sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Esse é o Brasil dos Brasileirinhos, que trabalham, lutam com toda sua força para tirar os políticos da miséria! " Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. Drt. 33.689-1rj.

The Economist vê ‘desastre político e econômico’ no Brasil em 2016.

As Promessas, que nunca serão colocadas em pratica, estamos vivendo uma desgraça política e intensa no pais dos Brasileirinhos; tudo por causa da maldita corrupção!

Uma das principais publicações do segmento no mundo, a revista The Economist divulgou no final do ano 2015: a capa de sua primeira edição de 2016, que tem como principal assunto o Brasil. Para a revista britânica, a “queda” brasileira irá se concretizar no ano que está para iniciar, justamente quando o país será a primeira nação sul-americana a sediar uma Olimpíada.

Os Jogos Olímpicos são, inclusive, mote para a primeira crítica da The Economist – uma vez que o país poderia corar a sua consolidação como emergente com o mega evento.  Para a publicação, Dilma Rousseff teve uma longa trajetória de erros políticos e econômicos que criaram um cenário muito sério, que por sua vez culminou com a saída de Joaquim Levy menos de um ano após assumir o Ministério da Fazenda.  
O cenário atual brasileiro é, para os investidores, pior do que o da Rússia, que para 2016 tem uma expectativa de encolhimento da economia em torno de 3%. “Apenas decisões difíceis podem trazer o Brasil de volta a seu caminho”, diz a Economist, defendendo reformas na Previdência e na legislação trabalhista. 
O escândalo de corrupção na maior empresa do país, a Petrobras, deflagrado pela Operação Lava Jato, é para o veículo o elo de ligação entre os erros políticos e econômicos. O clima, já negativo, ficou ainda mais hostil após as “trapalhadas” do PT e seus “aliados” – como, por exemplo, o PMDB, do vice Michel Temer, que enviou uma polêmica carta de desabafo à presidente recentemente.
Outra medida que denuncia a situação preocupante do país é a queda da nota de investimento por parte da agência Fitch, poucos meses depois da Standard & Poor’s fazer o mesmo. Para a Economist, os gastos de previdência no Brasil também são muito altos: 12% do PIB. “A fatia é maior do que a praticada no Japão, um país mais rico e mais velho.”
Um ponto positivo na análise da revista é o novo nome na Fazenda, Nelson Barbosa, pois  tem “poder de barganha e suporte político no PT”. Porém, caso Dilma não implemente mudanças necessárias para voltar a crescer, o cenário poderá ser de retrocesso. 
“A conquista do Brasil foi tirar dezenas de milhões de pessoas da pobreza. A recessão poderá paralisar ou mesmo reverter este processo”, diz a Economist, que admite não estar confiante quanto à eventual reação brasileira. “Neste momento, Dilma Rousseff não parece ter estômago.”

As palavras da Sra. Presidente Dilma Rousseff, não convence mais ninguém; Se o país, está do jeito que está, a culpa não é dos Brasileirinhos. Mas da maldita corrupção que assolou o país inteiro.

Em artigo, Dilma critica oposição e promete redução da inflação em 2016

Dilma prometeu proposta de reforma previdenciária.

A presidenta Dilma Rousseff publicou hoje (1º) um artigo no jornal Folha de S.Paulo, no qual faz um balanço do que considera positivo em 2015 e critica setores da oposição que, segundo ela, não aceitaram o resultado das urnas. Apesar do pedido de impeachment aceito contra ela na Câmara dos Deputados, a presidenta afirmou que não alimenta “mágoas nem rancores”.
“Sei que as famílias brasileiras se preocupam com a inflação. Enfrentá-la é nossa prioridade. Ela cairá em 2016, como demonstram as expectativas dos próprios agentes econômicos.”
No artigo, a presidenta  informou que, mais do que um balanço, pretendia falar da “confiança” no futuro, de sua “crença no Brasil e na força do povo brasileiro”. “Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva histórica. […] Estou convicta da nossa capacidade de chegarmos ao fim de 2016 melhores do que indicam as previsões atuais.”
Para o ano que se inicia, Dilma prometeu construir uma proposta de reforma previdenciária, com a preservação de direitos adquiridos. “Em 2016, com o apoio do Congresso, persistiremos pelos necessários ajustes orçamentários, vitais para o equilíbrio fiscal.”
Diferentemente do que costuma fazer nos fins de ano, desta vez Dilma não gravou um pronunciamento à Nação para ser exibido em cadeia nacional de rádio e televisão. No início do texto, ela citou a necessidade de haver uma reflexão sobre “erros e acertos” de decisões e atitudes, acrescentando que 2015 foi “um ano muito duro”.
“Tivemos também a instabilidade política, que se aprofundou por uma conduta muitas vezes imatura de setores da oposição que não aceitaram o resultado das urnas e tentaram legitimar sua atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país”.
Segundo a presidenta, o projeto será construído em diálogo com trabalhadores e empresários. Afirmou que as expectativas de quem está no mercado de trabalho devem ser respeitadas, “de forma efetivamente sustentável”.
Além disso, a presidenta adiantou que vai convocar o Conselho de Desenvolvimento Social para discutir reformas para o sistema produtivo, em especial no aspecto tributário. “Não basta apenas a modernização do nosso parque industrial. É fundamental continuarmos investindo em educação, formação tecnológica e científica.”
As operações anticorrupção, que tornaram as instituições “mais robustas e protegidas”, também foram citadas por Dilma, que defendeu sua continuidade, desde que assegurados o amplo direito à defesa e a punição dos responsáveis, “sem destruir empregos e empresas”.
A presidenta também reafirmou sua “determinação” pela reforma administrativa que iniciou, gastando de forma racional os recursos públicos.











Um comentário:

  1. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. Drt. 33.689-1 rj. " The Economist vê ‘desastre político e econômico’ no Brasil em 2016. "

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