sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Minha Opinião: O PIOR É: QUEM ASSUMIR A PRESIDÊNCIA NÃO VAI TER COMO RESOLVER, A CURTO PRAZO, A FALÊNCIA DO BRASIL...SE TEM ALGUÉM PAGANDO O PREÇO NÃO É A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF E SIM OS TRABALHADORES BRASILEIROS... ... A Dilma fez o Brasil parar de crescer, não há empregos,nem saúde,segurança então nem se fala,corrupção pra todo lado,tá querendo aumentar os impostos. Pra acabar de ferra tudo não sabe o que fazer para recuperar a situação que está o país... Em uma semana quatro derrotas. Perdeu no TSE, perdeu no TCU, perdeu no congresso não votando os vetos e perdeu o PMDB mesmo tendo comprado alguns deles. Essa Senhora Presidente do Brasil, só faz asneiras.

Dilma paga o preço por uma velha tradição brasileira: a traição ao eleitorado.




Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj

Minha Opinião:

O PIOR É: QUEM ASSUMIR A PRESIDÊNCIA NÃO VAI TER COMO RESOLVER, A CURTO PRAZO, A FALÊNCIA DO BRASIL...SE TEM ALGUÉM PAGANDO O PREÇO NÃO É A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF E SIM OS TRABALHADORES BRASILEIROS...

... A Dilma fez o Brasil parar de crescer, não há empregos,nem saúde,segurança então nem se fala,corrupção pra todo lado,tá querendo aumentar os impostos. Pra acabar de ferra tudo não sabe o que fazer para recuperar a situação que está o país...

Em uma semana quatro derrotas. Perdeu no TSE, perdeu no TCU, perdeu no congresso não votando os vetos e perdeu o PMDB mesmo tendo comprado alguns deles. Essa Senhora Presidente do Brasil, só faz asneiras.
"Journalist / Reporter. Rubenn Dean. Rj
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Esta semana a decisão do TCU de rejeitar as contas de Dilma em 2014 adicionou mais um fato ruim ao rol de dificuldades que vem compondo, dia após dia, o seu segundo governo. Mas creio que o problema é outro. A questão de fundo é Dilma ter traído seus eleitores, ou seja, ter feito ao assumir exatamente o oposto que prometera durante a campanha – em poucas palavras, o ajuste. Dilma foi a primeira governante a fazer o exato oposto ao que prometera? Não. É a primeira a pagar o preço? Também não. Servirá, enfim, de lição para o sistema político no futuro? Possivelmente não, e nesse detalhe mora o diabo. 
Então, vejamos. Nos anos 1980, José Sarney, o primeiro presidente civil depois de 21 anos de ditadura militar, chegou a ser, durante um curto período, o presidente mais popular que o Brasil já teve, mais até do que Lula, em termos de aprovação. Terminaria seu mandato, porém, abaixo do volume morto. Motivo? Para capitalizar votos para o PMDB em uma eleição, disse à população que manteria o Plano Cruzado, que congelou preços e melhorou a vida da população. Fechadas as urnas, porém, descongelou os preços e, ato contínuo, seus índices de aprovação despencaram – seguindo manco até entregar a faixa para seu sucessor, no caso, Collor. Até hoje o termo “sarneyzação” tem o sentido de governo fraco obrigado a compor com muitas forças para sobreviver.
FHC também traiu. Em 1994, quando eleito pela primeira vez, foi aos píncaros da popularidade ancorado no Plano Real, que deu uma moeda ao país e acabou com um histórico inflacionário que chegara aos mais de mil por cento ao ano. Foi reeleito com folga prometendo que não desvalorizaria o real, que até ali, 1998, seguia par a par com o dólar. Fechadas as urnas em 1998, o que faz o presidente eleito? Desvalorizou o real. A reação da opinião pública foi imediata: passou a rejeitar o até então popular presidente. Este mal estar com a popularidade se prolongaria até 2002, abrindo caminho para  a vitória de Lula e FHC terminar seu ciclo presidencial abaixo do volume morto.
Goste-se ou não de Lula, o fato é que em seus governos e na sua reeleição, até o final do segundo mandato, por circunstâncias ou por virtude, dessa água (da traição ao eleitor) não bebeu. Lula terminou oito anos de mandato como um presidente extremamente popular.
E Dilma? No primeiro mandato aguentou-se em termos de popularidade até junho de 2013, quando, com as manifestações de rua, tudo mudou. Poucos acreditavam na sua vitória em 2014, até que uma bem feita campanha de TV conseguiu alavancar sua aprovação – e na falta de adversários capazes de capitalizar o maciço desejo por mudança – foi reeleita, embora que de raspão. OK, até que começou a anunciar seu ajuste, antes mesmo de tomar posse pela segunda vez (às vésperas do réveillon adiantou que haveria mudanças impopulares no seguro-desemprego, junto com aumentos de luz e gasolina). Mais tarde revelou ao país uma situação econômica bem mais grave do que a anunciada na balada eleitoral. 
No cristal trincado da confiança está o nó de Dilma.
Talvez o problema não seja Dilma, ou no passado Sarney ou FHC. Talvez a questão esteja em um sistema político que incentive a reiteração de um tipo de comportamento que descola a política da sociedade. Que transforma os políticos “em seres de outro mundo”, como tantas vezes se ouve nas pesquisas qualitativas. Creio que de pouco adiantará transformar Dilma em Judas se não, com a justa indignação, soprarem ventos reais de mudança. Que acabe ou ao menos mitigue a atividade política como um mero toma-la-da-cá. Um jogo de chantagens e grupos de interesse. Um teatro, enfim, do qual a população se sente com razão apartada.

Um comentário:

  1. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj

    Minha Opinião:

    O PIOR É: QUEM ASSUMIR A PRESIDÊNCIA NÃO VAI TER COMO RESOLVER, A CURTO PRAZO, A FALÊNCIA DO BRASIL...SE TEM ALGUÉM PAGANDO O PREÇO NÃO É A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF E SIM OS TRABALHADORES BRASILEIROS...

    ... A Dilma fez o Brasil parar de crescer, não há empregos,nem saúde,segurança então nem se fala,corrupção pra todo lado,tá querendo aumentar os impostos. Pra acabar de ferra tudo não sabe o que fazer para recuperar a situação que está o país...

    Em uma semana quatro derrotas. Perdeu no TSE, perdeu no TCU, perdeu no congresso não votando os vetos e perdeu o PMDB mesmo tendo comprado alguns deles. Essa Senhora Presidente do Brasil, só faz asneiras.

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