quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Minha Opinião: Você enganou a nação inteira também, conhecia a nossa situação e nunca fez nada como um presidente, olha só como muda de casaca em pouco tempo. Sua esposa deve estar muito triste la do outro lado, vendo que e senhor se omitiu e ainda muda de lado a seu bel prazer, talvez tenha o rabo preso também ou já esta caducando.

Não vejo Dilma envolvida em corrupção, diz FHC.


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Minha Opinião:

Você enganou a nação inteira também, conhecia a nossa situação e nunca fez nada como um presidente, olha só como muda de casaca em pouco tempo. Sua esposa deve estar muito triste la do outro lado, vendo que e senhor se omitiu e ainda muda de lado a seu bel prazer, talvez tenha o rabo preso também ou já esta caducando.

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Ex-presidente afirmou não ter a mesma certeza sobre Lula ...


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reafirmou na noite desta segunda considerar a presidente Dilma Rousseff uma pessoa "honrada", mas não fez a mesma observação em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vejo a Dilma pessoalmente envolvida (em corrupção). Quanto ao Lula tenho que esperar pra ver, tem muita coisa pra ser passada a limpo", disse no programa Roda Viva, da TV Cultura.

"Acho até que ela tentou se livrar de muitas dessas coisas e não conseguiu", disse FHC sobre a dificuldade, a seu ver, de Dilma em enfrentar estruturas de corrupção já instaladas na máquina estatal. "Ela é pessoalmente honrada, mas politicamente ela também é responsável", ressalvou ao avaliar que não é possível um presidente não saber que há algo de errado quando existe um esquema de corrupção do tamanho que existia na Petrobras.

FHC disse brevemente que considera aceitável um ex-presidente dar palestras pagas por empresas, mas que vê com receio a atitude de "abrir portas", em especial quando essa ponte é feita para alguma empreiteira específica.
Escândalo na Petrobras



FHC pediu uma pausa nas perguntas para fazer uma ressalva sobre um trecho do seu livro Diários da Presidência - Volume I, que foi divulgado na imprensa. No trecho, o tucano confidencia que pensou em intervir na Petrobras depois de ser alertado, em outubro de 1996, pelo empresário Benjamin Steinbruch, ex-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de que a estatal petroleira era "um escândalo".

O ex-presidente destacou que se referia, à época, que a forma de administrar a empresa era um escândalo e que não falava de qualquer indício de corrupção - no livro ele destaca que era descabido o fato de os diretores comporem o conselho de administração. "Essa corrupção que está aí começou bem datadamente no governo Lula."

Marcelo Odebrecht

Ao comentar de forma passageira a situação do empreiteiro, preso na Lava Jato, FHC ponderou que a medida da prisão "se justifica, mas tem limite". "Não pode se transformar prisão preventiva em instrumento de prisão permanente", avaliou. 

Lula

Fernando Henrique Cardoso afirmou que  Lula da Silva permitiu "que se chegasse a esse desvario em que nós estamos", em referência às investigações atuais de escândalos de corrupção. Segundo o tucano, os petistas foram "engolfados" pelos setores mais atrasados da sociedade ao chegar ao poder.



FHC afirmou que PT e PSDB têm pontos em comum, ambos tinham pretensão de ter um projeto para o País, mas o PSDB tinha mais apreço à democracia do que o PT. O tucano lembrou que o PT veio de uma corrente cristã popular, de uma corrente sindicalista e de uma corrente revolucionária arrependida e, segundo ele, guardou um resquício de que o partido é a vanguarda do povo. Na opinião de FHC, essa visão levou à tentativa do PT de manter-se hegemônico no poder.

Processo histórico

Questionado sobre o fato de que, até recentemente, enfrentava uma baixa popularidade, pelo que foi chamado pelo PT de "herança maldita", FHC afirmou que enfrentou o período com tranquilidade porque tem "uma certa noção do processo histórico." Perguntando, então, se, no processo histórico, os governos petistas não seriam vistos como uma continuidade do seu, FHC negou. "A segunda metade do governo Lula e o governo Dilma têm a ver mais com o governo Geisel do que com o meu", disse. "Eles mudaram o rumo. O que sobra do tripé que nós falávamos?"

Cunha

Questionado sobre como uma pessoa como Eduardo Cunha, que já havia apresentado problemas ainda na época Fernando Collor, chegou à presidência da Câmara, FHC disse não ser responsável pela trajetória do deputado. O tucano voltou a afirmar que tinha uma vaga ideia de quem era Cunha quando a bancada do Rio de Janeiro lhe pediu a nomeação dele para um cargo na Petrobras. 

"Sabia que ele já tinha dado problema, tinha sido afastado do cargo", afirmou, para justificar a negativa ao pedido. FHC disse que conheceu Cunha muito recentemente. "Alguma qualidade ele tem que ter, mas isso não o inocenta de responder pelo que fez", afirmou.


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