quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Contudo isso, ainda não é o fim! Será!?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! ( Mt.Abr. 2016/0143 , Drt. 33.689-1rj )

A habilidade da artilharia francesa frente aos extremistas de Mossul.

Um soldado francês é visto ao lado de um CAESAR, na base de Qayyarah, sul de Mossul.

Estamos de frente de uma Guerra " Terceira Guerra Mundial " já estas as portas. ( Eis aí a destruição da humanidade, será uma guerra informatizada; até seus criadores irão morrer.
 Apenas 40 quilômetros à frente, os canhões e obuses franceses da "Task Force Wagram" cobrem diariamente os soldados iraquianos na batalha por Mossul contra os extremistas do Estado Islâmico.
"O objetivo é abrir fogo no prazo mais curto possível, entre cinco e dez minutos quando for recebida a ordem de disparo", explica o capitão Alexandre (o exército francês não usa os sobrenomes dos militares por motivos de segurança).
"Nos ocupamos do apoio às tropas iraquianas nas 24 horas do dia", acrescenta.
Alexandre dirige cinco CAESAR (Caminhão equipado com um sistema de artilharia), canhões de 155 mm, de oito metros de comprimento, montados nos veículos que demonstraram sua eficácia no Afeganistão e em Mali. Quatro estão em operação a qualquer momento. Cada canhão, gerenciado por cinco soldados, abre fogo com uma cadência de seis disparos por minuto.
No total, uma centena de franceses estão mobilizados desde setembro, no início da força-tarefa "Task Force Wagram", formada por soldados de diferentes unidades, principalmente de artilharia.
"Wagram é uma referência à batalha napoleônica de 1809, uma vitória em que o uso da artilharia foi decisivo", afirma o coronel Benoît, comandante da Task Force.
Os soldados estão mobilizados na base de Qayarah, a 60 quilômetros ao sul de Mossul. Esse é o quartel-general da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos e das forças iraquianas para a operação de libertação de Mossul.
Segundo o estado-maior das forças armadas, em Paris, a Task Force Wagram intervém diariamente. "Dispomos de diferentes tipos de munições: explosivos se o objetivo é neutralizar ou destruir, mas também estamos em condições de iluminar o campo de batalha ou de cegar com uma cortina de fumaça", diz o capitão Alexandre.
Inimigo onipresente
Os canhões estão no meio de uma planície poeirenta. Quando os militares recebem as coordenadas do alvo, adotam posição de disparo.
Cerca de 100 segundos transcorrem entre o disparo do obus e o momento em que ele alcança o alvo.
A artilharia só intervém se a coalizão solicitar, e essa precisa receber uma petição e ajuda dos soldados iraquianos. É um oficial francês quem tem a última palavra antes de abrir fogo.
"Controlo continuamente os efeitos", insiste o coronel Benoît, para que os disparos "se ajustem à legislação" que regulamenta os conflitos armados.
"Já disse não a petições de cobertura quando colocariam em perigo a infraestrutura civil ou os moradores", diz. "Mas dispomos de um excelente canhão que alia potência, alcance de disparo e precisão, algo importante quando se está no meio da população. A brutalidade aliada à precisão".
O ritmo poderia diminuir porque o front progrediu para Mossul até alcançar o limite de disparo de 40 km. Mas sempre ficam "bolsões de resistência na retaguarda. O front não está muito definido, o inimigo está em todo lugar", assegura o coronel Benoît.
O general da divisão iraquiana Najem Al Jaburi, comandante-em-chefe das operações para libertar Mossul, reconhece seu trabalho: "Os franceses fazem muito para nos ajudar, treinam nossas tropas, mobilizam um porta-aviões e seus canhões disparam noite e dia. Junto com os norte-americanos, são os que mais intervém em apoio às nossas forças".

"Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws" Rio de Janeiro "Brazil!
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Líder do Estado Islâmico pede que extremistas lutem até o fim em Mossul.

O chefe do grupo extremista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al-Bagdadi, rompeu um ano de silêncio para convocar seus combatentes a lutar até a morte para defender Mossul ante a ofensiva das tropas iraquianas.
"Não se retirem", afirma uma voz atribuída à do líder extremista na mensagem publicada pela Al-Furqan Media, uma agência próxima ao EI. "Manter posições com honra é mil vezes mais fácil que se retirar com vergonha", acrescenta Bagdadi.
O líder do EI lançou este apelo a "todos os habitantes de Nínive", a região onde se encontra Mossul, a maior das cidades conquistadas pelo grupo extremista.
Bagdadi promete vitória, embora os extremistas enfrentem em seu reduto uma ofensiva por todo o caminho, já que para lá convergem desde 17 de outubro dezenas de milhares de soldados, policiais e combatentes curdos, apoiados pelos bombardeios da coalizão internacional.
Foi em Mossul, em junho de 2014, poucos dias após os extremistas se apoderarem de amplos territórios no Iraque, que Bagdadi fez uma de suas poucas aparições públicas e anunciou a criação de um califado com territórios iraquianos e sírios.
Desde então, o "califa", um iraquiano nascido em 1971, não voltou a reaparecer em público e está em paradeiro desconhecido, apesar dos 10 milhões de dólares oferecidos pelos Estados Unidos por sua captura. Sua mensagem sonora anterior remonta ao mês de dezembro de 2015.
- Contra xiitas e sunitas turcos -
Sua nova mensagem não está datada, mas se refere a acontecimentos registrados nas últimas semanas.
Bagdadi ataca os xiitas iraquianos, que são maioria no país, e lembra que no exército iraquiano os soldados portam bandeiras e lançam slogans glorificando figuras reverenciadas pelo Islã xiita.
Mas também encoraja seus extremistas a atacarem a Turquia, país majoritariamente sunita, mas que participa da ofensiva contra Mossul, e tem uma base perto desta cidade. "Como a Turquia entrou na zona de suas operações, é preciso atacá-la e se vingar", afirma.
Baghdadi quer que os extremistas que não possam se dirigir à Síria ou ao Iraque viajem à Líbia, onde o EI está cercado na cidade de Sirte há vários meses.
Enquanto isso, em Mossul as forças iraquianas se posicionaram na periferia da cidade, depois de ter entrado em um bairro do sudeste.
O calor dos combates chegava nesta quinta-feira a Gogjali, nas portas da cidade, onde a unidade de elite do contraterrorismo (CTS) iraquiano consolidava suas posições, constatou uma jornalista da AFP.
Mas nenhum sinal de avanço em direção ao centro da metrópole foi constatado desde terça-feira, enquanto outras unidades iraquianas se aproximavam pelas frentes norte e sul.
A coalizão liderada pelos Estados Unidos avalia em entre 3.000 e 5.000 o número de combatentes do EI dentro da cidade e adverte que sua reconquista pode ser longa e difícil.
- Fugir descalços -
Em, Gogjali, a jornalista da AFP viu um número crescente de civis fugindo às zonas reconquistadas pelo exército, levando poucos pertences.
"Há crianças que chegam descalças, sem comida ou água suficiente", constatou Alvhild Stromme, da ONG Norwegian Refugee Council (NRC), uma das mais ativas no Iraque. A ONG Save The Children avalia em 600.000 o número de crianças presentes entre os mais de 1,2 milhão de pessoas que permanecem em Mossul.
A principal preocupação das organizações humanitárias é, efetivamente, o destino destas centenas de milhares de civis presos em Mossul. Pedem a abertura de corredores humanitários para que os habitantes possam abandonar a cidade e se dirigir aos acampamentos abertos na região.
Um total de 20.000 pessoas já foram deslocadas desde o início da ofensiva contra Mossul, segundo a Organização Internacional para as Migrações.
Por outro lado, a ONU expressou sua "grande preocupação" ante o fato de que dezenas de milhares de civis teriam sido capturados pelo EI para ser usados como escudos humanos.


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Contudo isso, ainda não é o fim!
Será!?




Um comentário:

  1. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! ( Mt.Abr. 2016/0143 , Drt. 33.689-1rj )
    Estamos de frente de uma Guerra " Terceira Guerra Mundial " já estas as portas. ( Eis aí a destruição da humanidade, será uma guerra informatizada; até seus criadores irão morrer.

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