domingo, 30 de abril de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Minha Opinião: Que tristeza, Destruíram a Cidade do Rio de Janeiro, devastaram o Brasil, levaram todo o dinheiro que havia nos cofres publico. ( Políticos Corruptos ) Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, um povo que depositam confiança nas urnas em época de eleições, depois de eleitos eles ( POLÍTICOS ) se tornam inimigos número um da nação Brasileira, sem nenhuma consideração com essa população que luta, sofre, trabalha muito, tudo isso para tirar os políticos da miséria! Políticos Brasileiros o que podemos falar deles, o que dizer sobre eles!? Hoje o Estado do Rio de Janeiro pedindo socorro, depois de ter dinheiro em caixa,

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Minha Opinião:
Que tristeza,
Destruíram a Cidade do Rio de Janeiro, devastaram o Brasil, levaram todo o dinheiro que havia nos cofres publico. ( Políticos Corruptos ) Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, um povo que depositam confiança nas urnas em época de eleições, depois de eleitos eles ( POLÍTICOS ) se tornam inimigos número um da nação Brasileira, sem nenhuma consideração com essa população que luta, sofre, trabalha muito, tudo isso para tirar os políticos da miséria! Políticos Brasileiros o que podemos falar deles, o que dizer sobre eles!?
Hoje o Estado do Rio de Janeiro pedindo socorro, depois de ter dinheiro em caixa,

Socorro da União para o Rio de Janeiro é "paliativo", diz deputado tucano Luiz Paulo

"Isso é só um alívio momentâneo. Soluções mais profundas terão de ocorrer", avaliou


Deputado apresentou contra-propostas para enfrentar crise no estado do Rio de Janeiro...

Após a aprovação do texto-base do projeto que prevê socorro da União aos estados na Câmara dos Deputados, com a rejeição da Casa a uma das contrapartidas que defendiam a elevação de alíquota de contribuição por servidores para o Regime Próprio de Previdência Social, o clima agora é de expectativa na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Em entrevista ao Jornal do Brasil, o deputado estadual Luiz Paulo (PSDB) questionou a capacidade deste socorro resolver os problemas econômicos do Rio de Janeiro. "Acho que essa reforma é paliativa. O que tem de positivo nela é que você posterga o pagamento do serviço da dívida, de aproximadamente R$ 5 bilhões por ano. E com isso, também deixa de haver o sequestro do dinheiro nas contas do Tesouro. Mas isso é só um alívio momentâneo. Soluções mais profundas terão de ocorrer", avaliou.
Apesar de as investigações da Lava Jato apontarem para um montante bilionário no roubo aos cofres públicos, Luiz Paulo não foi enfático com relação à importância do ressarcimento ao estado.  "Quanto a isso o Ministério Público está tratando com muita propriedade, quer seja do dinheiro, quer seja dos bens."
O deputado falou do clima de trabalho na Casa e comentou também sobre as propostas alternativas para a recuperação do Rio de Janeiro, defendidas pela oposição ao governo do PMDB.
Com está o clima de trabalho na Alerj enquanto os deputados aguardam a votação do socorro aos estados, que agora tramita no Senado Federal?
O clima aqui na assembleia é de expectativa, em relação a votação do Projeto de Lei Complementar 343/17, pois caiu a exigência que trata do aumento da alíquota da contribuição de servidores de 11% para 14% e da patronal de 22% pra 28%, mas nada impede que o Senado Federal reinclua essa contrapartida.
E mesmo que isso não ocorra, essa exigência está no termo de ajuste de conduta que o [governador Luiz Fernando] Pezão assinou com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e com o presidente Michel Temer. Em consequência, de uma forma ou de outra, em determinado momento, caberá à Casa votar o aumento da alíquota previdenciária. Será uma votação dura, apertada, entre os parlamentares da base do governo e os parlamentares que discordam que o funcionalismo público tem de ser onerado pela má gestão, pela corrupção, etc.
E como o senhor se posiciona nessa disputa?
E eu me posiciono, junto com a minha bancada, entre aqueles que são contra. Vamos continuar a discutir essa questão no momento em que ela chegar. Acredito que isso é um assunto que possivelmente volte à pauta aqui na Alerj em cerca de um mês. Em maio ou junho.
O governador Luiz Fernando Pezão afirmou que só terá mais tranquilidade para pagar os salários dos servidores caso três contrapartidas fossem aprovadas, entre elas a da elevação da alíquota de contribuição dos servidores. Ainda existe a expectativa de que isso possa voltar à pauta em algum momento, no Senado?
Inexoravelmente esse ponto voltará à pauta, com ou sem a reinclusão desse tópico pelo Senado. Pois isso, como já afirmei, faz parte do termo de ajuste de conduta assinado em 26 de janeiro entre o governo do estado e a União. Já está no termo de ajuste. Então a Casa terá de votar.
A bancada do PSDB acredita então que a reforma não representa a solução definitiva?
Acho que essa reforma é paliativa. O que tem de positivo nela é que você posterga o pagamento do serviço da dívida, de aproximadamente R$ 5 bilhões por ano. E com isso, também deixa de haver o sequestro do dinheiro nas contas do Tesouro. Mas isso é só um alívio momentâneo. Soluções mais profundas terão de ocorrer, inclusive a União honrar com o Rio de Janeiro os compromissos devedores que ela tem, que ela não vem honrando. Principalmente na área do petróleo e também na área específica da Lei Kandir (por causa desta lei, o governo do Rio abre mão de ICMS de produtos que são exportados).
Quais são as contrapropostas apresentadas pela bancada do PSDB para resolver o problema do Rio de Janeiro?
Tem um elenco de alternativas que já encaminhamos ao secretário de Fazenda. A revisão dos cálculos dos royalties sobre o petróleo; revisão do cálculo dos royalties sobre o gás; pagamento das dívidas que a União tem em função de uma política de sonegação de valores de pagamento de royalties e participação especial que soma mais de R$ 2 bilhões pagos a menor entre 2013 até a presente data [não pagos]; usar, quando regulamentada pelo Congresso Nacional, ou pelo TCU, as compensações da Lei Kandir, que no período de 1997 a 2015 chegaram a R$ 49,2 bilhões, fazendo essa compensação em 20 anos com o serviço da dívida do estado, que chega a R$ 108 bilhões. E também utilizar os futuros recursos de compensação da Lei Kandir, que podem chegar a R$ 4 bilhões por ano, exatamente para refortalecer o cofre do Tesouro.
E a questão do ressarcimento do dinheiro que, segundo as investigações da Lava Jato, foram subtraídos dos cofres públicos no governo Sérgio Cabral?
Quanto a isso o Ministério Público está tratando disso com muita propriedade, quer seja do dinheiro, quer seja dos bens.













Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! (Jornalista/ Repórter, Mt.Abr. 2017/0143, Drt 33, 689-1rj)
Meus contatos:
"Jornalista / Repórter Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brasil!
... Twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. Eddie murphy ruben dean email. Rubenndeanrj@gmail.com alerj.cderj@gmail.com cel. 21. 99337.4123 / 21. 98125.9534 / 21.98972.1658 ... whatsapp. 55 21 993374123. " edicao.jornalometrocarrio@yahoo.com.br,  radiomusicalpetropolisrj@yahoo.com.br, gabinete " Alerj, Dep. Jorge Picciani, 2588.1298/1169, Imprensa, Comunicação Social, 2588.1707/1709 "

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Isso saiu na mídia, Os políticos Brasileiros se tornaram inimigos número um da nação Brasileira. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Na verdade olha o que esses políticos fazem com a nação Brasileira; eles aproveitam que o povo depositam confiança neles, depois de eleitos pisam legal na cara do povo Brasileiro.


 Eles se tornaram inimigos número um da nação Brasileira!


Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que lutam, trabalham muito, suam a camisa, sofrem para sobreviver, tudo isso para tirar os políticos da miséria!





Mídia internacional repercute greve geral contra reformas do Governo Temer

Principais jornais da América Latina, Europa e EUA noticiaram manifestações.


A mídia internacional destacou a greve geral no Brasil contra as reformas do Governo Temer. 
The New York Times publicou uma longa matéria sobre as manifestações, sob o título "Brasil se mobiliza contra austeridade". O renomado jornal norte-americano salienta que as greves que ocorrem em todo o país, são lideradas por sindicatos brasileiros em protesto contra as medidas de austeridade do presidente Michel Temer. Times diz que atos paralisaram o transporte público em várias cidades importantes de toda essa nação de tamanho continente, enquanto fábricas, empresas e escolas fecharam.
O jornal alemão Deutsche Welle diz em sua manchete que "Brasileiros se mobilizam pela democracia" e lembra que a última greve geral no Brasil ocorreu em 1996, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Deutsche Welle conta que os sindicatos brasileiros convocaram a primeira greve nacional em 21 anos, contra as reformas trabalhistas e de aposentadoria, sugeridas pelo governo conservador do presidente Michel Temer.
O diário argentino Clarín alerta para a paralisação como sendo uma das piores sexta-feiras para se movimentar no Brasil, especialmente em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. O noticiário afirma que as reformas trabalhista e da Previdência são o principal motivo dos atos. O texto descreve os últimos acontecimentos em torno dos escândalos de corrupção envolvendo políticos e as empresas Petrobras e Odebrecht. 
O espanhol El País fala em seu título que "Uma greve geral desafia as reformas do governo brasileiro" e analisa que o governo brasileiro está apostando seu futuro nos próximos dias. O vespertino ressalta que os sindicatos decidiram desafiar as reformas de Temer na rua.

São 13 milhões de desempregados, esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que tem que comer nas mãos dos Políticos Corruptos. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Os inimigos do povo em ação!

Políticos Brasileiros:



IBGE: total de desempregados cresce e atinge 14,2 milhões.

... No trimestre encerrado em fevereiro, o Brasil tinha 13 milhões de desempregados ...
Um Governo incompetente, com reações de bons políticos que só fazem o que querem além de ditar as regras e colocar o ( povo/população/nação ), no chão e pisar, isso que eles os políticos estão fazendo com a população Brasileira.
Vem aí as eleições de 2018,
A nação tem que acordar nas urnas ( Temos que lembrar que os políticos só lembram da nação para votar e os coloca-los no poder. Depois eles ( Políticos ) pisam, maltrata, fazem leis contra a nação, roubam os cofres publico, devastam tudo, criam suas empresas, ficam ricos com dinheiro da nação Brasileira; isso é Brasil!
Olha o que fizeram com a nossa nação.
A taxa de desocupação no país continua em alta e o país tem agora 14,2 milhões de desempregados no trimestre encerrado em março, número 14,9% superior ao trimestre imediatamente anterior (outubro, novembro e dezembro de 2016) – o equivalente a 1,8 milhão de pessoas a mais desocupadas.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada nesta sexta-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo IBGE com os resultados do primeiro trimestre. No trimestre encerrado em fevereiro, o Brasil tinha 13 milhões de desempregados.
De acordo com o IBGE, a taxa de desocupação fechou março  em 13,7% com alta de 1,7 ponto percentual frente ao trimestre outubro/dezembro de 2016, quando o desemprego estava em 12%. Em relação aos 10,9% da taxa de desemprego do trimestre móvel de igual período do ano passado, a alta foi de 2,8 pontos percentuais. Essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada no primeiro trimestre de em 2012.
Em relação ao primeiro trimestre móvel do ano passado, a alta da taxa de desocupação chegou a 27,8%, o que significa que mais 3,1 milhões de pessoas estão procurando.

sábado, 22 de abril de 2017

Vamos empurrando com a barriga " Triste né! " Estamos perdido nas mãos desses oportunistas de plantão.


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Minha Opinião:Existe um slog rodando por aí. " Estamos em crise " não existe ou nunca existiu corrupção por ambas as partes; Os Políticos e Empresários, estão de boa, nem aí para os passageiros/usuários, que se dane os trabalhadores, vamos empurrando com a barriga mais uma cena de novella. " Triste né! "

Mais empresas de ônibus do Rio podem fechar.


Afundadas em dívidas trabalhistas, nove empresas do Rio de Janeiro correm sérios riscos de fechar.


A situação de empresas de ônibus do Rio de Janeiro é preocupante. Na manhã de ontem houve paralisação na Viação Vigário Geral, motivada por atrasos salariais. A greve afetou o serviço em oito linhas de ônibus, mas é muito maior que isso: aponta a mais grave crise que o setor de transporte já enfrentou na cidade do Rio.

O motivo são as dívidas trabalhistas, que afetam mais fortemente nove empresas, dentre as quais a Vigário Geral. No começo de abril o Sintraturb – sindicato dos Motoristas e Cobradores do município ajuizou ações para cobrar salários atrasados e outras obrigações de 9 das 37 empresas que prestam serviço no Rio de Janeiro.

As ações foram movidas na Justiça do Trabalho, e incluem as seguintes empresas: Pégaso, Santa Maria, Litoral Rio, América, Madureira Candelária, São Silvestre, Vila Isabel,  Estrela Azul e Vigário Geral ( essa empresa é mais uma do Grupo Breda Rio, que no município só desse grupo fechou umas 08 empresas deixando aí inúmeros funcionários desempregados ( Auto Diesel, Oeste, Andorinha- Rio, Rio Rotas, Algarve, City-Rio, Breda Rio...), fora esse Grupo, tem outras empresas ex: Oriental, Ocidental, Santa Sofia, Amigos Unidos e Bangu ... Lembrando que na sua maioria as empresas que fecharam as portas eram da zona oeste, mas para maquiar a situação as outras empresas incorporava as linhas uma das outras aí virou uma bagunça só; O Prefeito Celebridade Sr. Eduardo Pães, criou o sistema de consorcio para beneficiar um só empresário ou um só Grupo que infelizmente domina tudo no Município do Rio de Janeiro, só pra lembrar que estamos falando somente do Município; O Estado do Rio de Janeiro inteiro está com problemas no mundo do transporte de passageiros. Todos ganharam muito dinheiro ( Incluindo os Políticos ) esses empresários financiaram muitas campanhas eleitoreiras, em outras palavras " troca de favores ", estão todos nas mãos desses Sres: ( Políticos e Empresários donos de empresas de Ônibus ) que infelizmente ditam as regras, mas quem realmente paga as contas sempre foi é será os passageiros/usuários e os trabalhadores que são milhões desempregados. Esses são os problemas que estamos visualizando nos dias de  hoje e ninguém faz nada para resolver. " Estamos em crise ". Juntas, essas empresas atuam em 155 linhas e serviços da cidade, e empregam cerca de cinco mil funcionários.Com a forte possibilidade de novas paralisações, como alerta o presidente do Sintraturb, Sebastião José, milhares de cariocas serão diretamente afetados. A Vigário Geral, por exemplo, transporta 51.500 passageiros por dia, com a maioria das linhas ligando as zonas Norte e Sul.
Rio ônibus
O Rio Ônibus, Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro, ressalta que dois fatores estão prejudicando o setor de transportes por ônibus no Rio de Janeiro. A crise econômica, agravada pela falta de reajuste na tarifa, prejudica diretamente com a redução de passageiros, situação agravada pela alta do desemprego. O segundo motivo é o não cumprimento do contrato de concessão, de 2010, “já que não houve a reposição de custos assumidos ao longo de 2016”, afirma a entidade em nota à imprensa.
A Secretaria Municipal de Transportes municipal responde que os consórcios têm “obrigação contratual de manter o serviço de forma regular, adequado e contínuo, com frota reservada para atuar em situações de paralisações, sob pena de receber sanções e de sofrer intervenção do município”. E o secretário Fernando Mac Dowell mantém-se irredutível quanto a aumentar a tarifa.
EMPRESAS DE ÔNIBUS QUE JÁ FECHARAM NO RIO DE JANEIRO:
2016:
– Auto Viação Bangu (Consórcio Santa Cruz)
– Algarve (Consórcio Santa Cruz)
2015
– Translitorânea (Consórcio Intersul)
– Rio Rotas (Consórcio Santa Cruz)
– Andorinha (Consórcio Santa Cruz)
– Via Rio (Consórcio Internorte)















sexta-feira, 21 de abril de 2017

Boa essa matéria Trazendo o passado para o presente, o que mudou de lá pra cá!? Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Tiradentes: da inconfidência do século XVIII à crise política do século XXI Historiadores trazem à tona a trajetória do herói e traçam um paralelo com atual momento brasileiro.


Boa essa matéria

Trazendo o passado para o presente, o que mudou de lá pra cá!?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Tiradentes: da inconfidência do século XVIII à crise política do século XXI

Historiadores trazem à tona a trajetória do herói e traçam um paralelo com atual momento brasileiro.


“Em que medida a História nos ajuda a refletir de que forma as relações de força são mobilizadas pelo interesse de certos grupos?”, questionou Renato Franco, professor de História do Brasil colonial da Universidade Federal Fluminense (UFF). Para explicar o presente, e pensar no futuro, historiadores defendem que é preciso conhecer e entender o passado. Uma tarefa nada simples e nem sempre fácil. É o caso de Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes, um herói nacional cuja data se celebra neste 21 de abril. Mas como e por que ele se tornou herói, e de que forma o século XVIII deve ser levado em conta em se tratando do atual contexto político, são os grandes questionamentos feitos por alguns historiadores e pelo diretor do filme Joaquim, exibido no Festival de Berlim e que chegou aos cinemas.

“O senso comum acredita que a inconfidência foi deflagrada por conta da derrama [cobrança de impostos], mas, na verdade, a derrama foi apenas o pretexto para dar início à inconfidência mineira. O verdadeiro motivo é que a elite local ia ser substituída por pessoas ligadas ao novo governador enviado pela coroa portuguesa”, contou Mariana Gonçalves, mestre em História pela UFF e pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), acrescentando: “A ocupação desses postos não implicava apenas um poder político. Eles estavam atrelados à possibilidade de grandes ganhos econômicos através da corrupção e contrabando. A partir do momento em que a elite é afastada do poder, ela começa a se sentir lesada, e é aí que a articulação contra a coroa se inicia”.  
A historiadora utiliza os exemplos para traçar um paralelo com o atual contexto político no país, no que diz respeito às relações de forças e interesses de pequenos grupos privilegiados. “Esses exemplos demonstram como os postos políticos já eram utilizados para benefícios próprios”, apontou.
Outra questão atual, levantada por Mariana, é que a inconfidência mineira não chegou a ser deflagrada, pois Joaquim Silvério dos Reis delatou o esquema para as autoridades mineiras em troca de suspensão de pena. “Ele faz uma espécie de delação premiada, como chamaríamos hoje em dia, para que ao entregar a revolta inconfidente e o paradeiro de Tiradentes, ele fosse perdoado com relação às suas dividas”, explicou Mariana.
Historiadores explicam que a inconfidência acontece numa tentativa de rever, do ponto de vista político, a força com que o estado português atua em Minas Gerais. Mas em boa medida, a Inconfidência é muito circunscrita a certas elites do interior da então capitania. 
“A Inconfidência Mineira é um movimento que procura manter privilégios de certas elites políticas e econômicas da capitania de Minas Gerais. Essa é uma das mais nefastas heranças que temos. A incapacidade de pensar o estado como um serviço de bem público”, acrescentou Renato Franco, para quem essa herança não deve ser interpretada como uma condenação da história. 
Ele explica que a corrupção é um mal que atravessa diversos países ocidentais há anos: “Existe certo pensamento de que nós [brasileiros] temos uma herança corrupta como se fosse um mal do nascimento, e isso gera uma interpretação imobilista, como se fossemos condenados a ser corruptos. Não podemos estabelecer como causa da corrupção hoje o que aconteceu mais de 200 anos atrás. Isso só serve a uma visão conservadora da política. Temos que superar essa visão de maneira menos anedótica e de maneira mais útil para pensar o passado, presente e futuro”, concluiu. 
O feriado de 21 de abril lembra o dia em que Tiradentes foi enforcado e esquartejado pela coroa portuguesa. Porém este é considerado, pela unanimidade dos historiadores, uma figura controversa. Para muitos, herói; para outros, nem tanto. Mas o fato é que o mártir foi criado na República, com a intenção de ressignificar a identidade de um novo país independente de Portugal. 
“Ele, hoje, é alguém que desperta o sentimento ambivalente dos historiadores. Dizem que Joaquim era um homem muito rico, com muitos bens. Nunca foi uma figura pobrezinha. A birra com a coroa portuguesa começa quando ele fica insatisfeito com o posto militar de alferes no Destacamento de Dragões”, contou a historiadora Mary del Priori. 
Quarto de nove filhos de pai português e mãe brasileira, Joaquim ficou órfão aos 11 anos, e foi criado pelo tio cirurgião dentista. Se tornou multitarefa e trabalhou, entre outras atividades, como comerciante, tropeiro e dentista, de onde surgiu seu apelido. Integrou os Inconfidentes Mineiros, como é denominada pela história a elite de Minas Gerais formada por proprietários rurais, intelectuais, clérigos e militares. Apesar de descontentes com o domínio da coroa portuguesa, os Inconfidentes não possuíam ideais homogêneos. 
Da mesma forma não existe registro da aparência de Joaquim Xavier. Ele é retratado, tanto na República quanto nos atuais livros de história, com uma imagem próxima a de Jesus Cristo. “Essa imagem nunca existiu. Ele morreu com a cabeça raspada e sem barba, porque era militar, e para evitar piolho”, contou Mary, finalizando: “Para os republicanos, era preciso combater a ideia do império, então a imagem do Tiradentes herói interessava”.  
Os historiadores ressaltam que ele teria sido escolhido para o enforcamento devido à sua pouca influência se comparado aos outros. “Alguns inconfidentes degredados para África retornam para o Brasil após a independência e ocuparam cargos políticos”, acrescentou Mary. 
Para o diretor de cinema Marcelo Gomes, “Tiradentes era mais subordinado”. O filme Joaquim estreou em todo Brasil. Gomes reconta a história do inconfidente antes dele se tornar a figura política de Tiradentes, o herói nacional. “O que eu imagino é que as experiências de vida fizeram Joaquim mudar de paradigma”, contou o cineasta. 
Tiradentes é interpretado pelo ator paulistano Julio Machado. A história tem início com a imagem de sua cabeça espetada diante de uma igreja. Na sequência, o filme retrocede ao tempo em que o líder fazia suas expedições pelo interior de Minas Gerais, em busca de contrabandistas de ouro.
A partir daí, Gomes constrói sua ficção. “Eu não queria que tivesse um ar de relato histórico e romance. Queria que fosse mais uma crônica do século XVIII”, explicou. Ele conta que para isso estudou as relações que existiam no Brasil colonial, e separou um momento muito específico da vida de Joaquim dentro dessa sociedade. Seu desejo era investigar a gênese do herói. “Ele não foi escolhido pelos deuses. Qualquer pessoa pode se tornar herói. Quando eu abria os livros de história quando criança, confundia Tiradentes com Jesus Cristo. Eu quis transformá-lo em um homem comum que realizou um ato heroico”, completou.
O filme estreou em fevereiro no 67º Festival Internacional de Cinema de Berlim e seu elenco chamou a atenção internacional para a crise política do Brasil. Na disputa pelo Urso de Ouro, Gomes fez um protesto contra o governo de Michel Temer durante uma conversa com a imprensa. O diretor leu uma carta em inglês, assinada por mais de 300 pessoas que atuam no setor audiovisual e estavam presentes em Berlim. 
"Estamos vivendo uma grave crise democrática no Brasil. Em quase um ano sob esse governo ilegítimo, direitos da educação, saúde, trabalhistas foram duramente atingidos. Junto com todos os outros setores, o audiovisual brasileiro, especialmente o autoral, corre sério risco de acabar", diz o trecho inicial do texto.
Com três filmes históricos no currículo, Gomes diz que o cinema e a ficção deviam se voltar mais para os momentos de grandes rebeliões no Brasil. “Porque é nesse momento que você detecta as fraturas sociais do país. E as fraturas do Brasil colonial estão presentes até hoje”, explica. 
Para o cineasta, “todo artista é um homem do seu tempo”. O filme Os Inconfidentes, de Joaquim Pedro de Andrade, lançado em 1972, em plena ditadura civil-militar. Ele reatualizava o contexto político mineiro para falar, de forma velada, da repressão. Gomes não esconde que o atual contexto político no Brasil o contaminou para dirigir o filme Joaquim. “Quando você vai ao psicanalista, ele quer saber da sua infância para entender sua crise atual. Se nos voltarmos para o nosso passado, e observarmos as fraturas sociais, entenderemos melhor o nosso presente”, finalizou.
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Mt. Abr.2017/0143 , Drt.33.689-1rj



Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! (Jornalista/ Repórter, Mt.Abr. 2017/0143, Drt 33, 689-1rj)
Meus contatos:
"Jornalista / Repórter Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brasil!
... Twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. Eddie murphy ruben dean email. Rubenndeanrj@gmail.com alerj.cderj@gmail.com cel. 21. 99337.4123 / 21. 98125.9534 / 21.98972.1658 ... whatsapp. 55 21 993374123. " edicao.jornalometrocarrio@yahoo.com.br,  radiomusicalpetropolisrj@yahoo.com.br, gabinete " Alerj, Dep. Jorge Picciani, 2588.1298/1169, Imprensa, Comunicação Social, 2588.1707/1709 "




sexta-feira, 14 de abril de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brazil! ... This unbalanced who became President of the United States of America (Mr. Trump) this individual will open the doors to a Third World War, we already live a cold war, we live without law, there is no security anywhere, I am Brazilian, I live Scared here in Rio de Janeiro, the authorities here in the State and in the Municipality are not even there for the population; Steal, take money from the public coffers, build their lives, become big businessmen, all with public money that they politicians steal from the Brazilian population / nation. Now comes this President of the United States of America, finding himself the owner of the World! How unfortunate!

Coreia do Norte promete "resposta sem piedade" a qualquer provocação dos EUA.


Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!
My opinion:

This unbalanced who became President of the United States of America (Mr. Trump) 

Trump afirmou que "a Coreia do Norte é um problema" e que" o problema será tratado".
A Coreia do Norte promete uma "resposta sem piedade" a qualquer provocação dos Estados Unidos, anunciou hoje a agência oficial norte-coreana, KCNA, citada por agências internacionais.
Evocando o recente ataque de forças norte-americanas na Síria, a KCNA afirmou que a administração do presidente Donald Trump "entrou numa fase de ameaças abertas e chantagens" à Coreia do Norte.
Já antes, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano havia dito que a situação na península coreana está num "círculo vicioso" e que os comentários "agressivos" do Presidente dos EUA no Twitter estão "a causar problemas".

Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!
My opinion:
This unbalanced who became President of the United States of America (Mr. Trump) this individual will open the doors to a Third World War, we already live a cold war, we live without law, there is no security anywhere, I am Brazilian, I live Scared here in Rio de Janeiro, the authorities here in the State and in the Municipality are not even there for the population; Steal, take money from the public coffers, build their lives, become big businessmen, all with public money that they politicians steal from the Brazilian population / nation. Now comes this President of the United States of America, finding himself the owner of the World! How unfortunate!

Em entrevista exclusiva à Associated Press, Han Song Ryol disse que não é a Coreia do Norte, mas sim os Estados Unidos e o Presidente Donald Trump que estão "a causar problemas".
"Trump está sempre a fazer provocações com as suas palavras agressivas... Não é a Coreia do Norte, são os Estados Unidos e Trump que estão a causar problemas", disse.
Han Song Ryol disse que Pyongyang não vai "ficar de braços cruzados" face a um ataque preventivo dos Estados Unidos.
A tensão em relação à Coreia do Norte acentuou-se nos últimos dias e a comunidade internacional admite que pode estar iminente um novo ensaio nuclear, possivelmente este fim de semana.
Depois de anunciar um bombardeamento no Afeganistão, Trump afirmou que "a Coreia do Norte é um problema" e que" o problema será tratado". Além disso, segundo a NBC News, os EUA estão a preparar um ataque preventivo contra a Coreia do Norte, com armas convencionais, se esta avançar com testes de armas nucleares.




quinta-feira, 6 de abril de 2017

Minha Opinião: Jornalista/ Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Um Brasil atrasado, atrasado mesmo. " Na verdade quem precisa aprender alguma coisa são as nossas autoridades, que infelizmente ganham muito para manter um país analfabeto em todos os sentidos. Eles criam leis, fazem suas emendas, ( O que é emenda: s.f. Ação de emendar. / Modificação introduzida num projeto submetido á discussão de uma assembléia ou .... ) essa gente ( Políticos ) tem que tomar vergonha na cara e trabalhar em favor da nação; já era pra estarmos lá na frente, por que será que ainda não chegamos!?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Minha Opinião:
Jornalista/ Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Um Brasil atrasado, atrasado mesmo. " Na verdade quem precisa aprender alguma coisa são as nossas autoridades, que infelizmente ganham muito para manter um país analfabeto em todos os sentidos.
Eles criam leis, fazem suas emendas, ( O que é emenda: s.f. Ação de emendar. / Modificação introduzida num projeto submetido á discussão de uma assembléia ou .... ) essa gente ( Políticos ) tem que tomar vergonha na cara e trabalhar em favor da nação; já era pra estarmos lá na frente, por que será que ainda não chegamos!?










Alfabetização entre crianças mais ricas é até 6 vezes maior que entre as pobres.


Repórter. Rubenn Dean Paul Alws.
Minha Opinião:
Esse é o Brasil dos Brasileirinhos que lutam pra valer, sofrem muito pra tirar o pão de cada dia, são humilhados, moram mal, veste mal, comem mal, tudo mal, mas isso tudo que os Brasileirinhos passam tem um motivo muito importante " Tirar os Políticos da Miséria " Contra partida; olhamos uma desigualdade terrível no país. 
Que vergonha que nada, a nação já se acostumou com essa situação imposta pelo Governo Corrupto que temos no Brasil, que infelizmente trabalha para si, em prol de si mesmo; na mente de todos os políticos de uma forma em geral sem exceção, que se dane o povo, só serve para ir as urnas e votar e coloca-los lá para roubar, devastar os cofres publico, isso eles fazem muito bem!

... Em famílias com renda de até um salário mínimo, 45,4% têm nível adequado em leitura ...
As desigualdades na qualidade da educação começam desde cedo. No Brasil, crianças com famílias de níveis socioeconômicos mais altos têm desempenho considerado adequado desde a alfabetização. Entre aquelas com nível socioeconômico mais baixo, o percentual das que têm aprendizado considerado adequado chega a ser seis vezes menor.
Os dados são de levantamento feito pelo movimento Todos pela Educação (TPE), com base nos resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) de 2014. Entre as crianças que pertencem a camadas mais pobres da população, ou seja, cuja família tem renda de até um salário mínimo (R$ 937), apenas 45,4% têm o nível adequado, estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC), em leitura, 24,9% em escrita e 14,3% em matemática.
Entre as crianças de famílias mais ricas, com renda familiar acima de sete salários mínimos (R$ 6.559), esses percentuais aumentam: 98,3% têm nível considerado adequado em leitura; 95,4% em escrita e 85,9% em matemática.
"O que preocupa é notar que as desigualdades começam muito cedo", diz o gerente de Conteúdo do Todos pela Educação, Ricardo Falzetta. "Se tivesse um sistema funcionando muito bem, todos teriam as mesmas oportunidades, independentemente de raça, cor, religião, localidade. As condições socioeconômicas não mudam a capacidade de a criança aprender. Se tiver educação de qualidade, ela vai ter a mesma aprendizagem que qualquer outra criança".
A ANA é uma prova aplicada em todo o país para alunos do 3º ano do ensino fundamental, etapa em que se completa o ciclo de alfabetização. Pelos critérios do MEC, um desempenho adequado significa tirar pelo menos 500 pontos na prova escrita; mais de 425 em leitura; mais de 525 em matemática. No total, 2,5 milhões fizeram as provas em 2014. Desses, 1,4 milhão não tem aprendizagem adequada em matemática, 865 mil não têm em escrita e 558 mil não têm em leitura.
Esses estudantes não são capazes, por exemplo, de localizar informações em um texto ou entender a sua finalidade. Em matemática, não são capazes de comparar quantidades ou de dividir pela metade.
Alfabetização obrigatória
"Essas crianças estão avançando nas séries sem o devido desenvolvimento. O domínio da língua passa a ser cada vez mais fundamental para avançar em todas as áreas", diz Falzetta. Ele ressalta, no entanto, que não é possível desistir dessas gerações. "Não adianta dizer que a culpa é de quem não alfabetizou direito. Tem que entender que vai haver crianças em turmas heterogêneas e que é preciso ter estratégias para cada grupo".
Ele reforça que ter uma escola bem preparada, com infraestrutura básica, acervo de livros disponível e que seja usado pelos professores, uma boa formação dos professores e participação dos pais, colabora para uma educação de qualidade, não apenas nos anos iniciais, mas em toda a escolarização.
Além disso, atenção maior deve ser dada aos grupos mais vulneráveis, para que avancem juntos. Os dados mostram que as desigualdades existem entre aqueles que moram na cidade e no campo e entre as regiões do país. A diferença no percentual de crianças com alfabetização adequada entre área urbana e área rural chega a 14 pontos percentuais em leitura, 20,6 pontos em escrita e 17,5 pontos em matemática, sendo que aqueles que moram na cidade têm os melhores desempenhos.
Entre as regiões, o Norte e o Nordeste registram os menores percentuais de crianças com alfabetização adequada. A diferença dessas regiões para as de melhor desempenho – Sudeste em leitura e matemática, e Sul em escrita – chega a 32 pontos percentuais em matemática 38,6 em escrita e 23,7 em leitura.
Fundado em 2006, o movimento Todos pela Educação estabelece cinco metas para que, até 2022, o Brasil garanta a todas as crianças e jovens o direito à educação de qualidade. Entre as metas está a de ter toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos. Por lei, pelo Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado em 2014, o Brasil deve, até 2024, alfabetizar todas as crianças até o 3º ano do ensino fundamental.

Pages