segunda-feira, 13 de julho de 2015

No brasil tem muito mais de 5000 deputados Estaduais/Federais espalhados por aí, tem um monte de Senadores/Ministros, além de muitos Governadores/Prefeitos/Vereadores ...Presidente da Republica e os que são presidente da Câmara por aí a fora ... Se todos eles fizerem isso daria para economizar muito dinheiro e daria para resolver muitos problemas no nosso país/Brasil !!!


Presidente e vice da Nigéria cortam seus salários pela metade.

E aqui no Brasil, tem algum político que queira fazer o mesmo? É claro que não. Mas quando o assunto é o aumento do salário mínimo, todo o ano é a mesma briga. Aumento decente do salário mínimo não, mas aumento da corrupção sim. Esse é o Brasil dos Brasileirinhos.








No brasil tem muito mais de 5000 deputados Estaduais/Federais espalhados por aí, tem um monte de Senadores/Ministros, além de muitos Governadores/Prefeitos/Vereadores ...Presidente da Republica e os que são presidente da Câmara por aí a fora ... Se todos eles fizerem isso daria para economizar muito dinheiro e daria para resolver muitos problemas no nosso país/Brasil !!!
Que lindo exemplo a ser seguido!!! Quem sabe algum dia poderemos ter líderes verdadeiramente honestos?
Aqui no Brasil eles cortam o salario é da população.

Muhammadu Buhari assumiu a presidência da Nigéria há poucos meses com uma missão: cumprir sua promessa de acabar com a corrupção. Para dar os primeiros passos e restaurar as contas do país, cortou pela metade o próprio salário e o de seu vice.

O presidente nigeriano ganhava aproximadamente US$ 70 mil por ano, valor que cairá para US$ 35 mil. Ele quer que o exemplo sirva para mostrar à população local o real significado de seu novo governo.

A medida de combate à corrupção e maior transparência nas contas públicas é a maior bandeira do novo presidente ao lado do combate aos extremistas do Boko Haram. Ex-general, ele precisou de três tentativas para chegar democraticamente ao cargo.

A medida, é claro, foi bastante bem recebida pelo povo nigeriano. Assolada por um crise decorrente da queda do preço do petróleo, a nação africana acredita, agora, que aos poucos pode chegar a um lugar melhor — e, se tudo der certo, com paz para coroar os avanços.

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