quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Sadness sees Brazil being frowned upon all over the world "The corruption that destroyed the image of Brazil abroad, politics." The Brazilian Politicians, who became enemy number 1 of the Brazilian nation! "It is sad to see my country like this, being frowned upon all over the world ... What should happen, which has not yet happened is Judge Mr. Sergio Moro, confiscate the accounts of these people who devastated the Brazilian public coffers, took everything The money, they created big companies, they became great businessmen, all this with money of the Brazilian nation.This money has to go back to the coffers, since they robbed of the Brazilian nation.Referencia Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro "I do not believe in our justice, because it only works for the poor, the black, the miserable, the favelado and the less fortunate, unfortunately it is sad but true!


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis,Rio de Janeiro " Brasil!

'The Guardian': Dilma não aceitou compactuar com política suja do Brasil


Carta de acadêmico a jornal britânico critica governo atual do país.


Tristeza vê o Brasil sendo mal visto pelo mundo inteiro " A corrupção que destruiu a imagem do Brasil lá fora, a política. " Os Políticos Brasileiros, que se tornaram inimigos número 1º da nação Brasileira! " É triste vê o meu país assim, sendo mal visto no mundo inteiro. ... O que deveria acontecer, que ainda não aconteceu é o Juiz Sr. Sérgio Moro, confiscar as contas desse pessoal que devastaram os cofres publico Brasileiro, levaram todo o dinheiro, criaram grandes empresas, se tornaram grandes empresários, tudo isso com dinheiro da nação Brasileira. Esse dinheiro tem que voltar para os cofres, já que roubaram da nação Brasileira. Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Não acredito na nossa justiça, porque ela só funciona para pobre, negro, miserável, favelado e os menos favorecidos, infelizmente, é triste mas é verdade!



Os desafios que Dilma Rousseff enfrentou na limpeza da política brasileira não podem ser subestimados, diz o professor escocês ao The Guardian

The Guardian traz na edição desta quarta-feira (28) uma carta escrita pelo professor Kevin Dunion, da University of Dundee, onde o também diretor diretor na Faculdade de Direito Executivo do Centro de Liberdade de Informação fala sobre o impeachment da presidente brasileira Dilma Rousseff.

Leia na íntegra
Os desafios que Dilma Rousseff enfrentou na limpeza da política brasileira não podem ser subestimados. Em 2012, fui contratado pela Unesco para aconselhar o governo sobre a implementação do decreto de acesso à informação que a presidente tinha assinado. Entre as primeiras exigências de divulgação feitas pela imprensa diziam respeito aos detalhes de salários e regalias recebidas por ministros, juízes e funcionários públicos.
Isso levou a uma ação legal por parte dos sindicatos (que haviam negociado acordos lucrativos para seus membros) para tentar impedir a divulgação e uma resistência feroz dentro do governo de coalizão. Quando o assunto foi levado a Dilma Rousseff ela instruiu que a divulgação completa deveria ser feita, começando com seu próprio pacote salarial.
Posteriormente, os detalhes publicados revelaram que um terço dos ministros e quase 4.000 funcionários federais violavam o teto de pagamento estabelecido pela Constituição e estavam ganhando mais do que a presidente. Recompensas infladas eram incluídas e até um salário adicional de seis meses por ano, contabilizados como subsídios de custo de vida ou como licença educacional. 
Alguns funcionários do parlamento e do Congresso estavam ganhando até 10 vezes mais do que o salário médio de um professor ou policial. Aqueles que estavam envergonhados não quiseram perdoar a presidente por violar o código de silêncio sobre esses arranjos, nem muito menos apoiá-la em abordar outras áreas de política suja.
Professor Kevin Dunion
Anstruther, Fife
Sobre Kevin Dunion
Kevin Dunion foi o primeiro Comissário escocês de Informação (2003-2012), responsável pela aplicação da Lei de Liberdade de Informação (Escócia) em 2002 e da Regulamentação de Informação Ambiental (Escócia) em 2004. É agora Professor Honorário e D. Ele também é Professor honorário da Northumbria University. Ele é membro da Comissão de Recursos de Acesso à Informação do Banco Mundial e membro do Conselho Legal de reclamações da Escócia. 
Antes de se tornar Comissário, esteve durante muitos anos empenhado na investigação e na campanha ambiental e, em 2000, foi premiado com uma OBE para serviços aos Amigos da Terra Internacional, da qual foi Presidente (1996-2000). Foi Reitor da Universidade de St. Andrews (2008-2011).

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JOURNALIST / REPORTER.
RUBENN DEAN PAUL ALWS
RIO / BRAZIL / 2017.










Um comentário:

  1. Tristeza vê o Brasil sendo mal visto pelo mundo inteiro " A corrupção que destruiu a imagem do Brasil lá fora, a política. " Os Políticos Brasileiros, que se tornaram inimigos número 1º da nação Brasileira! " É triste vê o meu país assim, sendo mal visto no mundo inteiro. ... O que deveria acontecer, que ainda não aconteceu é o Juiz Sr. Sérgio Moro, confiscar as contas desse pessoal que devastaram os cofres publico Brasileiro, levaram todo o dinheiro, criaram grandes empresas, se tornaram grandes empresários, tudo isso com dinheiro da nação Brasileira. Esse dinheiro tem que voltar para os cofres, já que roubaram da nação Brasileira. Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Não acredito na nossa justiça, porque ela só funciona para pobre, negro, miserável, favelado e os menos favorecidos, infelizmente, é triste mas é verdade!

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