segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Interessante é que a nossa querida Presidente Sra. Dilma Rousseff, fala uma coisa de dia, a noite ela já fala outra coisa. Na verdade, essa Presidente, não sabe o que diz! O Brasil, está perdido com essa gente que governa sem direção. Obs: O estamos perdido, nas mãos dessas autoridades que dita as regras, para fazer ainda mais os Brasileiros sofrerem, temos que pagar pelos erros dos maus políticos ( desvios/roubos, que fizeram nos cofres público ) essa maldita corrupção que nunca vai acabar. Esse é o Brasil dos Brasileirinhos!


Dilma defende criação de impostos para resolver déficit e reequilibrar Orçamento.

Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Interessante é que a nossa querida Presidente Sra. Dilma Rousseff, fala uma coisa de dia, a noite ela já fala outra coisa. Na verdade, essa Presidente, não sabe o que diz! O Brasil, está perdido com essa gente que governa sem direção.
Obs:
O estamos perdido, nas mãos dessas autoridades que dita as regras, para fazer ainda mais os Brasileiros sofrerem, temos que pagar pelos erros dos maus políticos ( desvios/roubos, que fizeram nos cofres público ) essa maldita corrupção que nunca vai acabar. Esse é o Brasil dos Brasileirinhos!
A presidente Dilma Rousseff voltou a defender hoje a criação de impostos como forma de reequilibrar o Orçamento e resolver o déficit de R$ 30,5 bilhões previsto na proposta orçamentária para 2016, enviada esta semana ao Congresso.
Na quarta-feira, ao comentar a eventual volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) – que foi cogitada pelo governo – Dilma disse que não gostava do tributo, mas não descartou a criação de fontes de receita. Hoje, em entrevista, Dilma afirmou que a medida pode ser necessária, ao lado de outras, como cortes de gastos e melhoria da gestão do governo.
“Se a gente quer um Orçamento equilibrado, se a gente quer preservar as políticas, vamos ter de tomar algumas medidas: umas são de gestão, por parte do próprio governo. A segunda coisa que vamos fazer: temos que discutir novas fontes de receitas, se a gente quiser manter a lei, obviamente que a gente quer, e também garantir que o país não tenha um retrocesso”, disse.
A presidente também defendeu a iniciativa do governo de enviar a proposta orçamentária com previsão de déficit como uma iniciativa de transparência. Mas voltou a argumentar que o governo não transferiu responsabilidades para o Congresso resolver o prolema das contas públicas. Segundo Dilma, o governo não quer ficar com o déficit e quer discutir como conseguir as receitas necessárias para reequilibrar o Orçamento.
“A responsabilidade é do governo federal, nós vamos fazer isso e vamos apontar aonde a gente acha que deve ser concentrada essa receita. A gente ainda tem mais dois meses para fazer isso, entre um e dois meses, no máximo, podendo chegar até o fim do ano, porque esse Orçamento é para o ano que vem”, ressaltou. Dilma disse que o governo “cortou tudo o que poderia ser cortado ou o que poderia esperar”.
Perguntada sobre a relação com o Congresso Nacional em meio à crise política e econômica que o país atravessa, Dilma disse que a convivência entre os Poderes está baseada na Constituição Federal, que prevê independência entre eles, mas de forma harmônica.
“Podemos divergir, mas temos que dialogar sempre e procurar consensos, isso por um motivo muito simples: pelo bem do Brasil. Independente da diferença partidária, da visão que você tenha dessa ou daquela pessoa, o que está acima de tudo é o Brasil”, acrescentou.
De acordo com a presidente, para além das divergências, é preciso que o Congresso também tenha preocupação com a estabilidade macroeconômica, política e social do país ao aprovar ou modificar leis. “Em uma democracia, é absolutamente natural que haja debate, que haja divergência, só há concordância absoluta na calma dos cemitérios. Fora da calma dos cemitérios, as pessoas têm direito de divergir, de dizer o que pensam. Agora, todo mundo tem de estar orientado por um princípio, que é o princípio da estabilidade do país”.








Um comentário:

  1. " Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
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