sexta-feira, 1 de abril de 2016

BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL É BRASIL! ACABARAM COM IMAGEM DO BRASIL! DESTRUÍRAM A NAÇÃO BRASILEIRA...O BRASIL JÁ ESTÁ FALIDO! A CORRUPÇÃO E O MAU QUE DESTRUIU O PAÍS... OS MAUS EXEMPLOS QUE VEM DAS NOSSAS AUTORIDADES POLÍTICAS. QUE VERGONHA!!!

BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL É BRASIL!

ACABARAM COM IMAGEM DO BRASIL!

DESTRUÍRAM A NAÇÃO BRASILEIRA...O BRASIL JÁ ESTÁ FALIDO!

A CORRUPÇÃO E O MAU QUE DESTRUIU O PAÍS... OS MAUS EXEMPLOS QUE VEM DAS NOSSAS AUTORIDADES POLÍTICAS. QUE VERGONHA!!!

Saturnino: o Golpe que levará ao caos:

MORO  DE  NOVO:

JORNALISTA/REPÓRTER. RUBENN DEAN PAUL ALWS " RIO DE JANEIRO" BRAZIL

Eles querem tirar o Brasil dos BRICS (e entregar aos EUA)!

O Conversa Afiada publica novo artigo do eminente Senador Roberto Saturnino Braga, cuja estatura moral faz de anões todos esses Golpistas do PMDB, do PSDB, do DEMO e da Globo.

E de quem o Juiz Moro não deveria se aproximar, nem em pensamento, para não se apequenar, também!

(Se é que o Torquemada de Maringá sabe quem é Saturnino Braga... Ou Torquemada!)

Ao Senador Saturnino Braga, que merecia ter uma placa na entrada do plenário do Senado Federal que dissesse assim:

"Senadores, senadores, não desonrem Saturnino Braga, que aqui serviu ao povo brasileiro!"


O GOLPE QUE LEVARÁ AO CAOS
R. Saturnino Braga

No artigo anterior, apresentei as razões que me levam a desacreditar que o principal objetivo dessa operação lava-jato seja realmente combater a corrupção. Agora quero avançar minha opinião sobre o verdadeiro objetivo maior, que é o golpe contra o Brasil: perseguindo corruptos de um lado só e movendo uma gigantesca campanha de mídia, dar o golpe, derrubar o governo eleito pelo voto popular, estraçalhar a Petrobras e as nossas grandes empresas de engenharia, rebaixar a economia brasileira, esvaziar nossa liderança na América do Sul e tirar o Brasil dos BRICS.

Golpe é precisamente isto: tomar o poder que não se conseguiu conquistar pelo voto. É esta a operação em curso dede o início do ano passado, logo após a eleição presidencial que conferiu um segundo mandato à Presidenta Dilma Rousseff. Um mandato que, na realidade, não conseguiu exercer ainda, tendo seu governo paralisado por uma grave e proposital crise política, tais o vigor e a fúria da campanha pelo impeachment desencadeada imediatamente em reação à sua vitória eleitoral.

O plano vinha de antes da eleição e a operação lava-jato foi lançada em 2014, com dados da espionagem sobre a Petrobras denunciada no Wikileaks, no tempo oportuno para derrotar Dilma na eleição. O juiz Moro, escolhido por eles, é apontado hoje como um dos grandes líderes mundiais pela revista Fortune, aquela das maiores empresas do mundo.

Só que Dilma venceu a eleição; a via eleitoral não deu certo; então começou a articulação do golpe

Não adianta juristas eminentes (*) comparecerem à mídia golpista para sustentar que o impeachment é constitucional. Não convencem: o impeachment constitucional decorre de um grave crime de responsabilidade que Dilma Rousseff não cometeu. Nem de longe pesam contra ela acusações da gravidade daquelas que levaram ao impedimento do Presidente Collor, levantadas pelo seu próprio irmão. São absolutamente ridículos os argumentos pelo impeachment que hoje se quer decretar. Há uma evidente forçação de barra! São argumentos falsos, forjados, típicos de golpe!

Quando se pensava que o Brasil, após 20 anos de ditadura militar, teria finalmente consolidada a democracia, surge esta ameaça gravíssima, disfarçada de constitucionalidade. Trata-se de um golpe vil, contra a Nação Brasileira, e, mais ainda, de uma verdadeira insanidade, já que ninguém sabe o que pode suceder depois do golpe, e provavelmente o País mergulhará num período caótico.

A interesses estranhos pode convir, como convém, este caos no Brasil. Aos brasileiros, nunca! É preciso parar este golpe!

(*) - O Senador Saturnino Braga talvez se refira às declarações farisaicas do Big Ben de Propriá, de Sidney Sanchez ou Eros Grau, aquele que anistiou a Lei da Anistia – PHA 

LEIA AQUI O ARTIGO ANTERIOR DO SENADOR:




Era uma vez um senador de prestígio, líder do Governo, que deu um mau passo, tentando armar um esquema de fuga para um corrupto preso. Foi ardilosamente traído pelo filho do corrupto, que gravou a conversa e levou-a ao juiz Moro, que devia estar esperando porque provavelmente tinha montado o esquema da traição. E, claro, botou logo a conversa na mídia.

O Senador, da noite para o dia, virou presidiário linchado na boca do povo e sentiu crescer dentro de si o sentimento humano do ódio. Ódio ao traidor, evidentemente, mas ódio também aos companheiros que não se mexeram para salvá-lo; ódio aos políticos, à política, à mídia, ao juiz, ao judiciário, ódio à República, que acabou se tornando um ódio incendiário.

Com este propósito, de incendiar a República, deu um depoimento, fez uma “delação”, dizendo tudo o que sabia e mais o que inventou ou aumentou, cheio de ódio, na sanha de tocar fogo no País.

Sem investigar as acusações, o juiz Moro colocou na mídia a “delação” e tudo logo virou verdade e manchete demolidora contra um mundo de gente, especialmente do governo e do PT



Cercada pelo incêndio, fatigada pelo assédio implacável de mais de um ano, a Presidenta resolveu convocar o líder maior e nomeá-lo Chefe da Casa Civil, com a missão de articular uma reação política, envolvendo políticos e líderes da sociedade.

Pareceu à primeira vista uma renúncia: Lula, na Casa Civil, seria o chefe do Governo, não mais ela. Podia ser uma licença, não uma renúncia: Lula assumia, articulava a reação, vencia o impeachment e devolvia a ela o Governo. De qualquer maneira um risco muito grande, uma jogada arriscada passível de uma interpretação de quase desespero. E, mais ainda, uma interpretação de mera proteção contra a prisão de Lula.

Mas o desespero parece estar, também, do outro lado, porque o juiz Moro escalou na ousadia e na arbitrariedade: interceptou e gravou conversas telefônicas da Presidenta, entre as quais uma com o ex-Presidente Lula, e, mais, além de espionar e grampear a Presidenta, providenciou, rapidamente, a publicação das palavras trocadas, que apareceram em destaque nas manchetes da mídia sua aliada no golpe, como se fossem palavras criminosas.



Que de criminosas nada tinham nada. E a Presidenta, na cerimônia de posse do novo ministro, fez um pronunciamento límpido e incisivo, repudiando energicamente o golpe, mostrando a falácia da interpretação do juiz e da mídia sobre as suas palavras, e elucidando o significado da presença de Lula no Governo: uma união de todas as forças brasileiras, com a capacidade de articulação dele, para enfrentar a poderosa armação de golpe que mais uma vez ameaça a República.    Discurso claro e convincente, de calar panelaços que se ensaiavam no início.

Outro discurso em tom de grandeza fez Lula na manifestação em São Paulo, confirmando a interpretação correta da sua nomeação, buscando o entendimento nacional em prol do Brasil, cuja economia vem sendo destruída pela crise política. Manifestações expressivas contra o golpe ocorreram em todas as capitais do País.

Mas é claro que o golpe está armado e tem forças muito poderosas, a FIESP e a FIERJ já aderiram, até a OAB (!); a bolsa já subiu e o dólar já caiu, o capital sabe das coisas, a FEBRABAN não disse nada porque nunca diz nada, leva sempre a melhor, assim como os  silenciosos fantasmas do Norte, já denunciados por Snowden tempos atrás, numa delação que nada tinha de premiada nem de interessada.















Um comentário:

  1. BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL, BRASIL É BRASIL!
    ACABARAM COM IMAGEM DO BRASIL!
    DESTRUÍRAM A NAÇÃO BRASILEIRA...O BRASIL JÁ ESTÁ FALIDO!
    A CORRUPÇÃO E O MAU QUE DESTRUIU O PAÍS... OS MAUS EXEMPLOS QUE VEM DAS NOSSAS AUTORIDADES POLÍTICAS. QUE VERGONHA!!!
    Saturnino: o Golpe que levará ao caos:
    MORO DE NOVO:
    JORNALISTA/REPÓRTER. RUBENN DEAN PAUL ALWS " RIO DE JANEIRO" BRAZIL!

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