sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! We believe that this situation will pass, but it's still not the end!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
We believe that this situation will pass, but it's still not the end!



The Economist diz que bolha chinesa vai estourar em 2018 

Essa matéria está aqui para todos ... www.rubenndeanjr.blogspot.com 


O que fazemos em um cenário econômico ruim mas desejoso em mudança!
O mundo esta se caminhando para o caus ou não!?
O que acontecerá com mundo se essas bolha explodir de uma vez!?
Estamos as portas de um grande problema que irá destruir o mundo quando essa bolha for divulgada.
Simon Baptist, o economista-chefe da Economist Intelligence Unit (EIU), faz um retrato bastante negro do que está para vir naquela que é considerada a segunda maior economia do mundo
O jornal português Diário de Notícias publicou uma matéria sobre artigo de opinião da revista The Economist enviada somente aos seus assinantes, onde Simon Baptist, o economista-chefe da Economist Intelligence Unit (EIU) afirma que a crise só não acontece antes porque o presidente da China "não quer más notícias" até o congresso do Partido Comunista, em 2017. 
Segundo reportagem do diário português, Costa em seu artigo diz que acredita que China dará "novos passos" no setor financeiro português. O economista destaca que a economia chinesa deve sofrer uma “queda violenta” em 2018. Só não acontece antes porque em outubro de 2017 há o importante congresso do Partido Comunista do país, fórum que só se realiza a cada cinco anos, acrescenta o economista chefe. 
O Diário de Notícia descreve que  Simon Baptist, o economista-chefe da Economist Intelligence Unit (EIU), faz um retrato bastante negro do que está para vir naquela que é considerada a segunda maior economia do mundo. Atualmente ainda cresce, mas a desaceleração é cada vez mais visível, conforme demonstrado pelo FMI há alguns dias.
O noticiário português observa que o diagnóstico da EIU é bem direcionado para Portugal, tendo em conta os muitos investimentos chineses nesta economia e as muitas parcerias e projetos que estão para ser apadrinhados atualmente pelo governo e o próprio primeiro-ministro, António Costa, que chegou esta quinta-feira de uma viagem de negócios e de diplomacia econômica ao gigante asiático. 
Para Simon Baptist, “durante muitos anos, os economistas — incluindo a EIU — vem falado da possibilidade de um colapso violento da China”. Embora o conceito seja algo “nebuloso”, isso se traduz na prática em um “grande declínio do crescimento (cerca de dois pontos percentuais)” por ano. Há cinco anos atrás, diz o mesmo economista, este não era o cenário mais provável — “pensávamos que a China poderia evitar isto” — mas tendo em conta “a enorme acumulação de crédito no país, significa que tal abrandamento é agora inevitável”. 
“O boom [explosão] de crédito na China é insustentável não apenas por causa do seu tamanho, mas também porque estes empréstimos foram canalizados para empresas estatais não produtivas ao invés de ser direcionados para o setor privado mais dinâmico”, atira Baptist. E acrescenta: “Isto faz com que seja improvável que os lucros futuros sejam suficientes para servir esses empréstimos.” 
Bolha adiada, diz a EIU no artigo 
No entanto, a bolha não deve estourar em 2017 por uma razão política. “Pensamos que o abrandamento só irá acontecer em 2018, já que Xi Jinping [o Presidente da China] não quer más notícias sobre a economia do país antes de outubro de 2017?, quando se realizará o congresso do Partido Comunista que ocorre de 5 em 5 anos.
O Diário de Notícias lembra que em 20 de outubro, o FMI avisou que o governo chinês “tem de tomar medidas para travar o crédito que está aumentando em um ritmo perigoso e cortar apoios às empresas públicas, além de aceitar um crescimento de PIB mais lento”. 
Segundo vários peritos, um dos maiores problemas é a alta concentração de crédito imobiliário, que pode nunca chegar a ser pago aos bancos domésticos e estrangeiros, com interesses no país. Segundo o FMI, em 2015 a “segunda maior economia do mundo” cresceu 6,9%, este ano expande-se 6,6% e em 2017 fica pelos 6,2%.

PIB do Brasil deve cair 3,4% em 2016 e crescer 0,5% em 2017,

Projeção é que a economia da América Latina recue 0,9% em 2016. 
Para o ano seguinte, estimativa é que a região volte a registrar crescimento.

O Brasil, a maior economia da região da América Latina, deverá recuar 3,4% neste ano, mas crescer 0,5% em 2017, segundo estimativa divulgada nesta quarta-feira (12) pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe ...
De acordo com a comissão, a economia da América Latina e do Caribe vai recuar 0,9% em 2016, arrastada pela recessão que atingiu o Brasil e a Venezuela, e uma recuperação é esperada no próximo ano por um melhor desempenho dos principais países do bloco.
Em 2017, entretanto, a Cepal estima um crescimento médio de 1,5% na região, apoiado por uma ligeira recuperação no Brasil e na recuperação da atividade econômica na Argentina.
Segundo a mais recente projeção, a previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano é 0,1 ponto percentual mais profunda do que a de julho, com uma contração maior prevista na Argentina.
A Cepal ajustou a sua estimativa de contração econômica esperada para a Argentina para 1,8%, ante 1,5% na projeção anterior. No entanto, o país deverá crescer 2,5% no próximo ano.
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brazil!
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Um comentário:

  1. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

    We believe that this situation will pass, but it's still not the end!

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