domingo, 15 de janeiro de 2017

I apologize, but I have another vision regarding President Barack Obama !? Not a bad sight, on the contrary, a good view regarding his work and his posture, obvious that he had several problems there were flaws on his part too, but he kept an absolute in my opinion: That's all! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil, I'm a Journalist / Reporter, I'm also North American, but I live in Brazil / Rio de Janeiro, my life is running, because of my work, I travel a lot of it to Here and from here, but it's part of life! A hug friend, good morning!



I apologize, but I have another vision regarding President Barack Obama !? Not a bad sight, on the contrary, a good view regarding his work and his posture, obvious that he had several problems there were flaws on his part too, but he kept an absolute in my opinion: That's all! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil, I'm a Journalist / Reporter, I'm also North American, but I live in Brazil / Rio de Janeiro, my life is running, because of my work, I travel a lot of it to Here and from here, but it's part of life! A hug friend, good morning!














Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!

Minha Opinião:
Presidente Barack Obama, nunca foi santo, jamais será, teve suas falhas é claro, mas com todos os problemas ele saiu limpo e tranquilo, deixou a desejar em algumas coisas, mas ainda assim mostrou seu papel de homem público.
Eu sou fã desse cara, gosto muito dele, para mim ele é um exemplo que procuramos e não conseguimos achar!

( Aproximação a Cuba, onde em março de 2016 fez a primeira visita de um presidente americano em 88 anos, é maior vitória da presidência Obama. Trump ameaça reverter acordos de Paris e com o Irão. )

... Obama e o mundo oito anos depois.

Como todo democrata estadunidense, fomentou golpes na América latina, promoveu o crescimento do ISIS, e teve uma grande reversão nos tratados com Russia e o modo o modo "como Obama pôs fim às intervenções militares dos EUA no Médio Oriente" só pode ser expresso em uma palavra: desastre.



Vamos ver se em vez de desastre daqui a algum tempo não escreve abismo.
Desastre, Vergonhoso!

Poucos dias depois da eleição de Donald Trump, um grupo de consagrados historiadores norte-americanos reuniu-se na Universidade de Princeton para efetuar um primeiro balanço da presidência de Barack Obama. Julian Zelizer, um dos anfitriões do encontro, escreveria dias depois no The New York Times que o tom geral era de preocupação e de desalento. O legado de Obama, receiam os historiadores, encontra-se em risco, uma vez que o novo inquilino da Casa Branca parece determinado em reverter grande parte das políticas iniciadas por Obama, tanto a nível interno como a nível externo.

É ainda é cedo para fazer um balanço daquilo que permanecerá "para lá de Obama" em termos de política externa. Esse exercício só será possível quando tivermos uma maior distância temporal que nos permita enquadrar a ação de Obama entre o "antes" e o "depois". No entanto, independentemente da perenidade das suas políticas, podemos olhar para trás e escolher alguns dos momentos mais marcantes dos seus dois mandatos, em termos de política externa. Sublinho a palavra "escolher" uma vez que o tema daria certamente para preencher várias páginas do DN.



Podemos, num primeiro momento, evocar o modo como Obama pôs fim às intervenções militares dos EUA no Médio Oriente, mais concretamente no Iraque e no Afeganistão. Apesar de a presença militar norte-americana não ter desaparecido na totalidade, Obama colocou um fim às duas mais controversas intervenções externas da administração Bush. O retraimento estratégico estava em marcha. Concomitantemente, em maio de 2011, Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda seria morto por militares norte-americanos.

Uma outra preocupação de Barack Obama foi recuperar a normalidade das relações transatlânticas. Essa normalidade tinha sido posta em causa devido às dissensões em torno da intervenção norte-americana no Iraque, à qual vários países da Europa Ocidental se tinham oposto. A visita de Obama à Europa e o seu célebre discurso em Praga, em abril de 2009, foram, nesse sentido, bem representativos. A cimeira da NATO em Lisboa, em 2010, selou o renovado compromisso norte-americano com a aliança atlântica, apesar dos apelos a uma maior participação financeira dos aliados europeus no esforço de defesa coletivo.


No seu segundo mandato, porém, prevaleceram as dificuldades. O início das chamadas Primaveras Árabes colocaria novos desafios a Obama, culminando com uma intervenção do Ocidente na Líbia, já sem os EUA como protagonistas. Na Síria, a decisão de armar os rebeldes foi bastante contestada e a inação americana abriu as portas à intervenção russa; a emergência do Daesh e o desdobramento dos ataques terroristas expuseram as fragilidades do Ocidente; a situação na Ucrânia e a intervenção Russa na Crimeia agravaram as relações dos EUA com a Rússia, depois do esforço falhado do reset; o pivô para a Ásia não foi bem-sucedido e a China prosseguiu a sua ascensão e tornou-se um challenger cada vez mais ameaçador à hegemonia norte-americana. Os dois "êxitos" conseguidos na fase final - o acordo com o Irão sobre a questão nuclear, anunciado em 2015, e a aproximação a Cuba, que culminou com a visita de Obama a Havana, já em 2016 - não terão sido suficientes para contrabalançar o caminho difícil que Obama teve de percorrer nestes últimos quatro anos.

A partir de dia 20, com um novo inquilino na Casa Branca, teremos de observar com atenção as decisões tomadas a partir de Washington e avaliar as continuidades e as ruturas da nova administração Trump. Muito do legado de Barack Obama, por conseguinte, poderá vir a ser confirmado ou, pura e simplesmente, ignorado nos próximos quatro anos.


Diplomacia Obama: Havana e Hiroxima não compensam tensão com Moscovo.

( Aproximação a Cuba, onde em março de 2016 fez a primeira visita de um presidente americano em 88 anos, é maior vitória da presidência Obama. Trump ameaça reverter acordos de Paris e com o Irão. )

A viragem da América para a Ásia devia ser uma marca da presidência Obama. Mas oito anos depois de o filho de um queniano e de uma americana do Kansas, nascido no Havai, se ter tornado no primeiro presidente negro dos EUA, se a ida a Hiroxima - a primeira de um chefe de Estado americano desde o lançamento da bomba atómica - foi um dos momentos mais emblemáticos dos seus dois mandatos e a aproximação com o Japão é inegável, a Europa não deixou de ser o continente que mais contou com a presença de Obama. Mesmo se só foi duas vezes à Rússia, frente às sete visitas do seu antecessor, George W. Bush. Um sinal talvez da tensão que nunca escondeu com Vladimir Putin.



Diretor do Centro de Estudos Internacionais, ISCTE-IUL

Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! (Journalist / Reporter, Mt.Abr. 2017/0143, Drt 33, 689-1rj)
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JOURNALIST / REPORTER.
RUBENN DEAN PAUL ALWS
RIO / BRAZIL / 2017.



Um comentário:

  1. I apologize, but I have another vision regarding President Barack Obama !? Not a bad sight, on the contrary, a good view regarding his work and his posture, obvious that he had several problems there were flaws on his part too, but he kept an absolute in my opinion: That's all! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil, I'm a Journalist / Reporter, I'm also North American, but I live in Brazil / Rio de Janeiro, my life is running, because of my work, I travel a lot of it to Here and from here, but it's part of life! A hug friend, good morning!

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