domingo, 26 de março de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Guerra da Natureza com Homem, Guerra do Homem com a Natureza " Homem pobre homem, pobre ser humano " Estamos num fim próximo; Deus, na Pessoa do Senhor e Salvador Jesus Cristo, já definiu o Fim! Pobre da Humanidade que ainda sofre as consequências por causa da ganancia do Homem mal! Vamos refletir em relação ao Passado, trazendo para o Presente!?

Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Milhares de ‘bolhas de gás’ prestes a explodir surgem no solo da Sibéria.


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Guerra da Natureza com Homem, Guerra do Homem com a Natureza " Homem pobre homem, pobre ser humano " Estamos num fim próximo; Deus, na Pessoa do Senhor e Salvador Jesus Cristo, já definiu o Fim! Pobre da Humanidade que ainda sofre as consequências por causa da ganancia do Homem mal! Vamos refletir em relação ao Passado, trazendo para o Presente!?

Milhares de protuberâncias gigantes apareceram no solo da Sibéria – e os cientistas acreditam que quase 7 mil bolhas cheias de gás podem estar prestes a explodir.
Acredita-se que as “bolhas” possam ter surgido como consequência do aquecimento global, que causa o descongelamento do permafrost (solo permanentemente congelado) e libera metano.
De acordo com o Siberian Times, as bolhas deixam grandes crateras na paisagem quando explodem, e podem liberar gás metano na atmosfera.
Alexey Titovsky, diretor do departamento de ciências de Iamal, disse: “A princípio a protuberância é uma bolha, ou ‘bulgunyakh’ na linguagem yakut local”.
“Com o tempo a bolha explode, liberando gás. É assim que são formados funis gigantes”.
“Nós precisamos saber quais protuberâncias são perigosas e quais não são”.
“Os cientistas estão trabalhando para detectar e estruturar sinais de possíveis ameaças, como a altura máxima de uma protuberância e a pressão que a terra pode suportar”.
As protuberâncias nas penínsulas de Iamal e Guida podem ter sido causadas pelo descongelamento do permafrost, liberando metano.
Um porta-voz da Academia de Ciências da Rússia disse: “Bolhas de gás foram descobertas durante uma expedição à Ilha Belyi no verão de 2016”.
“Seu surgimento em latitudes tão altas provavelmente está associado ao descongelamento do permafrost, que, por sua vez, está vinculado ao aumento geral da temperatura no norte da Eurásia ao longo das últimas décadas”.

"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brazil!
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sábado, 25 de março de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! ... As emissoras de TVS, em guerras contra a TV paga. ,..


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Sem acordo, Record, SBT e RedeTV! anunciam saída da TV paga.

... As emissoras de TVS, em guerras contra a TV paga. ,..



As emissoras estão alertando os telespectadores sobre a mudança.


As emissoras de TVS, em guerras contra a TV paga; a Record, SBT e RedeTV! anunciaram que vão sair da TV paga na próxima semana porque não entraram em um acordo com as operadoras. Anteriormente, o Fama ao Minuto revelou que a operadora NET estaria avisando seus clientes sobre o corte de sinal.

Em mensagem que começou a ser veiculada nas três emissoras é informado que a partir do dia 29 de março, quando o sinal analógico será desligado na Grande São Paulo, as três emissoras sairão do ar nas operadoras de TV paga NET, Claro, Embratel e Sky.
Os responsáveis pelos canais afirmaram que “estas empresas se recusam a negociar os direitos de transmissão, ao contrário do que já fazem com grupos estrangeiros e até com outras emissoras nacionais”, como é o caso da Globo, que já recebe por seu sinal digital. Ainda reclamaram dizendo que “lamentam a falta de diálogo das operadoras, o que impediu um acordo que respeitasse o desejo do público brasileiro”. 
Em 2016, as três emissoras criaram empresa responsável por negociar seus sinais com as operadoras de TV paga após avaliarem que teriam maior poder de barganha se negociassem juntas. As emissoras estimam que o valor de seus sinais valem R$ 15,00 por assinante, o que daria cerca de R$ 3,5 bilhões brutos por ano.
Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! (Jornalista/ Repórter, Mt.Abr. 2017/0143, Drt 33, 689-1rj)
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domingo, 19 de março de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Vamos ficar de longe olhando onde isso vai parar.


Minha Opinião:

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Vamos ficar de longe olhando onde isso vai parar.

Quanto mais mexe, mais aparece coisas nas conta dos bons Deputados e Políticos de forma em Geral, esses caras são bons mesmo, deveriam ganhar prêmios e troféus " Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que lutam para sobreviver, trabalham muito, sofrem muito para tirar os políticos da miséria!

Henrique Constantino confirma que pagou propina para Eduardo Cunha.

Isso ainda não é tudo! 
Tem mais coisas para aparecer por aí!

Empresário acionista da Gol Linhas Aéreas e dono de diversas companhias de ônibus tenta acordo de colaboração com investigadores da Lava Jato. Piracicabana e Princesa do Norte foram origem de propina.

O empresário de ônibus e acionista da Gol Linhas Aéreas, Henrique Constantino,  confirmou a procuradores da Lava-Jato que pagou propina para o deputado cassado Eduardo Cunha e para o corretor Lúcio Funaro.
Cunha e Funaro foram presos pela Operação Lava Jato.

Ainda segundo o depoimento no âmbito de um acordo de colaboração premiada que está sendo negociado com os investigadores de Curitiba e Brasília, o objetivo do pagamento da propina foi a liberação de valores do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço  – FGTS.
As informações foram trazidas a público pelo repórter Fausto Macedo, de O Estado de São Paulo.
O empresário de ônibus procurou as autoridades após surgir nas Operações “Sepsis” e “Cui Bono?” e ser citado no pedido de prisão de Eduardo Cunha.
A “Gol Linhas Aéreas” já assinou um acordo de leniência para assumir os crimes cometidos.
De acordo com a reportagem, a empresa se comprometeu a pagar R$ 5,5 milhões para reparação pública, outros R$ 5,5 milhões como multa e mais R$ 1 milhão pela condenação.
Agora, Constantino pretende se livrar na Justiça como pessoa física.
Os pagamentos realizados por Constantino foram em favor das empresas do corretor Lúcio Bolonha Funaro e diretamente a empresas da família de Eduardo Cunha.
Com a liberação dos valores do FGTS, o grupo de Constantino conseguia financiamentos mais facilitados.
A Lava Jato identificou dois pagamentos de propina que saíram de empresas de ônibus. Foram dois envios de R$ 246 mil da Viação Piracicabana e da empresa Princesa do Norte para Viscaya Holding, de Lúcio Funaro.
Os fatos narrados pelo empresário do setor aéreo e de ônibus, Henrique Constantino, coincidem com delação do ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal, Fabio Cleto.
Em delação, Cleto assumiu que recebeu propina para liberar um aporte de financiamentos de R$ 300 milhões do FI-FGTS para Via Rondon, empresa da família de Constantino.
A Via Rondon é do Grupo BRVias e, apesar de ter participação da família Constantino, não está na relação do Grupo Comporte, que reúne as empresas de ônibus.
Já o Grupo Comporte tem as seguintes empresas de transportes de passageiros (sujeito a alterações): Araucária Transportes e Serviços Ltda., Breda Transportes e Serviços S/A., BR Mobilidade Baixada Santista S/A – SPE, Empresa Auto Ônibus Manoel Rodrigues S/A., Empresa Cruz de Transportes Ltda., Empresa Princesa do Norte S/A., Expresso Maringá do Vale S/A., Expresso União Ltda.,  Turb – Transporte Urbano S/A., Viação Luwasa Ltda., Viação São Paulo São Pedro Ltda., Viação Piracicabana Ltda.. O Grupo Comporte também é sócio, ligado ou controlador em conjunto da Cidade Verde Transp. Rodov. Ltda. – Controladora em Conjunto, Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha S/A, – Controlada em conjunto, Expresso Caxiense S/A – Controlada em conjunto, Expresso Itamarati S/A – Controlada em conjunto, Expresso Kaiowa S/A – Controlada em conjunto; Expresso Maringá Ltda. – Controlada em conjunto, Transp. Coletivo Cidade Canção Ltda.-  Controlada em conjunto, Transp. Coletivo de Rolândia Ltda. – Controlada em conjunto, – Transp. Coletivo Grande Bauru Ltda. – Controlada em conjunto, Transp. Coletivo Grande Londrina Ltda. Controlada em conjunto, Tua Transp. Urbano Arapongas Ltda. –  Ligada, Viação Apucarana Ltda. Controlada em conjunto.
Em relação a pagamentos diretos a Eduardo Cunha, o Ministério Público Federal afirmou no pedido de prisão ao deputado cassado, que a Receita Federal identificou pagamentos de R$ 3 milhões realizados entre julho e setembro de 2012 e em maio de 2015 para as empresas de Cunha e família, chamadas Jesus.com e GDAV.
“Praticamente todos os depósitos identificáveis naJesus.com e na GDAV indicam uma só origem: o grupo econômico Constantino, que comanda a empresa Gol Linhas Aéreas e diversas empresas de ônibus”, dizem os procuradores no pedido de prisão de Cunha.
Já na Operação Sépsis, assim como o ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal, Fabio Cleto, confirmou recebimento na liberação de financiamento de R$ 300 milhões para Via Rondon, o empresário Henrique Constantino confirmou que como contrapartida à liberação dos recursos, pagou para empresas do corretor Lúcio Funaro.
Funaro é apontado pelo Ministério Público Federal – MPF como operador de Eduardo Cunha.
Já na Operação “Cui Bono?”,  cuja tradução livre significa “a quem beneficia?”, a Via Rondon apareceu novamente. Nos autos, consta uma mensagem de celular que revela que Funaro chegou a cobrar de Fabio Cleto rapidez para destravar o financiamento de R$ 300 milhões .
“Recebi um e-mail aqui da BRVias (empresa controladora da ViaRondon) com todos os documentos já entregues (na Caixa), com exceção de um que foi anexado ao protocolo de entrega. Qual o prazo agora para estar na conta deles o dh (dinheiro) disponível para saque?”, questionou, em mensagem enviada em 11 de junho de 2012. “Consegue liberar isso amanhã?”, cobrou Funaro, na mensagem.
Outras mensagens obtidas pela polícia Federal mostram que Fabio Cleto, da Caixa Econômica Federal, informou que logo em seguida recebeu a documentação de Henrique Constantino e que disse que o setor que dirigia tomaria as providências necessárias para liberar o dinheiro, o que ocorreu em 14 de junho.
Por meio da assessoria de imprensa, Henrique Constantino disse que está à disposição das autoridades.
Já o advogado Ticiano Figueiredo, de Eduardo Cunha, afirmou que não conhece o teor do depoimento e estranha o fato de a imprensa ter acesso à informação antes dos advogados, mas complementou que são ilações desprovidas de prova concreta.
O advogado de Henrique Eduardo Alves, Marcelo Leal, disse que não conhece a colaboração premiada de Constantino e que não pode comentar.
Bruno Espiñeira, que defende Lúcio Bolonha Funaro, também disse que não tem conhecimento da existência da delação e da declaração sobre seu cliente.
LAVA JATO E TRANSPORTES:
Apesar de as empreiteiras figurarem como “destaques” na Operação Lava Jato, o setor de transportes também tem vários nomes envolvidos e citados nas investigações, inclusive até com prisões: Ronan Maria Pinto, Heitor Lopes de Sousa Junior, Henrique Constantino, Sacha Reck, Guilherme Gonçalves, entre outros.
CONSTANTINO:
Em negociação para acordo de colaboração premiada, o empresário Henrique Constantino, acionista da Gol Linhas Aéreas confirmou a procuradores da Lava-Jato que pagou propina para o deputado cassado Eduardo Cunha e o corretor Lúcio Funaro, considerado pelo Ministério Público Federal, operador de Cunha. O objetivo seria conseguir mais facilmente empréstimos com recursos do FGTS. Empresas de ônibus como Viação Piracicabana e Princesa do Norte aparecem nas investigações. A Via Rondon, do Grupo BR Vias, também é citada nas operações “Sepsis”, “Cui Bono?” (a quem beneficia?)
RONAN MARIA PINTO:
O juiz federal Sérgio Moro condenou no dia, 2 de março de 2017, o empresário de ônibus e dono do jornal Diário do Grande ABC, Ronan Maria Pinto, a cinco anos de prisão por lavagem de dinheiro. Também foi condenado à mesma pena, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT.
A condenação se refere a 27ª fase da Operação Lava-Jato, deflagrada em 1º de abril de 2016, denominada Operação Carbono 14, mas ele responde em liberdade.
O Ministério Público Federal e a Polícia Federal investigam um empréstimo considerado fraudulento do Banco Schahin por meio do pecuarista José Carlos Bumlai. Segundo as investigações, o dinheiro foi para o PT, que nega a acusação. Ainda de acordo com a equipe de investigadores, metade do valor foi para dívidas do partido e outra metade para Ronan Maria Pinto porque o empresário de ônibus estaria chantageando o PT e ameaçando envolver o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de outros dirigentes do PT, como Gilberto Carvalho, José Genoíno e José Dirceu, no caso da morte do prefeito de Santo André Celso Daniel em 18 de janeiro de 2002.
Com os cerca de R$ 6 milhões, Ronan pagou dívidas com fabricantes de ônibus e conclui a compra do jornal Diário do Grande ABC.
O empresário de ônibus e dono do jornal local nega.
RIO TRILHOS:
Em 14 de março de 2017, a Polícia Federal deflagrou mais uma fase da Operação Lava Jato.
Foram presos o diretor da Rio Trilhos, Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro, Heitor Lopes de Sousa Junior, e o atual subsecretário de Turismo do estado e ex-subsecretário de Transportes, Luiz Carlos Velloso.
Eles são suspeitos de participarem de um esquema de corrupção e pagamento de propina em contratos para construção da linha 4 do Metrô.
De acordo com depoimentos de executivos da Carioca Engenharia, havia cobrança de propina em contratos bilionários de obras civis.
Heitor, ainda de acordo com os depoimentos, recebia propina do canteiro em dinheiro vivo. Ele era sócio de duas empresas que prestavam serviços para construção da linha 4 do metrô.
Os procuradores justificaram o pedido de prisão, concedido pelo juiz Sérgio Mouro, diante de uma possível fuga dos acusados. Heitor a mulher estavam tentando entrar com um pedido de cidadania portuguesa .
A força-tarefa também pediu o bloqueio de bens de R$ 36 milhões de Heitor e de R$ 12 milhões de Velloso.
A Linha 4 tem atrasos nos cronogramas e custa quase o dobro do previsto inicialmente. Quando foi lançado o projeto da linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, a estimativa era de que o sistema custaria R$ 5,5 bilhões para ser entregue, valor que foi para R$ 9,8 bilhões, incluindo 15 composições.
A polícia investiga a atuação dos acusados com Sérgio Cabral, ex governador do Rio de Janeiro, preso em novembro do ano passado, acusado de cobrar propina de empreiteiras para fechar contratos de obras com o Estado.
Cabral foi preso na Operação Calicute, um dos desdobramentos da Operação Lava Jato.
As construtoras se associavam para fraudar licitações. As empresas sabiam previamente quem iria ganhar as concorrências e se revezavam.
ADVOGADOS DE EMPRESÁRIOS DE ÔNIBUS:
Em outro desdobramento, no dia 13 de agosto de 2015, na 18ª fase da Operação Lava Jato, policiais federais cumpriram mandados de apreensão nos escritórios dos advogados especializados em transporte, Sacha Reck e Guilherme Gonçalves.
A 18ª fase investiga desvio de até R$ 52 milhões em contratos entre a Consist Software e o Ministério do Planejamento. A empresa de informática é suspeita de repassar verba de contratos com o Ministério do Planejamento que indicavam como destino da propina outras empresas, como escritórios de advocacia.
Os procuradores suspeitam de irregularidades e desvios em serviços dos advogados de transportes.
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Qualquer coisa estamos aqui ok!



sábado, 18 de março de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! ... Alerj x Governo " Jorge Pícciani x Luiz Fernando Pezão! A Guerra agora começou, só que de maneira diferente: (O poder contra o poder) Quem domina, quem da as cartas!? ...

Delação de Jonas Lopes pode derrubar boa parte da Alerj, diz deputado

Divulgação de depoimento de ex-presidente do Tribunal de Contas do Rio é aguardada com expectativa.



Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

... Alerj x Governo " Jorge Pícciani x Luiz Fernando Pezão!

A Guerra agora começou, só que de maneira diferente: (O poder contra o poder) Quem domina, quem da as cartas!? ...


"Existe um jogo de tensões entre o presidente da Alerj e o governador", Infomou: Imprensa/Rio/Brasil! .

Com a nomeação e demissão em apenas três dias da ré na Operação Lava Jato Solange Almeida, e a criação de uma CPI para investigar isenções fiscais no estado do Rio de Janeiro, o clima de trabalho na Assembleia do Rio de Janeiro (Alerj) está cada vez mais tenso. Mas a atmosfera da Casa pode ficar ainda mais pesada com a possibilidade de que a Polícia Federal apareça a qualquer momento na porta de alguns citados da Lava Jato, após a delação premiada do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado Jonas Lopes de Carvalho Neto.
De acordo com o deputado estadual Flavio Serafini (Psol), a delação de Jonas Lopes - já desmembrada pelo relator da Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Félix Fischer - "pode ser explosiva e derrubar tanto o governo do estado quanto boa parte da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro."
Em entrevista a Imprensa/Rio/Brazil!, Serafini também falou, entre outros assuntos, da possibilidade de delação do ex-governador Sérgio Cabral, sobre o processo contra a privatização da Cedae, e das outras medidas exigidas como contrapartida pelo governo federal que ainda devem ser votadas na Alerj, como o aumento da contribuição previdenciária pelos servidores. 
Em que pé está o pedido de impeachment do governador Luiz Fernando Pezão, feito pelo Psol em fevereiro?
O primeiro passo do pedido de impeachment é a avaliação da Presidência da Alerj junto à Procuradoria, mas ainda não houve um retorno da parte dela. A gente tem a compreensão de que estamos chegando no prazo no qual esse retorno tem que vir. Pois realmente são muito consistentes as questões que apontamos, de que o Pezão está cometendo uma série de ilegalidades no curso do governo dele. Mas o pedido ainda está com a Presidência da Casa, que disse estar aguardando o parecer da Procuradoria. Na legislação pertinente a impeachment no Rio de Janeiro não há essa definição de prazo nessa etapa inicial.
E a questão da Cedae? O projeto de privatização passou, mas vocês apontaram algumas ilegalidades no processo, como o curto período de tempo no qual a votação foi feita, por exemplo. Como está sendo a ação da oposição nesse processo?
Nós enxergamos ilegalidades de diferentes naturezas. As mais óbvias dizem respeito ao processo em si. A privatização da Cedae é um projeto extremamente abrangente, que trata de diferentes temas, que contraria a lei, que não fez consulta pública, e que não dialogou com outros entes atingidos pela medida. 
Iniciamos um processo de aprofundamento de análise para ver a possibilidade de entrar com uma ação de inconstitucionalidade. Ainda não definimos se vamos ter condições de entrar com uma ação ou não. A expectativa é de que até terça-feira (21), quando fazemos nossa reunião de bancada, termos uma posição do nosso setor jurídico sobre a possibilidade de entrar com uma ação de inconstitucionalidade.
E a expectativa para as próximas votações relacionadas às contrapartidas exigidas pelo governo federal para prestar auxílio financeiro ao Rio de Janeiro? Agora que a votação da privatização da Cedae já passou, o que mais vem por aí?
A principal medida que o governo deve tentar votar aqui na Casa, que faz parte desse acordo - pelo menos da forma que ele está desenhado até agora - é o aumento da contribuição previdenciária dos servidores. Nós do Psol somos contra. Acredito que essa será novamente a proposta a encontrar mais resistência, pois ela diz respeito a todos os servidores. Não é como a Cedae, que alguns eram a favor e outros contra, com os funcionários da empresa fazendo pressão. Essa proposta da contribuição previdenciária atinge todos os servidores e é cruel.
A grande maioria dos servidores está há dois anos sem reajuste. Ou seja, estão perdendo o salário real por conta da inflação. Agora, além disso, podem ser sobretaxados pelo governo, perdendo o rendimento novamente. E no fim das contas é uma proposta que não resolve o problema previdenciário. O governo pode aumentar sua contribuição patronal sem afetar o servidor. O problema é que o governo não quer mexer nos supersalários do Judiciário e nos seus próprios supersalários. Mexer apenas nos supersalários não é uma medida que resolve totalmente, mas ajuda o problema dos gastos com pessoal.
Já existe expectativa para quando será essa votação?
Pode ser a qualquer momento, pois esse projeto de aumento da contribuição previdenciária já está aqui na Alerj. Foi enviado no ano passado, não foi votado, mas não foi devolvido pela Alerj ao governador nem retirado pelo próprio governador. Acredito que ele será votado após a aprovação do pacote de ajuda aos estados pelo governo federal. Mas, sendo aprovado antes disso, ele não tem efeito prático nenhum. Para ter efeito prático depende da aprovação da legislação nacional. E a legislação nacional pode até, quem sabe, retirar essa contrapartida do acordo. Aí passaria a ser uma decisão exclusiva do governador manter essa medida ou não. Não mais condicionando essa ajuda federal.
Mas essa é uma batalha que será muito difícil para o Pezão se ele mantiver essa proposta aqui. Tem muito deputado que votou a favor da venda da Cedae, mas que não vota a favor do aumento da contribuição previdenciária. Ela tem relação com os servidores públicos, com militares envolvidos. Vai ser uma batalha. As ruas vão estar mais cheias de servidores insatisfeitos, e com uma margem menor de deputados aqui dentro dispostos a comprar essa briga.
E como estão andando as negociações? 
É possível que o governo seja derrotado nessa reforma, sim. Em 2016 seria derrotado com certeza. Este ano, com recomposição da base, distribuição e criação de novos cargos, vinda de alguns suplentes, o governo ganhou um pouco mais de fôlego. Porém, uma parte da base do governo é composta por policiais da reserva, por exemplo. São pessoas que têm base eleitoral e referência entre os servidores públicos. Esses deputados vão se deslocar e possivelmente votar contra. Então a margem que vai sobrar para o governo é muito pequena.
Com mobilização nas ruas, com o constrangimento que uma proposta como essa vai causar quando vier para discussão, ela vai ser analisada e os deputados vão perceber que não resolve problema nenhum. Só piora a situação dos servidores. Será um jogo muito difícil para o governo vencer.
Quais são as alternativas apresentadas pela oposição contra essas medidas defendidas pelo governo?
O governo tem um problema real: Ele precisa de mais dinheiro imediatamente para conseguir colocar minimamente em dia as políticas públicas e os salários dos servidores. E o dinheiro precisa vir de algum lugar. A gente aponta como saída imediata que o governo priorize a cobrança da dívida ativa. Nesse cenário o governo tem duas opções: montar um mutirão junto ao Poder Judiciário com participação da própria Alerj para aumentar a receita e arrecadação com essa cobrança da dívida ativa, ou federalizar essa dívida ativa.
De que forma isso seria feito?
O governador, do mesmo jeito que foi atrás do presidente da República para negociar a Cedae, pode buscar a Presidência para repassar créditos da dívida para o governo federal. Daí o governo federal faz um empréstimo, um repasse para o governo do estado, e recebe como contrapartida uma dívida que hoje é de R$ 66 bilhões. Se o governo do estado negociar essa dívida com o governo federal para pegar um repasse de R$ 6 bilhões, isso corresponderia a somente 10% do valor da dívida ativa do estado. Ou seja, o governo federal teria uma margem muito grande de certeza de que iria recuperar esse dinheiro, por meio da dívida ativa do estado do Rio de Janeiro. Não seria um dinheiro que viria de graça, seria uma negociação.
Outra questão que temos apontado como fundamental é a revisão de isenções fiscais. No próprio acordo com o governo federal está previsto que o governo do estado vai ter de rever em 20% o valor dado a essas isenções atualmente. Isso é um problema que já está colocado na mesa há dois anos, e o governo do estado até agora não fez nada. Mas a partir da semana que vem, a gente espera instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito das isenções fiscais, presidida pelo deputado Marcelo Freixo (Psol), onde vamos fazer essa investigação. Aí, o governo vai ter de fazer o dever de casa que não fez até agora.
Como foi o processo de fazer com que a CPI fosse assinada pela Presidência da Casa?
Aceitar a CPI não é nenhuma boa ação do presidente da Alerj. Ela foi solicitada com um número de assinaturas acima do necessário, cumprindo o regimento. É direito dos deputados que conseguem alcançar esse número de assinaturas a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito.
O presidente da Câmara é então obrigado a abrir a CPI?
Não. Infelizmente, nem sempre a Presidência da Casa cumpre o regimento e a Constituição no que diz respeito ao direito dos parlamentares, especialmente da oposição das minorias. Mas a entrada dessa CPI se deu em um cenário onde o governo estava muito acuado, com essa questão das isenções fiscais muito notoriamente no centro do debate. No final do ano passado, quando a crise estava aguda, nós entramos com esse pedido. Já houve naquela ocasião o comprometimento do presidente de que ele iria instalar essa CPI, que está dentro de todos os trâmites regimentais. É direito nosso de que ela seja cumprida. O que o presidente da Alerj está fazendo agora é cumprir com o que se comprometeu não só conosco, mas com a imprensa e a sociedade. 
Esse fator de pressão foi o principal motivador para a instalação dessa CPI?
A pressão pública, e uma consciência de que a questão das isenções fiscais é parte central do problema financeiro que o Rio de Janeiro atravessa hoje. Se não mexermos nisso, não tem saída estrutural. O estado precisa não só de receitas imediatas para colocar a casa em ordem, mas de uma reestruturação das receitas para que consiga voltar a arrecadar e sair desse ciclo que nossa economia se encontra. Ou seja, as pessoas precisam ter salário para consumir e o estado precisa voltar a fazer obras. Para isso, precisamos recuperar receitas, e isso passa necessariamente pelas isenções fiscais.
A oposição já deve ter tentado em outras oportunidades criar outras CPIs, não necessariamente sobre esse tema, mas sem conseguir essa resposta da Presidência. A abertura desta CPI, neste momento, não se deve também a um afastamento e desgaste entre as lideranças do Executivo e do Legislativo no governo do Rio de Janeiro?
Existe um jogo de tensões entre o presidente da Alerj e o governador, entre as diferentes frações do PMDB e dos seus partidos satélites, que não conseguimos interpretar exatamente para onde anda. Mas sem dúvida essas tensões também contribuem para muitas das coisas que a Alerj faz.
Sérgio Cabral está negociando uma delação que parece estar emperrada agora, já que ele se recusa a delatar figuras do alto escalão da política no Rio. O senhor acha que uma potencial delação do Cabral e principalmente do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), Jonas Lopes Carvalho, está influenciando o clima aqui da Casa? Isso está afetando o trabalho dos deputados?
Acho que a possibilidade dessas delações, assim como essas tensões internas no PMDB, têm influenciado muito o clima das decisões, não só aqui na Casa como também no Palácio Guanabara. A nomeação da Solange Almeida, que foi desfeita na terça-feira (14) pelo governador, só pode ser entendida no âmbito da Operação Lava Jato. O Pezão não seria louco de nomear uma figura do segundo escalão da política do estado, criar um cargo para nomeá-la, se essa ação não tivesse muita importância política.
E qual seria essa importância?
A única importância política que isso pode ter é cumprir um serviço para o Eduardo Cunha - já que o processo dela está ligado ao dele - ou evitar uma delação premiada dela própria, que poderia afetar o Pezão ou pessoas ao redor dele e que estariam pressionando o governador a tomar essa decisão de nomeá-la. Então, hoje, boa parte da política do Brasil e do Rio de Janeiro está pautada por essa ansiedade. E isso também se reflete aqui dentro.
Uma possível delação do Cabral só tem sentido se ela derrubar muita gente. Ele é um peixe graúdo demais para ter suas penas amenizadas entregando gente que está embaixo dele. A não ser que ele entregue todo o esquema, é improvável que essa delação saia. Sobre o Jonas Lopes, não. Ele é uma figura que está afastada da política, sem muita visibilidade. Certamente não está no comando do processo, mas uma delação dele pode ser explosiva e derrubar tanto o governo do estado quanto boa parte da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

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