quinta-feira, 30 de julho de 2015

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Tenho minhas dúvidas em relação algumas coisas que são criadas por esses Políticos/Brasileiros: Se referindo a Igreja Católica: Ela sempre domina em tudo no mundo inteiro. Claro: tem suas Observações. Não sejam ignorantes, a igreja católica é a mais rica de todas, tem até um país próprio, ou vocês não sabiam. Além do que, quem não respeita as leis de Deus são aquelas que pregam aos seus fiéis que, para chegar a Deus devem orar pra mãe maria ou aparecida, enquanto, que na bíblia está claro, que só vai ao pai através de Jesus, não há outro caminho. " Isso sim é a verdadeira verdade! "

Igrejas querem ter poder de questionamento sobre decisões do STF

Um Projeto de Emenda à Constituição polêmico quer dar o mesmo privilégio do presidente da república, dos governadores e do Congresso Nacional para decidir sobre constitucionalidade ou não de julgamentos do Supremo Tribunal Federal.


Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Tenho minhas dúvidas em relação algumas coisas que são criadas por esses Políticos/Brasileiros:
Se referindo a Igreja Católica:
Ela sempre domina em tudo no mundo inteiro.
Claro:
tem suas Observações.
Não sejam ignorantes, a igreja católica é a mais rica de todas, tem até um país próprio, ou vocês não sabiam. Além do que, quem não respeita as leis de Deus são aquelas que pregam aos seus fiéis que, para chegar a Deus devem orar pra mãe maria ou aparecida, enquanto, que na bíblia está claro, que só vai ao pai através de Jesus, não há outro caminho. " Isso sim é a verdadeira verdade! "







"Que reportagem imbecil. Não se trata de "declarar" a inconstitucionalidade, pois isso é atributo do Judiciário. O projeto fala sobre o direito de arguir a inconstitucionalidade de lei, o direito de ingressar judicialmente para reclamar sobre a constitucionalidade ou não de uma lei. 
Trata-se tão somente dos legitimados para ingressar como Autor de uma demanda judicial.
Claro que não concordo com o projeto, mas a reportagem está incorreta."

...Bem falado Expedido, agora quem dá dízimo não é coitadinho, pois está no mínimo pensando subornar a Deus pelos seus erros. Então é cúmplice e tolo...

NÃO PODEMOS MISTURAR AS COISAS,
SÓ FALTA MESMO ISSO PARA TORNAR O BRASIL A CASA DA MÃE JOANA!!! AS IGREJAS PELA BÍBLIA, NÃO RESPEITAM NEM MESMO AS LEIS DE DEUS! ( CLARO NEM TODAS ) QUEREM AGORA SE METER NAS LEIS DOS HOMENS JÁ ESTÃO DESGASTADAS! AS MAIORES FORTUNAS DO BRASIL, ESTÃO NAS MÃOS DE ALGUNS PASTORES E BISPOS, QUE COMEM EM NOME DOS DÍZIMOS E DAS OFERTAS, O JÁ TÃO MINGUADO DINHEIRINHO DOS POBRES! " INFELIZMENTE ISSO É VERDADE, MUITOS SE APROVEITAM DO SOFRIMENTO DAS PESSOAS PARA FICARAM RICOS E GRANDES EMPRESÁRIOS; USANDO O NOME DO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO.
NÃO PODEMOS ACREDITAR EM NINGUÉM, SOMENTE NO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO, NOSSO SENHOR. ELE NÃO É MENTIROSO, MUITO MENOS HIPÓCRITA.

Uma proposta de emenda à Constituição tem gerado polêmica. A PEC 99/2011, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB/GO), quer incluir as igrejas na lista de instituições capazes de declarar constitucionalidade ou inconstitucionalidade de projetos ao Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), formou uma comissão especial que se reunirá por 40 sessões para debater o assunto. Até o fim do ano, os parlamentares devem chegar a uma definição.

O relator da comissão será o deputado Bonifácio Andrada (PSDB/MG), que é católico e já disse que apresentará parecer favorável. Os deputados pastor Eurico (PSB/PE), Marco Feliciano (PSC/SP) e Paulo Freire (PR/SP), que é filho do presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, são nomes que também compõem o grupo.

O parlamentar João Campos é o mesmo que propôs a regulamentação da "cura gay". Para ele, a proposta não fere o princípio laico do estado e corrige uma lacuna deixada pelo Constituição.

Se a proposta for aprovada, associações como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e convenções de denominações evangélicas poderão questionar julgamentos do STF, como, por exemplo, o reconhecimento do casamento homoafetivo.

Atualmente, o presidente da república, o Senado Federal, a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas, a Câmara Legislativa do Distrito Federal, os governadores de estado, o procurador-geral da república, o conselho federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os partidos políticos com representação no Congresso Nacional, as confederações sindicais e entidades de classe de âmbito nacional têm competência garantida pela Constituição para oferecer questionamentos ao Supremo Tribunal Federal.

Retrocesso?

Segundo o advogado Geraldo Vieira, diretor do grupo GV, não existe embasamento constitucional para a proposta entrar em vigor. "Metaforicamente, é querer mudar o curso do rio, porque não é possível uma igreja dar palpite jurídico. São prerrogativas de poucas entidades. Isso é um retrocesso. Não vejo representatividade jurídica da igreja para discutir uma ação de inconstitucionalidade", afirma o especialista.

Para o advogado, a aprovação da PEC não seria benéfica para o país. "Não se pode misturar religião com política. Na minha opinião, isso é um retrocesso, porque a igreja não tem que entender de lei", destaca Geraldo Vieira.

Um comentário:

  1. "Que reportagem imbecil. Não se trata de "declarar" a inconstitucionalidade, pois isso é atributo do Judiciário. O projeto fala sobre o direito de arguir a inconstitucionalidade de lei, o direito de ingressar judicialmente para reclamar sobre a constitucionalidade ou não de uma lei.
    Trata-se tão somente dos legitimados para ingressar como Autor de uma demanda judicial.
    Claro que não concordo com o projeto, mas a reportagem está incorreta."

    ...Bem falado Expedido, agora quem dá dízimo não é coitadinho, pois está no mínimo pensando subornar a Deus pelos seus erros. Então é cúmplice e tolo...

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