sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Não sou contra as repreensões: ( Significado de repreensão . O que é repreensão: ato ou efeito de repreender; reprimenda, censura. Descompostura a alguém por mal procedimento.) Tem que ser feita mesmo, não sabemos quem é quem, infelizmente está tudo misturado. Mas não podemos é julgar ninguém, não temos esse direito.

Ir à praia já é crime no Rio. Dirigir com 14 multas por embriaguez, não.


Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Não sou contra as repreensões: ( Significado de repreensão . O que é repreensão: ato ou efeito de repreender; reprimenda, censura. Descompostura a alguém por mal procedimento.) Tem que ser feita mesmo, não sabemos quem é quem, infelizmente está tudo misturado. Mas não podemos é julgar ninguém, não temos esse direito.
O problema do Brasil, e um só: Achar que todos os pobres/negr






os/favelados/miseráveis, são ladrões. É assim que essa sociedade podre/nojenta/suja/imunda acha. " contra partida lá em Brasília, os Brancos que tem poder nas mãos, ditam as regras, faz o que quer com nosso dinheiro público." Roubam, criam empresas com dinheiro desviados dos cofres, se tornam grandes empresários as custas das nação/Brasileira, que paga seus impostos em dia; Mas esse não são ladrões, são honestos e bem visto pela sociedade nojenta que infelizmente temos que conviver e aturar.
O país, está vivendo uma situação muito difícil, podemos dizer que é em todos os sentidos. Mas não podemos julgar todos pela aparência, até se fossemos olhar assim, em Brasília, onde estão nossas AUTORIDADES, está acontecendo escândalos e mais escândalos relacionado a roubos, desvio de condutas, maus exemplos que estão vindo dos POLÍTICOS, bom se fosse assim, á polícia deveria impedi-los de ir e vir já que alguns levaram tudo que tinha nos cofres público ( dinheiro ) isso não deixa ser roubo, significa dizer que eles são ladrões .
Rio de Janeiro/Brasil.
A Justiça proibiu as ações da Polícia Militar (PM) para apreender adolescentes a caminho da praia sem que haja flagrante de crime. As operações vinham ocorrendo desde o início do ano. Os ônibus eram parados durante o trajeto e os jovens retirados e apreendidos.
A decisão foi tomada na quinta-feira (10) pelo juiz Pedro Henrique Alves, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da capital. A determinação atende parcialmente ao pedido de habeas corpus preventivo impetrado pela Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro contra atos da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV) e da Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA).
Durante audiência especial, o juiz se reuniu com representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS), das polícias Civil e Militar, dos Conselhos Tutelares, do Ministério Público e da Defensoria Pública. No encontro, foi apresentado um documento que estabelece ações integradas entre as instituições.
O magistrado determinou também que os delegados da DCAV e da DPCA informem mensalmente ao juízo os registros dos adolescentes apreendidos sem flagrante e que as entidades de acolhimento enviem relatório no prazo de 24 horas com os nomes dos jovens.
No documento que prevê o trabalho conjunto entre as instituições públicas, a PM se comprometeu a instalar um Centro de Comando e Controle Móvel Local no Arpoador, na Praia de Ipanema, monitorar delitos na orla das praias através do setor de inteligência e só fazer buscas em ônibus quando houver necessidade.
A Polícia Civil informou que vai implantar um posto móvel no Arpoador, próximo à unidade da PM, para facilitar a verificação de antecedentes criminais e mandados de prisão ou de busca e apreensão em aberto.
As informações foram divulgadas em nota publicada na página do Tribunal de Justiça na internet.
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.
Vamos REFLETIR os fatos. " Realmente estamos nos finais dos Tempos." Não há limites para as AUTORIDADES, fazerem leis, criarem leis contra a nação de bem ". ( Eles realmente, mostram que são inimigos número um da nação/Brasileira ). É triste, mas é verdade.
"Tiraram 'nós' do ônibus pra sentar no chão sujo e entrar na Kombi. Acham que 'nós' é ladrão só porque 'nós' é preto".
"Repercussão sempre dá. Dá quando (a polícia) não age e quando age. Quantos arrastões nós tivemos, praticados por alguns desses menores? Não estou falando que são todos os que estavam ali, mas tem muitos deles, mapeados, que já foram apreendidos mais de cinco, oito, dez ou 15 vezes, como na Central do Brasil".
Vivemos tempos estranhos, recheados de retrocessos. Lugar comum falar isso hoje, creio. É o mesmo quando se pensa no quanto cada brasileiro que é pobre, negro e more na periferia - subúrbio, se você for do Rio de Janeiro - sente no que diz respeito à repressão do Estado. Mais do que isso: a realidade sem nenhum ar de novidade ao criminalizar a pobreza.
A notícia denunciada pelo jornal Extra no domingo (23) quando mais de cem jovens foram 'recolhidos' pela Polícia Militar do Rio por um único 'crime': querer ir à praia. Não, eles não estavam fazendo nada de errado. Não portavam drogas, nem armas, e não furaram a catraca do ônibus que os levava para a zona sul.
Como bem definiu um adolescente de 17 anos, apreendido pelos PMs:
Tudo, claro, sempre pode piorar. O mesmo Estado que criminaliza a pobreza, promovendo uma ação digna de apartheid, procurou justificar a apreensão dos adolescentes. Ainda no domingo, a PM fluminense informou que os jovens "estavam em condição de vulnerabilidade", por "estarem na rua sem dinheiro", seguindo assim uma suposta recomendação do Ministério Público.
Na segunda-feira (24), o governador do Rio Luiz Fernando Pezão (PMDB) adicionou mais 'explicações' ao assunto. Segundo ele, tudo foi feito para "evitar arrastões" nas praias da zona sul. Como foi feita a suposta identificação dos 'meliantes'? "Inteligência da polícia", justificou Pezão.
A tão eficiente inteligência da polícia do Rio não convenceu a Defensoria Pública, que criticou a ação endossada pelo governo estadual "Não dá para imaginar que o adolescente, em um ônibus, indo para praia, seja um adolescente que vai cometer atos infracionais. Não tem como saber, a não ser por adivinhação", disse a defensora pública Eufrásia Souza das Virgens, coordenadora de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Pezão poderia responder como é possível a tão eficiente inteligência da polícia do Rio não ter, por exemplo, respondido a pelo menos três perguntas:
1-Onde está Amarildo?
3-A terceira é talvez a mais importante dentro do noticiário: como pode uma pessoa com 240 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), fruto de 70 multas - 14 das quais por embriaguez ao volante, estar dirigindo livremente, sem qualquer sanção?
A inteligência do Estado que reprime o pobre e negro, 'adivinhando' os seus 'crimes futuros', ainda não conseguiu esclarecer essa última dúvida. Se possível, eu faria essa pergunta ao operário José Fernando Ferreira da Silva, de 44 anos. Infelizmente, não será possível. Ele foi atropelado e morto pelo empresário Ivo Nascimento de Campos Pitanguy, de 59 anos, filho do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. Se você não viu a violência da batida, veja abaixo:
De acordo com a delegada Monique Vidal, ao dirigir embriagado, como atestam as testemunhas do acidente e os policiais que atenderam a ocorrência, o empresário assumiu o risco de matar alguém - o que justificou o indiciamento por homicídio doloso (quando há intenção de matar).
Sim, o Estado está acompanhando: Pezão já declarou que instou o Detran-RJ para saber os motivos para o empresário ainda estar dirigindo, mesmo com uma ficha dessas. Sem esquecer, logicamente, o princípio da presunção da inocência, garantido no artigo 5º da Constituição Federal.
Só não há salvaguarda do gênero ou inocência alguma se você, brasileiro, pobre, negro, querer ir à praia em uma região da cidade "que não lhe pertence".
A inteligência da polícia. A inteligência do Estado. Sim, não é impressão: eles abusam da NOSSA inteligência.


Um comentário:

  1. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.

    Vamos REFLETIR os fatos. " Realmente estamos nos finais dos Tempos." Não há limites para as AUTORIDADES, fazerem leis, criarem leis contra a nação de bem ". ( Eles realmente, mostram que são inimigos número um da nação/Brasileira ). É triste, mas é verdade.

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