sexta-feira, 29 de julho de 2016

My opinion: Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petropolis & Rio de Janeiro" Brazil! We know that there was a plan for a mega event like this, but that does not stop us to do such a big event, there were many failures and mistakes especially with our population drifted "No health without public safety without education there mismanagement played boldes money out without having a return on investment, look at the big prejudice that cousou and shame that will pass "that's sad.! This does not need to be commented out there! "As we can see things are a wonder!" It is not over yet! "

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis & Rio de Janeiro " Brasil!

'The Economist' diz que Rio 2016 não merece nem medalha de consolação 

Revista britânica diz que cidade está em decadência e evento não mudará esta realidade.


My opinion:
Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petropolis & Rio de Janeiro" Brazil!
We know that there was a plan for a mega event like this, but that does not stop us to do such a big event, there were many failures and mistakes especially with our population drifted "No health without public safety without education there mismanagement played boldes money out without having a return on investment, look at the big prejudice that cousou and shame that will pass "that's sad.!
This does not need to be commented out there! "As we can see things are a wonder!" It is not over yet! "

A reportagem traz um gráfico onde aponta o declínio da cidade desde 1960.
A beleza natural da cidade não é suficiente, destaca o The Economist...
A revista do jornal britânico The Economist dedicou um extenso editorial ao Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas 2016. Em tom de crítica, a reportagem intitulada "Nem medalha de consolação" fala que quando o Rio de Janeiro ganhou o direito de sediar as olimpíadas há quase sete anos, a cidade maravilhosa ainda merecia seu apelido. 
A reportagem traz um gráfico onde aponta o declínio da cidade desde 1960, com relação ao aumento da violência e sua imagem para o mundo, mas também cita as prais e a economia (ver gráfico). Os jogos deveriam mostrar uma cidade próspera, auto-confiante, conforme os organizadores dos jogos olímpicos prometeram.
O noticiário britânico diz que faltando poucos dias para a cerimônia de abertura que será realizada no dia 5 de agosto, o Rio ainda está à procura de estabilidade. Em 24 de julho a equipe australiana saiu da Vila Olímpica, no bairro da Barra da Tijuca, queixando-se de banheiros entupidos e fios soltos. Mas essas são falhas triviais em comparação com os outros problemas que assolam a cidade anfitriã. A Baía de Guanabara, onde os atletas de esportes aquáticos irão competir é praticamente um esgoto a céu aberto. Um surto de zika vírus assola a cidade (o país inteiro) desde o ano passado acabou afastando muitos competidores que acabaram deixando de participar do maior evento de esportes do mundo. O golfistas, em particular, compararam a praia de Ipanema a uma armadilha gigante. Policiais com salários atrasados fizeram protesto no aeroporto internacional, com cartaz escrito "Bem-vindos ao inferno" (em Inglês "welcome to hell"). Uma nova linha de metro e um veículo chamado VLT são diariamente lembrados pelo prefeito Eduardo Paes como os grandes legados dos jogos para os cariocas, mas ambos estão com obras não finalizadas e funcionamento duvidoso, alguns dias por falta de energia e os moradores da cidade só poderão ter acesso ao metrô muito tempo após as olimpíadas. 
The Economist acrescenta que estas dificuldades locais são agravados pelas crises nacionais. O Brasil está sofrendo uma grave recessão. Dilma Rousseff, a presidente do país, está sendo acusada de manipular as contas do governo. Enquanto o processo de impeachment está em andamento o Brasil é liderado por Michel Temer. O Rio é um dos centros de disfunção nacional. Um enorme escândalo de corrupção tomou conta da Petrobras, que tem sua sede no Rio. Os policiais da cidade mataram 40 pessoas apenas em maio. 
A beleza natural da cidade não é suficiente, destaca o The Economist. Embora a orla seja linda, favelas contornam as áreas nobres e mais sombrias da cidade desde a chegada no aeroporto. 
O sucesso dos jogos poderia levantar o humor pessimista do Rio, mas apenas isto não será suficiente para tornar a cidade um dínamo econômico. O cenário espetacular faz as pessoas quererem vir, mas precisa haver uma séria reformulação para o combate ao crime, uma gestão fiscal mais bem feita e melhoria dos serviços públicos para que os turistas queiram ficar na cidade e voltar, finaliza The Economist
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brazil!
www.rubenndeanjr.blogspot.com ... twitter @ rubenndeanpaulalw ... facebook. eddie murphy rubenn dean. email. rubenndeanrj@gmail.com... cel. 21. 99337.4123 / 21. 98125.9534 / 21.98972.1658 ... what. 55 21 993374123. "











My opinion: Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! This is our dear Mayor Celebrities, Mr. Eduardo Breads! "It's the happiest mayor in the world!" There's things that we need not comment ?!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis & Rio de Janeiro " Brasil! ( Drt.33.689-1rj , Mt.Abr.2016/0143 )

Prefeitura do Rio poderá contratar R$ 800 milhões do BNDES para obras olímpicas.


Prefeitura do Rio poderá contratar R$ 800 milhões do BNDES para obras olímpicas.

A prefeitura do Rio de Janeiro poderá pegar R$ 800 milhões emprestados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para concluir obras de infraestrutura associadas à realização dos Jogos Olímpicos. O limite para a contratação de financiamentos pelo município foi ampliado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
De acordo com o Ministério da Fazenda, Henrique Meirelles, o novo financiamento ajudará a prefeitura a custear obras como o BRT Transbrasil, o VLT do Rio, a duplicação do Elevado do Joá, a ligação Transolímpica - Transbrasil e a fazer melhorias no entorno do Parque Olímpico e do Engenhão, entre outros projetos.
Segundo a prefeitura carioca, todas as obras estão praticamente concluídas, mas a administração municipal até agora bancou os aumentos de custo decorrentes de ampliação no escopo e no alongamento dos prazos de execução. Agora, a prefeitura usará a linha de crédito do BNDES para refinanciar esses gastos adicionais.
O novo financiamento não terá garantia da União. Ou seja, caso a prefeitura do Rio não consiga pagar o banco, o governo federal não arcará com o prejuízo. Com a ampliação do limite de crédito, o valor emprestado pelos bancos públicos para obras relacionadas aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio saltará para R$ 5,4 bilhões. Segundo a Fazenda, o limite anterior, de R$ 4,6 bilhões, havia sido utilizado.

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This does not need to be commented out there! "As we can see things are a wonder!" It is not over yet! "

City Hall may contract R $ 800 million from BNDES for Olympic works.

The city of Rio de Janeiro can afford $ 800 million borrowed from the National Bank for Economic and Social Development (BNDES) to complete infrastructure works associated with the Olympic Games. The limit for the contracting of financing by the municipality was expanded by the National Monetary Council (CMN).

According to the Ministry of Finance, Henrique Meirelles, the new funding will help the city to fund works like BRT Transbrasil, the VLT River High doubling the Joha, the Transolímpica connection - Transbrasil and making improvements around the Park Olympic and Engenhão, among other projects.

According to Rio's city hall, all the works are almost completed, but the municipal administration so far underwrote the cost increases resulting from expansion in the scope and the lengthening of lead times. Now, the city will use the BNDES credit line to refinance these additional expenses.

The new funding will have EU guarantee. That is, if the city of Rio can not pay the bank, the federal government will not cover the loss. With the expansion of the credit limit, the amount borrowed by public banks for projects related to the Olympic and Paralympic Games in Rio will jump to R $ 5.4 billion. According to Finance, the previous limit of R $ 4.6 billion, had been used.
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Prefeitura do Rio poderá contratar R$ 800 milhões do BNDES para obras olímpicas.


Prefeitura do Rio poderá contratar R$ 800 milhões do BNDES para obras olímpicas.

A prefeitura do Rio de Janeiro poderá pegar R$ 800 milhões emprestados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para concluir obras de infraestrutura associadas à realização dos Jogos Olímpicos. O limite para a contratação de financiamentos pelo município foi ampliado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
De acordo com o Ministério da Fazenda, Henrique Meirelles, o novo financiamento ajudará a prefeitura a custear obras como o BRT Transbrasil, o VLT do Rio, a duplicação do Elevado do Joá, a ligação Transolímpica - Transbrasil e a fazer melhorias no entorno do Parque Olímpico e do Engenhão, entre outros projetos.
Segundo a prefeitura carioca, todas as obras estão praticamente concluídas, mas a administração municipal até agora bancou os aumentos de custo decorrentes de ampliação no escopo e no alongamento dos prazos de execução. Agora, a prefeitura usará a linha de crédito do BNDES para refinanciar esses gastos adicionais.
O novo financiamento não terá garantia da União. Ou seja, caso a prefeitura do Rio não consiga pagar o banco, o governo federal não arcará com o prejuízo. Com a ampliação do limite de crédito, o valor emprestado pelos bancos públicos para obras relacionadas aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio saltará para R$ 5,4 bilhões. Segundo a Fazenda, o limite anterior, de R$ 4,6 bilhões, havia sido utilizado.

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City Hall may contract R $ 800 million from BNDES for Olympic works.

The city of Rio de Janeiro can afford $ 800 million borrowed from the National Bank for Economic and Social Development (BNDES) to complete infrastructure works associated with the Olympic Games. The limit for the contracting of financing by the municipality was expanded by the National Monetary Council (CMN).

According to the Ministry of Finance, Henrique Meirelles, the new funding will help the city to fund works like BRT Transbrasil, the VLT River High doubling the Joha, the Transolímpica connection - Transbrasil and making improvements around the Park Olympic and Engenhão, among other projects.

According to Rio's city hall, all the works are almost completed, but the municipal administration so far underwrote the cost increases resulting from expansion in the scope and the lengthening of lead times. Now, the city will use the BNDES credit line to refinance these additional expenses.

The new funding will have EU guarantee. That is, if the city of Rio can not pay the bank, the federal government will not cover the loss. With the expansion of the credit limit, the amount borrowed by public banks for projects related to the Olympic and Paralympic Games in Rio will jump to R $ 5.4 billion. According to Finance, the previous limit of R $ 4.6 billion, had been used.
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A prefeitura do Rio de Janeiro poderá pegar R$ 800 milhões emprestados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para concluir obras de infraestrutura associadas à realização dos Jogos Olímpicos. O limite para a contratação de financiamentos pelo município foi ampliado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
De acordo com o Ministério da Fazenda, Henrique Meirelles, o novo financiamento ajudará a prefeitura a custear obras como o BRT Transbrasil, o VLT do Rio, a duplicação do Elevado do Joá, a ligação Transolímpica - Transbrasil e a fazer melhorias no entorno do Parque Olímpico e do Engenhão, entre outros projetos.
Segundo a prefeitura carioca, todas as obras estão praticamente concluídas, mas a administração municipal até agora bancou os aumentos de custo decorrentes de ampliação no escopo e no alongamento dos prazos de execução. Agora, a prefeitura usará a linha de crédito do BNDES para refinanciar esses gastos adicionais.
O novo financiamento não terá garantia da União. Ou seja, caso a prefeitura do Rio não consiga pagar o banco, o governo federal não arcará com o prejuízo. Com a ampliação do limite de crédito, o valor emprestado pelos bancos públicos para obras relacionadas aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio saltará para R$ 5,4 bilhões. Segundo a Fazenda, o limite anterior, de R$ 4,6 bilhões, havia sido utilizado.

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The city of Rio de Janeiro can afford $ 800 million borrowed from the National Bank for Economic and Social Development (BNDES) to complete infrastructure works associated with the Olympic Games. The limit for the contracting of financing by the municipality was expanded by the National Monetary Council (CMN).

According to the Ministry of Finance, Henrique Meirelles, the new funding will help the city to fund works like BRT Transbrasil, the VLT River High doubling the Joha, the Transolímpica connection - Transbrasil and making improvements around the Park Olympic and Engenhão, among other projects.

According to Rio's city hall, all the works are almost completed, but the municipal administration so far underwrote the cost increases resulting from expansion in the scope and the lengthening of lead times. Now, the city will use the BNDES credit line to refinance these additional expenses.

The new funding will have EU guarantee. That is, if the city of Rio can not pay the bank, the federal government will not cover the loss. With the expansion of the credit limit, the amount borrowed by public banks for projects related to the Olympic and Paralympic Games in Rio will jump to R $ 5.4 billion. According to Finance, the previous limit of R $ 4.6 billion, had been used.
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Eduardo Paes diz que está preparado para vaias na abertura dos Jogos

Prefeito afirmou que houve roubos em apartamentos na Vila dos Atletas.








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Prefeito disse que atual momento político e econômico do país afeta humor com Olimpíada ...
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse que o momento atual do Brasil, de crise política e econômica, não é o ideal para sediar uma Olimpíada. "As pessoas não fazem ideia do que foi fazer e entregar esse evento com o Brasil nas condições que está e que não começaram ontem. O que estamos fazendo é um milagre", disse Paes aos Jornalistas hoje.
Questionado sobre se estaria preparado para receber vaias na abertura dos Jogos Olímpicos, no dia 5 de agosto, no Maracanã, o prefeito afirmou que já espera por uma reação negativa do público brasileiro e acrescentou que o presidente interino Michel Temer também espera pelas vaias.
"Como dizia Nelson Rodrigues, no Maracanã até minuto de silêncio recebe vaia. Imagina. Acho uma cultura feia do Brasil, principalmente quando a gente está em uma exposição internacional. Acho uma super falta de educação, como achei o que fizeram com a presidente Dilma, inclusive com grosserias, na Copa do Mundo. É a realidade brasileira. Até disse para o presidente Temer: ‘fique tranquilo que o senhor receberá a vaia da largada e eu recebo a da saída (festa de encerramento)".
O prefeito comentou, ainda, o episódio da Vila dos Atletas, em que delegações de alguns países queixaram-se das acomodações. Segundo ele, houve "um problema gravíssimo de gestão" e que durante três meses os apartamentos destinados aos atletas foram invadidos e muitas coisas se roubaram.
"As portas ficaram meio abertas, foi uma falta de atenção do comitê organizador, objetivamente. Você recebe as chaves de uma casa, você lista as condições. Não tinha (na entrega dos imóveis pelos construtores) nenhum apartamento sem privada, sem luminária. Isso tudo infelizmente foi roubado ao longo desses três meses. Não me pergunte por quem, eu não sei. Tanta gente entrou e saiu. O mais grave é que o grito de socorro só aconteceu na quinta-feira passada. Se tivesse um grito de alerta na sexta-feira anterior, estaria tudo resolvido. A gente tem reuniões com o COI, com o comitê organizador, pelo menos três vezes por semana. Tem planilha de alertas, de problemas", relatou Eduardo Paes.
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segunda-feira, 25 de julho de 2016

This is the Marvellous City "Rio de Janeiro" What is the Lord Mayor Eduardo Celebrity Bread. (This guy is the happiest mayor in the world!)

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis & Rio de Janeiro " Brasil!

Imprensa dos Estados Unidos adota tom crítico em relação aos Jogos Olímpicos


Leia mais em:
Destaque.





















This is the Marvellous City "Rio de Janeiro" What is the Lord Mayor Eduardo Celebrity Bread. (This guy is the happiest mayor in the world!)
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A imprensa dos Estados Unidos repercutiu a informação de que o Comitê Olímpico Australiano se recusou a hospedar atletas da Austrália na Vila Olímpica, no Rio de Janeiro, alegando questões de segurança. A vila foi aberta para as delegações que vão participar dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a partir de 5 de agosto próximo.
O jornal The New York Times informou que a recusa dos australianos se soma à lista de retrocessos e tropeços que estão marcando os preparativos para os Jogos Olímpicos no Brasil. A publicação afirmou que a delegação australiana considerou as instalações "impróprias para ocupação" devido a problemas como, por exemplo, "sanitários bloqueados, vazamento de tubulações e fiação exposta".
Mas há outros problemas, segundo disse a chefe da missão australiana nos Jogos Olímpicos, Kitty Chiller: iluminação ruim das escadas, pisos sujos e vazamento de água pelo teto, que provoca a formação de "poças no chão em torno de cabos e fios".
A rede de televisão CBS informou que milhares de atletas que estão chegando para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro podem encontrar, em seus apartamentos na Vila Olímpica, aonde vão se hospedar, defeitos e vazamentos na estrutura hidráulica e problemas nas instalações elétricas.
A emissora informou que, poucas horas antes da abertura da Vila Olímpica, funcionários do Comitê Olímpico Internacional e as autoridades locais fizeram reuniões para tentar encontrar uma solução visando prevenir riscos relacionados à segurança e falta de conforto para os atletas. A CBS divulgou o conteúdo da nota em que o Comitê Olímpico Australiano informa que não vai permitir que seus atletas fiquem hospedados em instalações que não ofereçam segurança.
Em artigo publicado domingo, o jornal Los Angeles Times faz uma análise geral sobre o clima que antecede os Jogos Olímpicos. Ele diz que, a menos de duas semanas da cerimônia de abertura do Rio 2016 "o país [Brasil] não se sente tomado pelo espírito olímpico". 
De acordo com o jornal, a programação dos jogos não conseguiu despertar um debate nacional sobre o assunto e as vendas de ingressos estão lentas. "O sentimento dominante [no país] não se assemelha nem a um forte apoio [aos Jogos Olímpicos], nem uma oposição cerrada, mas a uma indiferença", assinala o artigo.

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