sexta-feira, 31 de julho de 2015

Discurso da presidenta da República, Dilma Rousseff. " Em Maricá " Rio de Janeiro.

Discurso da presidenta da República, Dilma Rousseff, na






cerimônia de entrega de 2.932 unidades habitacionais dos Residenciais Carlos Marighella e Carlos Alberto Soares de Freitas, do Programa Minha Casa Minha Vida - Rio de Janeiro/RJ.

Bom dia, aqui, a esse pessoal tão amigo e caloroso de Maricá.
Queria cumprimentar a Adriana, a Domingas, a Magali, a Michele, a Cátia e a Dilma, que receberam as chaves em nome dos 3 mil que aqui estão. Queria entregar a cada uma de vocês, a cada um de vocês a chave. Não é possível, eu entreguei para cinco. E quero dizer para vocês que para mim é uma honra e uma alegria estar aqui.     
É uma honra porque eu tenho certeza que aqui tem famílias que vão ter a sua oportunidade. E é uma alegria porque é uma festa. É a festa da casa própria, do sonho da casa própria. Para mim, também é uma honra porque vocês colocaram aqui os nomes de duas pessoas importantes na história do nosso País. Um grande lutador, um grande guerreiro, vocês colocaram o nome dele nos muros dos lares de vocês. Era uma pessoa que não só era um lutador, mas era uma grande pessoa humana. Eu me refiro a Carlos Marighella. Mas do fundo do meu coração - eu, inclusive, no avião perguntei para a presidente da Caixa: ‘Quem botou o nome de Carlos Alberto Soares de Freitas no outro residencial?’ E ela me disse que foi o prefeito. Então, eu agradeço ao prefeito. Por que eu agradeço?
Porque Carlos Alberto Soares de Freitas foi mais do que um amigo, foi um irmão, um irmão que eu tive durante a minha juventude. Nós lutamos juntos, nós queríamos um país mais democrático. Um país em que as pessoas tivessem voz, tivessem vez e, sobretudo, tivessem sua casa própria. Por isso, eu me sinto mais do que honrada, eu me sinto emocionada. Estar aqui, quero dizer para vocês, toca lá no fundo do meu coração, porque me faz lembrar, a memória traz para mim a lembrança de toda a minha juventude e também das lutas democráticas e de resistência do nosso País. Carlos Alberto Soares de Freitas foi morto sob tortura e, eu não poderia deixar, primeiro de vir a Maricá, depois de participar de uma festa de homenagem a esses dois grandes brasileiros que honram a nossa história.

Queria cumprimentar um grande parceiro do governo federal, um grande administrador, uma pessoa com uma seriedade, mas também com uma generosidade do tamanho dele, queria cumprimentar o nosso querido governador Luiz Fernando Pezão.
Vocês sabem que, ao longo da vida política, nós também somos gente. E a gente estabelece, além de relações institucionais, a gente estabelece relações de cooperação, relações de companheirismo, de amizade. E quero dizer a vocês que eu reconheço no governador Pezão uma das grandes lideranças desse País.
Queria cumprimentar o meu querido ministro das Cidades, que falou aqui para vocês, Gilberto Kassab.
Queria dirigir um cumprimento todo especial e agradecer também ao prefeito de Maricá, Washington Quaquá. O Washington Quaquá vai transformar, porque aqui nós temos o quê? Agora nós temos as casas, elas são importantes, são fundamentais. Agora, as casas, elas só ganham vida quando as famílias entrarem.
Então, aqui vai ser transformado e aqui tem um bom astral. Você chega aqui, você nota, tem um bom astral. Mas o astral vai ficar melhor quando vocês entrarem nas casas. Então, eu conto com isso. Mas eu conto também com o apoio do prefeito Quaquá que me disse - ele que me disse - que vai apoiar aqui essa população para que, na chegada de vocês, vocês tenham o suporte para transformar ainda para melhor. Porque quando a gente chega com as famílias, é o lugar que a gente vai viver, a gente tem que cuidar. E é isso que eu acho fundamental e parabenizo o prefeito Washington Quaquá e a primeira-dama, a Rosangela Zeidan. Saibam vocês que vocês podem contar com ela, vocês sabem disso mais do que eu. Mas não custa alguém aqui também falar isso. E vocês podem contar com ela e com uma pessoa que é uma colaboradora dela, que é a nossa querida Lurian, filha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Cumprimento a minha querida Benedita da Silva, deputada federal, e o deputado Fabiano Horta,
Os deputados estaduais Sadinoel e Zaqueu Teixeira,
Cumprimento a presidenta da Caixa, Miriam Belchior,
Dirijo um cumprimento especial a dois prefeitos que também têm desenvolvido conosco uma parceria de primeira: o prefeito e amigo Alexandre Cardoso, prefeito de Duque de Caixas, o prefeito e amigo Rodrigo Neves, de Niterói,
Cumprimento o vice-prefeito de Maricá, Marcos Ribeiro, o presidente da Câmara Municipal de Maricá, o vereador Chiquinho.
E como a gente não pode deixar de notar que tem mulheres hoje dirigindo prefeituras, cumprimento agora a prefeita de Angra, Conceição.
Cumprimento também o chefe da Casa Civil da prefeitura de Maricá, Carlos Manoel Lima. A Lene Oliveira que ajuda a todos nós coordenando o Programa Minha Casa Minha Vida na prefeitura de Maricá,
Queria também cumprimentar o sócio-diretor da construtora Sertenge, responsável pelas moradias dos residenciais aqui dessa região,
Cumprimento senhores fotógrafos, os senhores jornalistas, as senhoras jornalistas e os senhores cinegrafistas.
Mas meus queridos, eu quero dizer pra vocês que cada entrega do Minha Casa, Minha Vida, é para mim um momento especial. É para mim um momento especial porque o Minha Casa, Minha Vida, é a realização de um duplo sonho. Primeiro: é o sonho de cada uma família ter sua casa própria. Segundo: é o sonho de um Brasil muito mais próspero, com mais oportunidades, com mais segurança para criar os filhos, com mais condições de vida saudáveis. O que nós estamos falando aqui, nós não estamos falando de concreto, de tijolo, de alumínio, de telhado, nós estamos falando aqui de vida, de vida melhor. E vida melhor para todos. Mas eu sempre considero que o Minha Casa, Minha Vida é, sobretudo, um programa para crianças e jovens. Para as mães que cuidam das crianças e dos jovens, para os pais que se preocupam com suas crianças, com seus jovens. Enfim, para todos aqueles que cercam o futuro desse País que está nessas crianças.
Por isso, eu tenho consciência que o programa Minha Casa, Minha vida, ele  tem um valor imenso para meu País, para o nosso País. Essas 3 mil famílias que agora entram e vão tomar posse das suas casas, vão lá abrir a porta, vão  abrir a porta, e vão entrar  e vão ver o que eu vi. O que eu vi, porque agora há pouco eu estive em uma das casas. E eu olho, porque vocês sabem, a gente tem que cuidar, a gente tem que cuidar. Assim como vocês cuidam, eu também tenho que cuidar, tenho que ver se está certo. O que é que eu olho? Eu olho se o chão está com uma cobertura adequada. E aí, nós, óbvio, preferimos uma cobertura mais fácil de limpar, é toda em cerâmica. Olho se colocaram direitinho os azulejos, tanto no banheiro quanto na cozinha. Se as janelas têm abertura suficiente para tornar as casas mais claras, cheias de sol, por que isso faz bem para a saúde. Então, eu quero dizer para vocês que a gente sempre aprende, a cada dia a gente aprende. Nós aprendemos muito do primeiro para o segundo programa, aumentamos o tamanho das janelas, aumentamos o tamanho das portas. Do segundo para o terceiro, que vai vir, nós também vamos aprender. Agora, eu tenho certeza de uma coisa, vocês têm que se organizar, vocês têm que criar condomínios, vocês têm que cuidar. Porque quem constrói a casa, quem constrói as condições de moradia de um residencial, são as pessoas que vivem nele. Agora é a vez de vocês. E eu sei que ninguém chegou aqui sem esforçar e sem trabalhar. Vocês chegaram aqui se esforçando e trabalhando, vocês chegaram aqui lutando pela vida, se esforçando. Mas vocês receberam uma oportunidade, e oportunidade é aquilo que o governo tem obrigação de construir para as pessoas. O nosso País fica melhor, a nossa democracia fica mais forte quando a gente garante oportunidade para cada um construir a sua vida.
Por isso, o meu governo está comprometido com esse programa Minha Casa, Minha Vida. Está comprometido também por um outro motivo, que a gente tem que lembrar. Porque fica falando assim, oh: “estamos passando algumas dificuldades econômicas, o programa vai acabar”. Vou explicar para vocês porque não vai, não. Não vai, não, primeiro, porque é importante para o povo brasileiro, para aquela parte do povo brasileiro que não tinha oportunidades, para quem ninguém olhou. Então, por isso não vai acabar. Mas não vai acabar também por outro motivo. Aqui, além de a gente construir casa, a gente cria emprego. Aqui, a gente além de construir casa e criar emprego - porque houve trabalhadores e trabalhadoras que construíram essas casas junto com os empresários. Então, além disso, aqui gira a roda da economia, porque quando você vai comprar e vai fazer uma casa, um residencial, você precisa de tijolo, de areia, você precisa de cimento, você precisa de alumínio. Cada uma dessas partes também contrataram pessoas, criaram empregos, pagaram salários, geraram renda e fizeram a roda girar, a roda da economia. Porque aí, as pessoas quando têm trabalho, quando têm renda vão lá e compram lá no supermercado, lá na loja. E aí a roda continua girando. Por isso, não há hipótese do Minha Casa, Minha Vida não continuar. Nós iremos fazer, sim, o Minha Casa, Minha Vida 3.
E aí, quero contar para vocês uma coisa: nós fomos aprendendo. No primeiro, a gente, quando começou, mal conseguia fazer 1 milhão. Por que? Porque não tinha programa de habitação popular no Brasil. Foi lá em 2009 que, no governo do presidente Lula, ele me chamou e disse: “Vamos fazer um programa.” Quando eu conversei, eu comecei a conversa para fazer o programa, queriam fazer só 200 mil casas. Nós insistimos: “não, vamos fazer 1 milhão”. Foi uma dificuldade. Agora, na segunda etapa, já eu era presidente. Aí eu falei: “vamos aumentar, vamos para 2 milhões e 750 mil casas. E aí, nós fomos aprendendo. Nós quem? Os empresários que fazem, os trabalhadores, as empresas que fornecem, todo mundo aprendeu um pouco.
Por isso, no Minha Casa, Minha Vida 3, nós estamos querendo aumentar um pouco, nós iremos para 3 milhões, 3 milhões. Esses 3 milhões vão somar com os 2 milhões e 750 mil da fase 2 e 1 milhão da fase 1, e nós vamos chegar a quase 7 milhões de moradias até 2018. Por que é que eu estou falando isso para vocês? Porque eu estou pegando essa oportunidade para esclarecer sobre um programa que é um programa de sucesso, é um programa de sucesso.
Hoje eu soube que falavam que aqui não tinha eletricidade. Não é verdade. Vocês podem ver que os postes com energia elétrica estão todos disponíveis. Mas a gente só liga energia elétrica para cada um dos moradores. Porque não tem como a empresa de eletricidade ligar para todos ao mesmo tempo. Vai sendo pedido e vai sendo ligado, não tem atraso. É sempre assim, em todos lugares.
Então, eu quero dizer que estou muito satisfeita de estar aqui. Mas eu também estou muito satisfeita de estar aqui em Maricá porque aqui nós batemos alguns recordes. Nós construímos 6 mil moradias, não é, Quaquá? Construímos, o governo federal através do programa Minha Casa, Minha Vida, obviamente, com ajuda dos prefeitos, do prefeito, do governador, nós aqui estamos construindo, construímos 6 mil casas, 97% dessas 6 mil nós já entregamos.
E quero dizer que nós estamos, hoje, no Brasil, fazendo um grande esforço para o País voltar a crescer, para a gente controlar a inflação. Nós estamos em uma travessia, travessia. Daí a importância também do Minha Casa, Minha Vida. Mas aqui eu escutei uma referência a um programa, que eu posso dizer para vocês, que eu tenho imenso orgulho dele, que é o Mais Médicos. Por que é que eu tenho orgulho do Mais Médicos? Porque quando nós começamos esse programa, mais de 63 milhões de brasileiros não tinham acesso à atenção básica de saúde. Chegavam em um posto médico e não tinha médico para atender. Nós estamos hoje chegando a atender essas 63 milhões de pessoas com o Mais Médicos. Aqui, aqui em Maricá, nós temos 14 médicos do programa Mais Médicos que o governo federal dá sustentação.
Outra coisa que eu tenho orgulho aqui foi mencionada pelo Quaquá, que é o Instituto Federal de Educação. Os institutos federais de educação cumprem esse papel de chegar perto das pessoas, de ir lá e ficar perto de onde as pessoas, os jovens precisam estar, que é perto da sua comunidade, perto da sua moradia. Então, também tenho muito orgulho desse Instituto Federal de Educação, porque melhora a vida dos jovens, dá uma perspectiva, combinando trabalho com estudo. E isso é o que nós queremos para que nossos jovens não sejam vulneráveis à violência, e ao crime e às drogas.
Mas, finalmente, eu quero dizer para vocês, hoje é um dia de festa. E no dia de festa a gente tem balões. Mas eu quero dizer mais uma coisa, além de balões, o coração da gente enche de alegria. O meu coração hoje, sexta-feira, no final dessa semana de trabalho, eu ainda vou trabalhar de tarde, quero dizer para vocês que eu fiquei com o coração cheio de alegria ao descerrar aquela placa e, ao olhar lá - eles tiraram ela daqui, é por que ele olhou procurando onde é que estava a placa, tiraram. Mas aqui tinha uma placa, e nessa placa estava escrito que são quase 3 mil moradias e que essas 3 mil moradias vão ser ocupadas por famílias, por homens, mulheres, sobretudo, por crianças e jovens. E aqui vai ser um lugar muito melhor para vocês viverem. E, sobretudo, porque agora além da Minha Casa, Minha Vida, vocês têm uma coisa que a gente tem que sinalizar para vocês, vocês têm um patrimônio, patrimônio. Vocês têm uma coisa que vai se valorizar. Por isso, cuidem dele, não vendam, mantenham e transformem muito mais. Porque quem pode fazer isso não somos nós, é a força, a energia, o vigor e, sobretudo, a determinação de cada mulher e de cada homem aqui dentro. E mulher adora, nós gostamos disso, de criar conforto, acolhimento.
Então, quero dizer para vocês muitas felicidades e vivam felizes aqui. Um abraço.



Este tal de Cunha não é fácil!!!!!!!

Cunha tem escritório político em cima da UTC.








O escritório político do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no centro do Rio de Janeiro, fica no famoso Edifício De Paoli, na Avenida Nilo Peçanha, 50, sala 2.909. No andar de baixo fica a filial carioca da empreiteira UTC, na sala 2.809. Pela numeração, as salas são na mesma coluna, ou seja, o piso do escritório do deputado é o teto do escritório da empreiteira.

Esse é o tipo de coincidência digamos, desagradável, para o presidente da Câmara no momento atual, já que tanto ele como a empreiteira estão encalacrados na operação Lava Jato.
A partir da delação premiada de Dalton Avancini, ex-presidente da empreiteira Camargo Correa, os procuradores da Lava Jato expandiram a investigação para suposto cartel na construção da Usina Nuclear de Angra III, e suspeitam que teria havido pagamento de propina para o PMDB, partido de Cunha.
Avancini citou na delação:
“(…) QUE, recorda-se de uma reunião ocorrida em agosto de 2014, as vésperas da assinatura do contrato, houve uma reunião na empresa UTC (…); QUE, nessa reunião também foi comentado que havia certos compromissos do pagamento de propinas ao PMDB no montante de um por cento (1 %) e a dirigentes da ELETRONUCLEAR, ficando acertado que cada empresa iria buscar os seus respectivos contatos a fim de promover o acerto junto aos agentes políticos (…); QUE, observa que na sua caixa de emails do endereço avancini@camargocorrea.com existe uma mensagem eletrônica datada de 26/08/2014 enviada pela UTC onde consta a convocação para a mencionada reunião, ocorrida na sede da última empresa; QUE, não sabe se efetivamente houve algum pagamento de propina ou a promessa de pagamento a alguém em especial, eis que no mês de setembro de 2014 acabou sendo detido”.
O referido e-mail, vazado e público em veículos de imprensa, como vários outros documentos com classificação sigilosa da Lava Jato, confirma a reunião no endereço da filial da UTC no Rio de Janeiro, localizado abaixo do escritório de Cunha.
O problema é que direitos elementares como o benefício da dúvida andam em baixa graças, em grande parte, à libertinagem de imprensa para desinformar e pré-condenar. O desgaste político com delações, menções, citações, manchetes maliciosas é grande pelo clima de linchamento produzido no noticiário.
De certa forma, mesmo bastante blindado no noticiário, o próprio presidente da Câmara está colhendo o que plantou quando, ao assumir o cargo no início do ano, disse se opor a qualquer regulamentação da mídia. A simples regulamentação do direito de resposta e regras que exigissem civilidade em vez de barbárie no trato de notícias, melhoria muito a consciência social e política dos leitores, telespectadores e ouvintes, sem recorrer a nenhuma censura. Os mesmos fatos podem ser noticiados ao público com clareza e objetividade civilizada ou com características de campanha de difamação.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Tenho minhas dúvidas em relação algumas coisas que são criadas por esses Políticos/Brasileiros: Se referindo a Igreja Católica: Ela sempre domina em tudo no mundo inteiro. Claro: tem suas Observações. Não sejam ignorantes, a igreja católica é a mais rica de todas, tem até um país próprio, ou vocês não sabiam. Além do que, quem não respeita as leis de Deus são aquelas que pregam aos seus fiéis que, para chegar a Deus devem orar pra mãe maria ou aparecida, enquanto, que na bíblia está claro, que só vai ao pai através de Jesus, não há outro caminho. " Isso sim é a verdadeira verdade! "

Igrejas querem ter poder de questionamento sobre decisões do STF

Um Projeto de Emenda à Constituição polêmico quer dar o mesmo privilégio do presidente da república, dos governadores e do Congresso Nacional para decidir sobre constitucionalidade ou não de julgamentos do Supremo Tribunal Federal.


Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Tenho minhas dúvidas em relação algumas coisas que são criadas por esses Políticos/Brasileiros:
Se referindo a Igreja Católica:
Ela sempre domina em tudo no mundo inteiro.
Claro:
tem suas Observações.
Não sejam ignorantes, a igreja católica é a mais rica de todas, tem até um país próprio, ou vocês não sabiam. Além do que, quem não respeita as leis de Deus são aquelas que pregam aos seus fiéis que, para chegar a Deus devem orar pra mãe maria ou aparecida, enquanto, que na bíblia está claro, que só vai ao pai através de Jesus, não há outro caminho. " Isso sim é a verdadeira verdade! "







"Que reportagem imbecil. Não se trata de "declarar" a inconstitucionalidade, pois isso é atributo do Judiciário. O projeto fala sobre o direito de arguir a inconstitucionalidade de lei, o direito de ingressar judicialmente para reclamar sobre a constitucionalidade ou não de uma lei. 
Trata-se tão somente dos legitimados para ingressar como Autor de uma demanda judicial.
Claro que não concordo com o projeto, mas a reportagem está incorreta."

...Bem falado Expedido, agora quem dá dízimo não é coitadinho, pois está no mínimo pensando subornar a Deus pelos seus erros. Então é cúmplice e tolo...

NÃO PODEMOS MISTURAR AS COISAS,
SÓ FALTA MESMO ISSO PARA TORNAR O BRASIL A CASA DA MÃE JOANA!!! AS IGREJAS PELA BÍBLIA, NÃO RESPEITAM NEM MESMO AS LEIS DE DEUS! ( CLARO NEM TODAS ) QUEREM AGORA SE METER NAS LEIS DOS HOMENS JÁ ESTÃO DESGASTADAS! AS MAIORES FORTUNAS DO BRASIL, ESTÃO NAS MÃOS DE ALGUNS PASTORES E BISPOS, QUE COMEM EM NOME DOS DÍZIMOS E DAS OFERTAS, O JÁ TÃO MINGUADO DINHEIRINHO DOS POBRES! " INFELIZMENTE ISSO É VERDADE, MUITOS SE APROVEITAM DO SOFRIMENTO DAS PESSOAS PARA FICARAM RICOS E GRANDES EMPRESÁRIOS; USANDO O NOME DO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO.
NÃO PODEMOS ACREDITAR EM NINGUÉM, SOMENTE NO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO, NOSSO SENHOR. ELE NÃO É MENTIROSO, MUITO MENOS HIPÓCRITA.

Uma proposta de emenda à Constituição tem gerado polêmica. A PEC 99/2011, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB/GO), quer incluir as igrejas na lista de instituições capazes de declarar constitucionalidade ou inconstitucionalidade de projetos ao Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), formou uma comissão especial que se reunirá por 40 sessões para debater o assunto. Até o fim do ano, os parlamentares devem chegar a uma definição.

O relator da comissão será o deputado Bonifácio Andrada (PSDB/MG), que é católico e já disse que apresentará parecer favorável. Os deputados pastor Eurico (PSB/PE), Marco Feliciano (PSC/SP) e Paulo Freire (PR/SP), que é filho do presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, são nomes que também compõem o grupo.

O parlamentar João Campos é o mesmo que propôs a regulamentação da "cura gay". Para ele, a proposta não fere o princípio laico do estado e corrige uma lacuna deixada pelo Constituição.

Se a proposta for aprovada, associações como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e convenções de denominações evangélicas poderão questionar julgamentos do STF, como, por exemplo, o reconhecimento do casamento homoafetivo.

Atualmente, o presidente da república, o Senado Federal, a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas, a Câmara Legislativa do Distrito Federal, os governadores de estado, o procurador-geral da república, o conselho federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os partidos políticos com representação no Congresso Nacional, as confederações sindicais e entidades de classe de âmbito nacional têm competência garantida pela Constituição para oferecer questionamentos ao Supremo Tribunal Federal.

Retrocesso?

Segundo o advogado Geraldo Vieira, diretor do grupo GV, não existe embasamento constitucional para a proposta entrar em vigor. "Metaforicamente, é querer mudar o curso do rio, porque não é possível uma igreja dar palpite jurídico. São prerrogativas de poucas entidades. Isso é um retrocesso. Não vejo representatividade jurídica da igreja para discutir uma ação de inconstitucionalidade", afirma o especialista.

Para o advogado, a aprovação da PEC não seria benéfica para o país. "Não se pode misturar religião com política. Na minha opinião, isso é um retrocesso, porque a igreja não tem que entender de lei", destaca Geraldo Vieira.

Minha Opinião: Jornalista/Repórter.Rubenn Dean.rj. A Situação das empresas de Ônibus na capital, não existe diálogo entre a Prefeitura

ÔNIBUS DO RJ: FISCALIZAÇÃO OU CAÇA ÀS BRUXAS?


Minha Opinião:Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
A Situação das empresas de Ônibus na capital, não existe diá











logo entre a prefeitura e seus supostos donos ( Empresários ), muito menos respeito. Se não há respeito com os usuários/passageiros, imagina com a prefeitura que sempre faz seu papel de fiscalizar,multar e cobrar; Por isso está assim nesse caus total. Isso sem falar no que chamamos de monopólio, onde um único dono manda em todas as empresas de ônibus da ( Capital e no Estado do Rio ), por que não falar do Brasil. " Concordo quem deveria ser cassado nessa situação, deveria ser os Prefeitos e os Secretários; Mas como no Brasil não existe ordem e decência, muito menos bom exemplos vindo das nossas AUTORIDADES, fica difícil arrumar e organizar as coisas. " Quem sofre com isso !? " Os Passageiros, que tem que pagar e muito caro é ainda tem que andar em latas velhas, pelas ruas da Capital. " Ônibus com mais de dez anos de uso, sem manutenção e outros problemas que visualizamos, todos os dias...

Pégaso, City Rio / Via Rio, Paranapuan... O sistema de ônibus do Rio de Janeiro está completamente decadente, desde que um modelo marcado por procedimentos tecnocráticos antiquados e uma visão autoritária de gerenciamento de transporte foi imposto em 2010, visando a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Mas a ênfase exagerada nas irregularidades de algumas poucas empresas deixa uma pergunta no ar: será mesmo que elas estão sendo punidas porque são realmente irregulares ou porque se trata de uma caça às bruxas para permitir o crescimento de outros grupos empresariais? Fiscalização ou caça às bruxas?

Afinal, se observarmos bem, todas as empresas de ônibus do Rio de Janeiro estão deficitárias. E a pintura padronizada nos ônibus tornou-se o véu desse troca-troca que os passageiros são sempre os últimos a saber, e que não está resolvendo o problema do transporte coletivo, o que faz com que pegar um ônibus na Cidade Maravilhosa seja aventura maior do que Montanha Russa.

Ninguém sabe mais qual a empresa de ônibus que serve tal linha. Um período é uma, depois é outra, e a mesma pintura confunde. Pessoas piram quando veem ônibus com a mesma cor amontoados num ponto do padrão BRS na Av. Pres. Vargas, comprovando o que muitos especialistas esperavam da confusão que seria com a pintura padronizada.


O que se estranha é que as irregularidades da Pégaso, City Rio e Paranapuan, ou a falência da Rio Rotas e Andorinha, tornam-se pretextos para o crescimento e inchamento de grupos empresariais presentados por linhas de ônibus estratégicas.

NÃO SERIA MELHOR O PROCON CASSAR ESSES DOIS CARAS, OS VERDADEIROS CULPADOS PELA BAGUNÇA DO TRANSPORTE CARIOCA?

E as empresas beneficiárias não estão lá essa maravilha. O Grupo Redentor se envolveu em mais acidentes com gravidade e intensidade comparáveis às da Paranapuan. Recentemente, um veículo recente da Redentor, modelo Neobus Mega Plus com ar, bateu e derrubou um poste.

A Pavunense, que ganhou de presente algumas linhas da Madureira Candelária e, agora, da Paranapuan, têm carros com lataria amassada e danificados, alguns deles executivos. Um dos veículos, modelo CAIO Apache VIP III, semi-novo, circulou com dois grampos que seguravam uma janela do lado direito, junto à porta dianteira.

Empresas como São Silvestre e Real estão com as frotas em estado de conservação tão ruim quanto a Paranapuan. A Vila Isabel também é uma das campeãs de irregularidade. E a Verdun, do Internorte, está com frota tão ruim quanto a da Paranapuan e não há o maior alarde. A Matias se envolveu num acidente, quase ninguém noticiou, mas uma passageira foi à Justiça processar a empresa.



O que poucos admitem é a falência de um modelo de transporte, oriundo dos devaneios tecnocráticos de Jaime Lerner na ditadura militar, tardiamente propostos pelo recém-falecido Luiz Paulo Conde, mas só implantados pelo autoritário PMDB carioca que já deu seu recado ao país através da figura prepotente do presidente da Câmara dos Deputados, o despótico Eduardo Cunha.

Implantado nos últimos cinco anos, ele adotou medidas impopulares como a pintura padronizada nos ônibus, a dupla função motorista-cobrador, a mutilação de linhas criando "alimentadoras" sem a menor necessidade, só pela brincadeira de criar falsa novidade extinguindo linhas com percursos exclusivos, como 465 Cascadura / Gávea e 952 Penha / Praça Seca.

A própria Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) - que já teve como titulares os autoritários Alexandre Sansão e Carlos Roberto Osório e hoje tem como secretário Rafael Picciani, que apenas "cumpre a cartilha" dos antecessores - prejudicou a Paranapuan com a extinção da funcional e exclusiva linha 910 Bananal / Madureira.

Afinal, a linha foi substituída por uma 910A Bananal / Fundão que é "mais do mesmo", porque bastava os passageiros da Ilha do Governador pegarem as linhas que já existem para o Bonsucesso ou pegar qualquer ônibus para a Av. Brasil e depois pegar outro para Madureira.


Portanto, surgem coisas muito estranhas no sistema de ônibus do Rio de Janeiro. E era isso que se procurava evitar quando se mobilizou para a realização da CPI dos Ônibus. Ela foi usurpada pelos próprios governistas para empastelarem e inutilizarem as investigações. Com a impunidade, ficou mais perigoso e confuso pegar ônibus no Rio de Janeiro. Essa é a verdade.


quarta-feira, 29 de julho de 2015

O Brasil tem solução!


Com "humildade", Dilma pede que sociedade participe do seu governo.






Presidente Dilma Rousseff, está tentando recuperar o que seus amigos ou inimigos destruíram. " fizeram uma limpeza no país/Brasil, roubaram tudo, desviaram tudo dos cofres públicos; Agora os Brasileirinhos, tem que pagar as contas dos POLÍTICOS/BRASILEIROS, que infelizmente só dão maus exemplos para essa nação Brasileira. " Isso sim é uma vergonha nacional! " ( Incompetência, arrogância e corrupção destruíram a "poção mágica do Brasil" ) Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.

Ao lançar uma nova plataforma na internet, chamada Dialoga Brasil, nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff pediu que a população brasileira participe do seu governo com opiniões e críticas, e solicitou a colaboração das pessoas com "muita humildade". Dilma disse que é preciso "usar internet a favor do debate, da criação de consensos transformadores". E acrescentou: "O governo precisa que vocês participem. O governo precisa escutar comentários, observações, críticas, sugestões e propostas sobre todos assuntos. A gente vai lutar para que esse processo crie vínculos e, nas suas sugestões, crie caminhos novos, melhores, aperfeiçoados. É isso que devemos para o nosso Brasil".
Dilma participou, ao lado de ministros, do evento de lançamento do site, que foi organizado no formato de um programa de televisão. De frente para um auditório, com a participação de membros de conselhos da sociedade civil, ela ouviu de integrantes do seu governo explicações sobre como vão funcionar os primeiros debates sobre quatro temas: segurança pública, saúde, redução da pobreza e educação.
Além de lembrar que assumiu o diálogo como compromisso do seu segundo mandato, Dilma disse que o primeiro compromisso de um governo deve ser "escutar, ouvir, receber sugestões, aceitar comentários e críticas". Segundo ela, nenhum programa governamental foi bem sucedido sem que se tivesse analisado "sistematicamente" as falhas, "onde é que a gente melhorava".
Ao citar um exemplo de programa criado após a participação das pessoas, a presidente lembrou do Mais Médicos, criado a partir de uma "grande reclamação" que havia sobre a assistência básica de saúde às pessoas, em pequenas cidades e também nas metrópoles. “Passamos a estudar o assunto, pensar sobre ele, discutir com as pessoas. Muitas disseram: não foi, não saiu da cabeça mágica de alguém, escutamos muitos. Se alguém não havia escutado antes, é porque não abriu os ouvidos”, disse.
"Aprendemos ao longo do caminho algumas coisas: é muito difícil governar um país da dimensão do Brasil sem ouvir pessoas. Sem perceber que as grandes iniciativas que tivemos até agora, quase todas, vieram através de momentos de participação popular, de diálogos, criticas, comentários sobre a situação do país", afirmou Dilma.
De acordo com a presidente, o Dialoga Brasil é a continuidade dessa política de ouvir e acatar sugestões, mas agora de um modo "mais bem formulado". Após citar a experiência que teve o governo na construção do Programa Minha Casa, Minha Vida, com a ampliação do número de moradias pouco a pouco, Dilma reconheceu a importância de aceitar opiniões contrárias: "A critica é interessante porque sempre tem de ser olhada por nós, com respeito. Ela tem de ser olhada com base na história, o que leva a ela”.
O Dialoga Brasil (dialoga.gov.br), canal de comunicação do governo com a população na internet, foi criado para estimular a participação digital nas atividades governamentais. Uma das novidades é que a população poderá conversar com os ministros via bate-papo on line, pelo site da plataforma.
Após a participação dos ministros, algumas sugestões colocadas no site foram lidas ao vivo durante o evento. Uma das intervenções dizia respeito à violência sofrida atualmente por jovens negros, sobre a qual Dilma comentou:
"Este país viveu a escravidão, uma das maiores manchas. E ela só pode ser colocada no passado se formos capazes de, no presente, estabelecermos a igualdade racial. Tem uma coisa extremamente valiosa que disse na época da Copa do Mundo, que é que acredito que temos um país com autoestima da sua diversidade étnica. O país dá um passo à frente quando se reconhece como um país multiétnico. E isso é um elemento que temos que usar a favor do processo de superação do preconceito e intolerância".

terça-feira, 28 de julho de 2015

A verdade é que o governo dos Partidos/Políticos está sucateando a TV Cultura, para depois vender a preço de banana para seus apadrinhados donos de algumas emissoras de tvs. " Estamos vivendo um inferno no mundo POLÍTICO/BRASILEIRO " Infelizmente esse é o jeito da Política/Brasileira de administrar as empresas que pertencem ao povo.


Por que não transformar a cambaleante TV Cultura no “novo canal da música do Brasil”?

Nos últimos tempos venho recebendo notícias e relatos cada vez mais preocupantes a respeito de como andam as coisas com a TV Cultura, uma emissora dona do carinho de todas as pessoas que vivem no Estado de São Paulo e que apresentem no mínimo quatro neurônios em pleno funcionamento.
Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.
Obs:
Esse governo está de brincadeira com todos nós: " Quem é Jornalista, nesse país/Brasil, tem que conviver com monopólio das emissoras de tvs. " Por outro lado, tem vários Repórteres desempregados por aí a fora. Isso é sacanagem com a gente que precisa de oportunidades.
A verdade é que o governo dos Partidos/Políticos está sucateando a TV Cultura, para depois vender a preço de banana para seus apadrinhados donos de algumas emissoras de tvs. " Estamos vivendo um inferno no mundo POLÍTICO/BRASILEIRO "
Infelizmente esse é o jeito da Política/Brasileira de administrar as empresas que pertencem ao povo.

Vende logo, pega o dinheiro e investe num hospital. Esses artistas socialistas adoram uma vida de




burguesia as custa do imposto dos pobres...
Está TV deveria ser extinta e seus supostos empregados demitidos para bem da nação Brasileira, bem como a tal pátria educadora, ora são tantas propagandas nas mídias sob alegações no mínimo duvidosas.

Dá desespero ver uma emissora com tal proposta cultural caminhar a passos largos para um abismo sem volta. Para mim é bastante óbvio que o culpado por este estado de coisas é justamente o Governo Estadual, que passou décadas colocando na presidência da Fundação Padre Anchieta um série de políticos e economistas responsáveis por uma infindável sequência de equívocos administrativos, sempre permeados com acusações endereçadas às “administrações anteriores”. Sempre o mesmo papo furado usado no mundo político. Uma vergonha!
Talvez eu esteja sendo ingênuo demais a esta altura da vida, mas acredito piamente que tal processo pode ser revertido. Talvez o primeiro passo fosse acabar com a verdadeira multidão de “funcionários fantasmas” que sangram a emissora com seus contracheques reais enquanto seus trabalhos são fictícios. Depois, se livrar da esmola fornecida pelo Governo do senhor Geraldo Alckmin e tratar de caminhar com suas próprias pernas por conta de outros patrocinadores.
Não é possível que não existam empresas dispostas a se destacar no meio do oceano de mediocridade reinante no mercado com uma proposta realmente viável de manter a TV Cultura diferenciada para seus públicos e produtos. A estrutura da emissora existe. Basta apenas a injeção de dinheiro para manter funcionários REAIS trabalhando com um mínimo de entusiasmo.
Depois, por que não transformar a TV Cultura em um novo canal da música, mas sem o infantilismo dos últimos anos da falida MTV? Não seria demais se a emissora fosse o novo centro musical do que rola hoje por aqui e no mundo? Com programas voltados a todos os tipos de sons – rock e jazz em todas as suas vertentes, música erudita, soulfunk de verdade - e não aquela merda oriunda do Rio de Janeiro -, world music e muita, mas muita música brasileira de qualidade, daquela que dá orgulho em cada um de nós, e não o monte de escrotices que só emocionam a quem é retardado.
Não seria genial ter uma programação voltada a todos estes gêneros, mostrando como cada um deles interagiu e ainda interage com outras formas de manifestações artísticas, como teatro, dança, pintura e o escambau a quatro? Lembro até de um antigo programa da emissora que, na verdade, era um “programa de calouros” só com candidatos que desejam entrar no universo da música erudita, que se não me falha a memória era comandado pelo maestro Júlio Medaglia! Porra, puta ideia genial!
Pode apostar que a audiência da “nova TV Cultura” seria tão boa quanto aquelas verificadas em emissoras especializadas em vomitar programas de cunho sensacionalista, novelas ridículas, que erroneamente dedicam suas programações a cativar jovens com sérias deficiências de compreensão intelectual, que é justamente o público que já não fica mais sentado no sofá assistindo televisão. Uma audiência que, inclusive, já migrou para outras plataformas de acesso a qualquer tipo de conteúdo, como o celular, por exemplo.
Este artigo é apenas um pequenino sinal de apoio a quem decidir tomar as medidas corretas para que seja estabelecido um plano de recuperar a emissora. Para quem também deseja transformá-la em um pequeno oásis cultural dentro deste imenso deserto de ideias que se transformou a TV aberta no Brasil, repleta de discursos vazios e atitudes que em nada contribuem para a valorização da cultura.
Sempre digo aos meus amigos e amigas: “Você vai encontrar o amor de sua vida assim que parar de procurar por ele”. Acredito que o mesmo aconteça com a TV. Assim que esta busca desesperada e desenfreada por audiência terminar, voltaremos a ter programas bacanas, com ideias geniais e descompromissados em relação às receitas das agências publicitárias. Atrações tão legais quanto foram Som PopCastelo Rá-Tim-BumAs Aventuras de TintimAnos Incríveis e tantos outros. Aí sim a audiência voltará a ser significativa e qualificada. 

Pages