quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Minha Opinião: Esse é o Brasil, que só tem dado bons exemplos: Interessante que sempre em casos como esses e outros casos tem sempre tem um político envolvido... Acho eu que nem temos que analisar o fato! Isso deve ser mentira!? Uma coisa dessa nunca aconteceu no meio politico muito menos no Brasil!?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil!
Minha Opinião:
Esse é o Brasil, que só tem dado bons exemplos:
Interessante que sempre em casos como esses e outros casos tem sempre tem um político envolvido...
Acho eu que nem temos que analisar o fato!
Isso deve ser mentira!?
Uma coisa dessa nunca aconteceu no meio politico muito menos no Brasil!?

Temer sabia de tensão entre facções desde a Olimpíada do Rio, diz ministro.

LAÍS ALEGRETTI, ENVIADA ESPECIAL TABATINGA, 
 - O governo federal acompanhava, já no meio do ano passado, a ampliação da disputa entre o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho, no Brasil, e também fora do país, de acordo com o ministro Raul Jungmann (Defesa).
Segundo ele, no período da Olimpíada, o governo já tinha conhecimento sobre a ampliação da disputa de mercado entre o PCC e o CV. "Ficou evidente que haveria necessidade de uma resposta", disse.
Diante desse quadro, segundo ele, já havia uma expectativa de que os militares fossem acionados a agir, mas não sabia que seria nos presídios. "Não sabíamos o dia ou exatamente o que viria, mas sabíamos que seríamos convocados a colaborar", afirmou.
Durante a Olimpíada, segundo o ministro, o governo acompanhou a situação."Ali nós já sabíamos que você tinha processo de nacionalização do Comando Vermelho e do PCC. Nos chegavam informações de que o PCC estava disputando mercado de produção do Paraguai. O PCC e CV foram aliados e depois romperam na disputa de mercado."
O ministro afirmou que começou um "processo de retaliação" dentro dos presídios, já que é lá que fica o comando das facções. "Onde o PCC é mais poderoso ele retalia o CV. (...) Onde o CV é mais forte que o PCC, acontece o inverso. Essa disputa acontece nessas duas quadrilhas que se nacionalizaram e que estão se internacionalizando."
A reportagem apurou que esse acompanhamento foi feito durante a Olimpíada principalmente porque o governo temia que grupos terroristas estrangeiros cooptassem as facções. Isso não ocorreu, na avaliação de uma fonte das Forças Armadas, porque o interesse das fações brasileiras é "dinheiro" e não "terror".
A repórter LAÍS ALEGRETTI viajou a convite do Ministério da Defesa.

Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! (Journalist / Reporter, Mt.Abr. 2017/0143, Drt 33, 689-1rj)
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RIO / BRAZIL / 2017.







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  1. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws " Petrópolis, Rio de Janeiro " Brasil! Minha Opinião: Esse é o Brasil, que só tem dado bons exemplos: Interessante que sempre em casos como esses e outros casos tem sempre tem um político envolvido... Acho eu que nem temos que analisar o fato! Isso deve ser mentira!? Uma coisa dessa nunca aconteceu no meio politico muito menos no Brasil!?

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