiro.
Adotada sem qualquer critério técnico, a decisão da Prefeitura é irresponsável à medida que libera as vans para operar inclusive no mesmo trajeto percorrido pelas linhas de ônibus, causando uma superposição que prejudica o trânsito e, ainda mais grave, em nada colabora para melhorar o atendimento aos passageiros.
A liberação também deixa os usuários à mercê de um serviço que muitas vezes opera na ilegalidade, sem cumprimento dos trajetos licitados e sem fiscalização por parte do poder público.
Além de prejudicar a mobilidade urbana e pôr em risco a segurança dos passageiros, a portaria desrespeita o contrato de concessão assinado em 2010 entre a Prefeitura e os quatro consórcios que operam o sistema de ônibus, que não prevê o trajeto de vans sobreposto aos seus, causando prejuízos a um setor que já vem sofrendo com o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato.
Antes mesmo de adotar medidas judiciais cabíveis, o Rio Ônibus espera que a responsabilidade e o bom senso prevaleçam e que a resolução da SMTR seja suspensa imediatamente, de modo a que a cidade e seus habitantes não sejam submetidos a uma decisão equivocada e que certamente causará prejuízos a todos.
É importante lembrar que a concorrência desleal enfraquece ainda mais as empresas, pois as vans operam apenas nas linhas com maior número de passageiros, sem respeito às gratuidades.
Na Zona Oeste, o prejuízo ao sistema de ônibus é ainda maior. Das sete empresas que encerraram as atividades nos últimos dois anos e meio, cinco operavam na região.
Além da concorrência desleal, as empresas têm sentido as consequências de outras decisões do poder público, como o congelamento da tarifa no início deste ano e a redução dos R$ 0,20, que dificultam também a capacidade de investimento das empresas em manutenção, renovação e a própria climatização da frota.

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Zona Oeste, sempre foi abandonada pelo poder publico, só serve para eleger políticos: " Prefeito, Vereador, Deputado Estadual, Deputado Federal, Senador, Presidente da República e Governador. Passou disso, não serve pra mais nada.






sábado, 28 de outubro de 2017

Repórter. Rubenn Dean. Quem diria que essa menina faria tanto sucesso! Não imaginava que eu entrevistava uma menina que teria uma carreira tão promissora; uma carreira de grande sucesso! Quando ela " Anitta " esteve no meu programa " Alô Cidade " Rádio Musical 91 fm em Petrópolis ( hoje essa rádio está com o grupo Bandeirante ) Me sinto honrado, triste por outro lado, em saber que na sua maioria dos artistas, esquecem da onde vieram. Volto a dizer, essa é Anitta que se tornou Anitta! Me lembro muito bem que nosso ibope foi lá no alto, com duas musicas cantadas ( Meiga e Abusada e Menina Má ) Que Deus, te abençoe mais e mais sua vida!

Momento Celebridade,
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Minha Opinião:
Anitta que se tornou Anitta!

...







Repórter. Rubenn Dean. Quem diria que essa menina faria tanto sucesso! Não imaginava que eu entrevistava uma menina que teria uma carreira tão promissora; uma carreira de grande sucesso! Quando ela " Anitta " esteve no meu programa " Alô Cidade " Rádio Musical 91 fm em Petrópolis ( hoje essa rádio está com o grupo Bandeirante ) Me sinto honrado, triste por outro lado, em saber que na sua maioria dos artistas, esquecem da onde vieram. Volto a dizer, essa é Anitta que se tornou Anitta! Me lembro muito bem que nosso ibope foi lá no alto, com duas musicas cantadas ( Meiga e Abusada e Menina Má ) Que Deus, te abençoe mais e mais sua vida!

Anitta confirma participação no Teleton 2017.


Foto: Reprodução/Instagram

Uma das atrações mais esperadas para participar do Teleton deste ano, que irá ao ar nos dias 27 e 28 de outubro, era Anitta.

O pedido partiu do próprio Silvio Santos, como o colunista Flávio Ricco contou. Entretanto, a agenda da cantora tinha impossibilitado de que ela comparecesse à atração.

Mas agora é definitivo!

Anitta se apresentará na tarde de sábado, para assim, dar conta de toda a agenda dela.

Para contribuir ao Teleton, basta ligar e ouvir a mensagem até o final:
0500 12345 05 - para doar R$5
0500 12345 15 - para doar R$15
0500 12345 30 - para doar R$30


Anitta surge em foto rara abraçado com o noivo Thiago Magalhães.



Foto: Reprodução/Instagram

popstar Anitta e o empresário Thiago Magalhães já não escondem mais o relacionamento.

Juntos desde julho, o rapaz aproveitou a viagem à Amazônia, onde a cantora gravou o clipe da canção Is That For Me, para pedi-la em casamento.

 A imagem de Anitta ao lado de Thiago foi compartilhada pelo colunista Leo Dias, responsável por escrever a biografia da artista.
Foto: Reprodução/Instagram

O casal se conheceu nos bastidores do programa Música Boa Ao Vivo, no Multishow, o qual era apresentado pela cantora. 


Quem diria que essa menina faria tanto sucesso! Não imaginava que eu entrevistava uma menina que teria uma carreira tão promissora; uma carreira de grande sucesso! Quando ela " Anitta " esteve no meu programa " Alô Cidade " Rádio Musical 91 fm em Petrópolis ( hoje essa rádio está com o grupo Bandeirante ) Me sinto honrado, triste por outro lado, em saber que na sua maioria dos artistas, esquecem da onde vieram. Volto a dizer, essa é Anitta que se tornou Anitta! Me lembro muito bem que nosso ibope foi lá no alto, com duas musicas cantadas ( Meiga e Abusada e Menina Má ) Que Deus, te abençoe mais e mais sua vida!


"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brazil!
 ... Twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. email. rubenndeanrj@gmail.com alerj.cderj@gmail.com cel. 21. 99337.4123 / 21. 98125.9534 / 21.98972.1658 ... what. 55 21 993374123. "

BIOGRAFIA:
VEM AÍ UMA OBRA, UMA HISTÓRIA DE VIDA.
DA LATA DO LIXO PARA O MUNDO!
... MINHA HISTÓRIA & MINHA VIDA ...
JORNALISTA/REPÓRTER.
RUBENN DEAN PAUL ALWS
RIO/2017/BRAZIL

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Novo sistema de informação para gestão faz do Rio de Janeiro uma cidade mais inteligente.

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Novo sistema de informação para gestão faz do Rio de Janeiro uma cidade mais inteligente.

A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou no Palácio da Cidade, um novo portal de dados e informações sobre a cidade, chamado DATA.Rio. A plataforma, gerenciada pelo Instituto Pereira Passos (IPP), é uma nova versão do Armazém de Dados, que há 16 anos vem sendo uma referência nacional e internacional para todos aqueles que buscam um conhecimento mais aprofundado sobre o Rio de Janeiro: gestores, pesquisadores, jornalistas e público em geral. 
“A cidade sempre teve a necessidade de conhecer seus próprios dados. Agora o IPP coloca essas informações à disposição de toda a comunidade de uma forma inteligente e objetiva”, disse o vice o prefeito do Rio, Fernando MacDowell. 
Mauro Osorio, presidente do Instituto Pereira Passos, sublinha a importância do aprimoramento da organização de dados e indicadores sobre a cidade, promovida pelo novo portal. “Ela é fundamental no desenho de estratégias, na definição de prioridades e na busca de qualidade para as políticas públicas”, explica. 
Além de incorporar o vasto acervo de conteúdos do antigo Armazém de Dados (mapas, tabelas, estudos e aplicações SIG WEB), o Data.Rio reúne o que tem de mais avançado em termos de tecnologia de busca, possibilitando um acesso à informação mais ágil e interativo. Esse acesso tanto pode ser à informação já consolidada, isto é, a informação obtida a partir do cruzamento de dados, como àquela diretamente extraída das bases de dados.
A nova estrutura do portal é baseada em conceitos como transparência, dados abertos e plataformas participativas, fundamentais para a concepção de cidades inteligentes. 
“Não necessitávamos apenas de uma nova interface para o Armazém, mas de uma nova e estruturada forma de produzir e disseminar informações sobre a cidade, baseada na produção cooperativa e compartilhada”, destaca Luiz Roberto Arueira, Coordenador Técnico de Informações da Cidade do IPP. 
O DATA.Rio integra um novo modelo de planejamento e gestão da informação da Prefeitura, que teve sua pedra fundamental lançada em 2014, com a regulamentação do Sistema Municipal de Informações Urbanas (SIURB). Desde então, o SIURB passou a ser um canal de informação entre os diferentes órgãos da Prefeitura, fomentando a integração entre eles para o aperfeiçoamento da produção de dados e informações sobre a cidade. 
O novo portal DATA.Rio pode ser acessado no link: www.data.rio  
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BIOGRAFIA:
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RIO/2017/BRAZIL


domingo, 8 de outubro de 2017

Obs: Acho meio difícil termos uma Ditadura novamente, quanto a intervenção, também não acredito que aconteça, mas no Brasil. Bom! No Brasil tudo pode acontecer!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Capa do Jornal do Brasil de 17 de janeiro de 1969

Minha Opinião:

Será que depois de tantas festas por partes dos Políticos Brasileiros " Teremos uma intervenção Militar no Brasil!Essas festas custou e tem gerado muito prejuízo aos cofres publico, pois os mesmos políticos devastaram os cofres publico , levaram todo dinheiro que havia nos cofres; realmente fizeram a festa, será qua ainda estão fazendo...!?

Obs:
Acho meio difícil termos uma Ditadura novamente, quanto a intervenção, também não acredito que aconteça, mas no Brasil. Bom! No Brasil tudo pode acontecer!

Teremos Ditadura: um passado sombrio que bate à porta na esteira da crise

Historiadores destacam que anos de chumbo deixaram legado de corrupção, inflação e desigualdade.


Michel Temer em Cerimônia de Imposição da Medalha Militar de Platina.
O comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas
Em tempos de polarização, escândalos de corrupção e crescente descrédito da classe política, cresce a ideia de que apenas a intervenção militar poderia recolocar o país nos trilhos. Recentemente, a fala do general Antonio Hamilton Mourão sugerindo a intervenção para "solucionar o problema político" causou forte repercussão, com ataques e defesas. A imagem de "ordem" que a ditadura promete, contudo, está longe de ser a realidade, alertam historiadores. Durante a ditadura, o Brasil ficou em primeiro lugar no ranking de desigualdade social do mundo. O grande legado econômico deixado, além da ausência de políticas públicas e sociais, foi o forte processo inflacionário em ascensão. A crise da dívida externa desestruturou profundamente a economia brasileira, e seus resquícios são vividos até hoje pelos brasileiros. Como se não bastasse, a corrupção seguia silenciosa, com a imprensa e os órgãos fiscalizadores amordaçados e até mesmo inexistentes.
O historiador Pedro Henrique Campos afirma que muitas das grandes empreiteiras – envolvidas em escândalos da Lava Jato hoje - se beneficiaram de relações especiais com o Estado desde seu surgimento entre as décadas de 30 e 50. O pagamento de propinas, entretanto, se consolidou durante a ditadura.
Ele pesquisou a fundo os laços dessas empresas com o regime militar em sua tese de doutorado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), que deu origem ao livro Estranhas Catedrais.
“Temos menos exposição pública da corrupção naquele período. Os mecanismos de fiscalização e controle sobre isso não funcionavam bem ou alguns nem existiam, como o próprio Ministério Público. Além disso, os movimentos sociais eram reprimidos e a mídia estava sob mordaça. O serviço de espionagem verificava e acompanhava casos de corrupção, mas não trazia à tona. Era um ambiente muito mais propício do que os dias atuais. As ilegalidades e irregularidades eram muito maiores naquele período”, disse Campos. 
As ilegalidades e as irregularidades eram muito maiores naquele período.
O historiador explica que os escândalos da época têm a ver, em grande parte, com a disputa empresarial, exatamente como acontece hoje. 
“A ditadura foi um governo que alimentou muito alguns setores privados. Não foi conduzido apenas pelos militares, foi empresarial-militar. O empresário favorecido por ela cresceu muito ao longo daquele período no acesso ao Estado e poder econômico e político”, completou Campos, lembrando que logo após o golpe houve uma série de medidas impopulares que retiravam os direitos dos trabalhadores, a fim de favorecer empresários.
“Essa ordem defendida por uma parcela da população era, na verdade, mediante uma repressão muito violenta aos trabalhadores, em benefício desses autores que eram os principais articuladores da ditadura”, finalizou. 
A polêmica do general Mourão
"Até chegar o momento em que ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso. E essa imposição ela não será fácil, ela trará problemas, podem ter certeza disso aí”, declarou o general da ativa no Exército Antonio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças das Forças Armadas. 
A declaração polêmica do general ativou um alerta em diversos segmentos da sociedade e trouxe à tona o debate em torno da ditadura civil-militar deflagrada em 1964 no Brasil. Em entrevista ao jornalista Pedro Bial, entretanto, o Comandante do Exército, general Villas Boas, afirmou que não haveria punição e elogiou Mourão: “Um grande soldado. Uma pessoa fantástica”. 
...O discurso dele é a expressão de um sentimento grave na sociedade: que o golpe poderia ser uma solução...
Natural de Porto Alegre (RS) e no Exército desde 1972, o general é o mesmo que, em outubro de 2015, foi exonerado do Comando Militar do Sul por Villas Bôas, e transferido para Brasília para um cargo burocrático sem comando sobre tropas armadas, após fazer críticas ao governo de Dilma Rousseff (PT). 
“É sintomático que não tenha havido nenhuma sanção do Exército ou de superiores como o ministro da Defesa e o Presidente da República. O Mourão está vocalizando algo que é uma cultura compartilhada. E o comandante do Exército não só não o repreende como o elogia”, criticou Lucas Pedretti, ex-pesquisador da Comissão Estadual do Rio.
Criada em 2012, pela Lei 12528/2011, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) tinha por finalidade apurar graves violações de Direitos Humanos ocorridas entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988 no Brasil. Em dezembro de 2013, o mandato da CNV foi prorrogado até dezembro de 2014 pela medida provisória nº 632, mas após a data, nada se fez com relação as medidas recomendadas pelo grupo. 
Sob o comando de Mourão no Sul, uma homenagem póstuma prestada pelo Exército ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, em Santa Maria, gerou indignação e diversas manifestações de repúdio. Ustra, que também já foi homenageado pelo deputado federal e pré-candidato à Presidência em 2018, Jair Bolsonaro (PSC), foi chefe do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo no período de 1970 a 1974. Em 2008, tornou-se o primeiro militar a ser reconhecido, pela Justiça, como torturador durante a ditadura, por envolvimento em crimes como o assassinato do militante Carlos Nicolau Danielli, sequestrado e torturado nas dependências do órgão.
Em seu discurso de quase uma hora na palestra promovida pela maçonaria em Brasília, o general Mourão também criticou a Constituição de 1988, que segundo ele garante muitos direitos para os cidadãos e poucos deveres, e atacou a classe política. "Sociedade carente de coesão cívica. A sociedade brasileira está anêmica. Ela mal e porcamente se robustece para torcer pela Seleção brasileira ou então sai brigando entre si em qualquer jogo de time de futebol. Crescimento insuficiente e o Estado é partidarizado."
“O discurso dele é a expressão de um sentimento muito grave na sociedade, ou de parcelas cada vez mais significativas da sociedade: que de fato um golpe poderia ser a solução. As pessoas que legitimam essa fala têm duas razões: a primeira é o desconhecimento, não saber o que de fato aconteceu naquele período. E aí tem a ver com a falta de discussão a respeito disso nas escolas e na sociedade como todo. Por outro lado, existem pessoas que conhecem os fatos e legitimam mesmo assim. Isso é ainda mais grave. E aí tem a ver com uma ausência de políticas que revelem a verdade e de justiça, que pudessem ajudar a criar uma memória em torno do passado e colocá-lo como algo negativo”, completou Lucas Pedretti.
Punição
O historiador explica que o presidente da Argentina Maurício Macri evita um desgaste com representantes dos Direitos Humanos no país, pois sofre forte retaliação por parte da sociedade em toda tentativa de retrocesso em direitos conquistados pós-ditadura, “a mais sanguinária da América Latina”. 
“Ele não ataca as políticas de direitos humanos, porque a sociedade Argentina conseguiu consolidar essa memória em torno do passado deles, de que aquilo não deveria acontecer novamente. Nós não temos isso aqui”, lamentou Pedretti, acrescentando: “E tem a ver também com a qualidade da nossa democracia. Nós não conseguimos construir uma democracia que garantisse direitos humanos e justiça social, e isso faz com que as pessoas questionem: se a democracia é isso, então por que defendê-la?”
Dentre os países latino-americanos que passaram por períodos de ditadura militar, a Argentina foi o que respondeu mais energicamente aos crimes cometidos. O país condenou mais de 200 militares e civis por envolvimento em prisões, torturas, desaparecimentos e mortes. 
Findo o regime, a tortura foi justificada pelos ex-presidentes ditadores como um mal necessário. Entretanto, no Brasil, nenhum torturador foi preso ou punido por seus atos, todos foram beneficiados pela lei da Anistia, que em 1979 perdoou os presos políticos, os exilados e os torturadores. 
“Não podemos deixar de considerar que as Forças Armadas, e todas as Forças de Segurança Pública do Brasil não passaram por reformas institucionais depois desse período. Não passaram por um processo de reflexão interna daquele momento. Jamais houve um reconhecimento aberto das forças, ou sequer um pedido de desculpa oficial. O Mourão coloca às claras uma situação que a gente deixou de enfrentar nas últimas três décadas”, comentou Pedretti. 
Durante aquele período, o povo brasileiro foi excluído do direito de participar da vida nacional. Através da tortura, criou-se o medo na população, instrumento fundamental para assegurar o controle e o domínio das Forças Armadas, justificados como necessários numa época de “perigo à segurança nacional” e “em nome da democracia”. Mas a ditadura não matou somente os opositores engajados, os chamados comunistas, guerrilheiros e revolucionários, vários cidadãos comuns foram os que enfrentaram os anos de chumbo.
“Avançamos o suficiente para dizer que a ditadura queria implantar um projeto político e econômico. E esse projeto gera um número gigantesco de pessoas atingidas por ele, para além dos opositores políticos na luta organizada. Estamos falando de mais de 8 mil indígenas que foram assassinados por causa da Transamazônica. Estamos falando de dezenas de milhares de moradores de favela do Rio que foram removidos de suas casas em detrimento do mercado imobiliário. A visão de que a ditadura brasileira não foi dura e sim branda é mais do que equivocada”, explicou Pedretti. 
Capa do Jornal do Brasil de 17 de janeiro de 1969




















Obs: Acho meio difícil termos uma Ditadura novamente, quanto a intervenção, também não acredito que aconteça, mas no Brasil. Bom! No Brasil tudo pode acontecer!
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brazil!
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