segunda-feira, 21 de novembro de 2016

My opinion: Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! We agree with President Barack Obama, but we fear a lack of dialogue, in relation to the President-elect (Mr. Trump, he is very strange!) Leaves us with a very great doubt, his attitudes and opinions can change the whole world; But we will be quiet and we will wait to see and know what will come from the front.

'The New Yorker': Obama e suas considerações sobre eleição de Trump

Revista do jornal norte-americano publicou perfil do ainda presidente dos EUA.


My opinion:
Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!
We agree with President Barack Obama, but we fear a lack of dialogue, in relation to the President-elect (Mr. Trump, he is very strange!) Leaves us with a very great doubt, his attitudes and opinions can change the whole world; But we will be quiet and we will wait to see and know what will come from the front.
Sobre a vitória de Trump, o presidente Obama disse ao The New Yorker: "Não é o apocalipse"








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A revista do jornal norte-americano The New Yorker trouxe em sua edição, um perfil do presidente Barack Obama. 
O texto conta que logo na manhã seguinte a que Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos, Obama convocou funcionários para a sala Oval. O cenário era sombrio, alguns choravam e outros estavam visivelmente consternados e abatidos, humilhados pela derrota, temerosos com o futuro da nação. Embora Obama e seu povo tenham admitido que os resultados das eleições surpreenderam completamente, o presidente procurou ser reconfortante.
"Não é o apocalipse", disse Obama. A história não se escreve em linhas retas; Às vezes vai para os lados, às vezes vai para trás".
Alguns dias depois, quando foi questionado sobre a frase acima, ele falou: "Eu não acredito em apocalipse- até que o apocalipse chegue. Acho que nada é o fim do mundo até que veja o fim do mundo".
The New Yorker analisa que a insistência de Obama em manter a esperança seria mais uma aspiração do que uma audácia. Ele falou com o dever cívico que achou necessário para evitar o desespero não só entre os jovens da Ala Oeste, mas também entre inúmeros americanos em todo o país. Na Casa Branca, como em outros lugares mundo afora, o espanto e o desânimo foram agravados pelo choque. 
O noticiário conta que funcionários da administração lembraram o senso coletivo de confiança sobre a eleição que persistiu por muitos meses, com balões e confetes esperando para ser lançados. A verdade é que Obama jamais imaginou a vitória de Trump e já teria ironizado isto em algumas falas ao longo do último ano, inclusive em tom jocoso. 
O escárnio de Obama por Trump começou em um jantar em 2011 entre os correspondentes da Casa Branca, em grande parte como o resultado do apoio de Trump a teoria da conspiração do "birther", que reivindica que Obama nasceu em África e impugna assim a legitimidade de seu cargo. No último trecho da campanha deste ano, momentos de serenidade entre ambos voltaram a prevalecer. 
The New Yorker observa que para milhares de americanos, era inimaginável Trump como presidente. Chegou-se a reconhecer que ele "tinha captado alguns eleitores" oriundos da vida rural branca, o descontentamento das pessoas que se sentiam oprimidas pelas forças da globalização, que se sentiam sem voz e condescendentes com o estabelecimento costeiro. No entanto, o próprio Trump, por consenso liberal, era um grande mestre da era da mídia social, vendendo poções mágicas associadas a veneno. Como ele poderia vencer?
Ainda assim, seu triunfo, ou a ideia dele, estava além da previsão. As fissuras e frustrações no eleitorado americano não eram novidades, e alguns comentaristas estavam notavelmente alertas para eles. 
Enquanto o primeiro presidente negro da Casa Branca procurou ao longo dos dois mandatos, controlar as tensões raciais nos EUA, falando em prol das minorias e incentivando o acolhimento de imigrantes vindos de todo o mundo, por parte dos americanos, com a vitória de Donald Trump, que insistiu em defender políticas anti-imigração, culpando as minorias pelo desemprego e entrando numa cruzada contra os muçulmanos, o legado de Obama pode ser perdido, mas o ainda presidente dos EUA tem incentivado os norte-americanos a se unirem, mais do que nunca, para lutar pelo direito à diferença e à convivência pacífica.
Obama contou à revista 'New Yorker' a conversa que teve com as filhas adolescentes depois de Trump ser eleito presidente.
"O que lhes digo é que as pessoas são complicadas. As sociedades e culturas são complicadas... isto não é matemática: é biologia e química". E continuou: "O vosso trabalho, enquanto ser humano decente, é constantemente afirmar, incentivar e lutar para tratar as pessoas com bondade, respeito e compreensão".
Admitindo que disse às filhas que podiam esperar ataques motivados pelas diferenças raciais, Obama aconselhou-as a agir perante o confronto e não permanecerem "em posição fetal". Mas, como já é habitual, não quis terminar a conversa com as adolescentes sem uma nota de otimismo e pediu-lhes para não começarem a se preocupar com "o apocalipse".
Muito antes do dia da eleição, a imprensa já vinha  publicando o legado de Obama: uma economia livre de uma depressão anunciada, a salvação da indústria automobilística, a reforma de Wall Street, a proibição da tortura, a legalização do casamento entre pesssoas do mesmo sexo, o fim da guerra no Iraque, o investimento pesado em tecnologias de energia renovável, a nomeação de Sonia Sotomayor e Elena Kagan para a Suprema Corte, o assassinato de Osama bin Laden, o acordo nuclear iraniano, a abertura de Cuba, o acordo de Paris sobre a mudança climática e dois longos termos longos sobre direitos humanos, entre outros. 
The New Yorker acrescenta que os índices de aprovação de Obama atingiram um novo patamar. A eleição de Clinton como a primeira presidente feminina terminaria toda sua narrativa.

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My opinion:
Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!
It's not the end, it's not the end, it's not the end, it's not the end, it's not the end yet! In fact, according to the Holy Scriptures, we are already at the very end; The Lord and Savior Jesus Christ, is already at the doors. (Salvation for some and perdition for others ...).

Um comentário:

  1. My opinion:
    Journalist / Reporter. Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!
    It's not the end, it's not the end, it's not the end, it's not the end, it's not the end yet! In fact, according to the Holy Scriptures, we are already at the very end; The Lord and Savior Jesus Christ, is already at the doors. (Salvation for some and perdition for others ...).

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