sexta-feira, 5 de junho de 2015

Minha Opinião: Ainda acho muita hipocrisia em tudo que lemos e vemos por aí a fora; Principalmente nas religiões/igrejas que hoje vivem dos dízimos/ofertas e se tornam empresas e fazem seus lideres ficaram riquíssimos: Tem muita hipocrisia ( Hipocrisia significa fingimento, falsidade; fingir sentimentos, crenças, virtudes, que na realidade não possui ... ) em quase tudo!?


O$ valore$ familiare$ e$tão em ri$co. E$palhem!?

Minha Opinião:
Ainda acho muita hipocrisia em tudo que lemos e vemos por aí a fora; Principalmente nas religiões/igrejas que hoje vivem dos dízimos/ofertas e se tornam empresas e fazem seus lideres ficaram riquíssimos: Tem muita hipocrisia ( Hipocrisia significa fingimento, falsidade; fingir sentimentos, crenças, virtudes, que na realidade não possui ... )  em quase tudo!?







Engraçado e triste ver os comentários comprovando que o dinheiro no pensamento dos " religiosos defensores da família" é mais importante do que o ser humano. Morre-se um rico o mundo acaba, pobre morre todo dia e é ESTATÍSTICA .
Infelizmente, para muitos, a importância exagerada dada ao dinheiro, à riqueza e aos bens materiais estão bem acima dos verdadeiros valores que devem ser exercitados em um núcleo familiar: honestidade, fraternidade, tolerância, amor, compaixão, empatia, entre outros.
Quer queiram ou não, a família é a base de tudo. É ela que dá os limites, que passam os valores morais e éticos, que dá a educação. É lógico, que se um dos componentes da base não recebeu o mínimo necessário, os seus descendentes também não receberão. A crise atual é em razão disto.
Obs:
Não vejo muito professor brigando para dar aula de matemática, química, física, português... nas escolas públicas por esse Brasil afora. Agora, pra encher as cabecinhas das crianças com essas bizarrices que é impostas pelo Governo/Políticos que só dão maus exemplos a nossa nação e querem impor respeito sobre igualdades e direitos: á exemplos: dos gays, os "mestres" só faltam sair no tapa. Vamos com calma, minha gente! temos que deixarmos de sermos hipócritas

Em Campinas, maior cidade do interior paulista, vereadores se batem para aprovar um projeto que veta qualquer discussão sobre identidade de gênero e orientação sexual nas escolas. Menções a Deus e Diabo, Céu e Inferno, Sodoma e Gomorra foram apenas alguns dos argumentos usados pelos parlamentares para justificar a proposta em “defesa da família”, a única instituição autorizada, segundo eles, a ensinar aos filhos sobre como se vestir e com quem se deitar.
Na maior cidade do país, o Estado tentava definir não apenas o que deve ou não ser abordado em sala de aula, mas o próprio conceito de família: papai, mamãe, filhinhos. Ponto.
Guardados nesta caixinha bem definida, todos estariam a salvo de quaisquer desvios, morais e sexuais, como atestou o vereador Cid Ferreira (SDD) em sua fala. “Deus está aqui e o diabo está lá. Nós vamos para o céu e vocês para o inferno.”
Mal sabe (ou sabe?) o vereador que o céu das famílias tradicionais são também um polo multiplicador de neuroses e narcisismos de pequenas diferenças que transforma qualquer almoço de domingo num inferno sobre a terra: “Cê viu quem trocou de carro?”; “Olha como ela engordou”; “Só dorme e joga videogame o dia inteiro”; “Chegou bêbado em plena segunda-feira”; “Apanhou porque desobedeceu”; “Quando vai me pagar o empréstimo?”
Durante a semana, uma marca de cosméticos levou ao ar uma propaganda em homenagem ao Dia dos Namorados. Entre os personagens, um casal gay trocava presentes. A veiculação motivou uma cruzada, novamente, em defesa da família. Ofendidos, religiosos pregaram boicotes à propaganda pela suposta exortação ao pecado. Contra essa ofensa valia tudo, inclusive rasgar os mandamentos cristãos relativos ao respeito e ao acolhimento com mais ofensas, ameaças e apelos à exclusão dos degredados filhos de Eva.
Como Deus é afeito a ironias, e não a moralismos, a semana barulhento terminou com uma notícia que uniu em choque silencioso cristãos e ateus. Um executivo, pai de dois filhos, casado há 30 anos, feliz nas fotos com a esposa, foi morto a tiros na saída de sua empresa, em São Paulo.
O assassino era um ex-detento. Mal a suspeita foi levantada, os cruzados de sempre já começavam a se recolher em suas caixinhas: os cidadãos de bem estão acuados, não podem sair de casa, os criminosos estão livres, onde estão os direitos humanos dos humanos direitos?
A vítima não poderia supor que seu assassinato fora tramado dentro da própria caixa: o conforto e a segurança do lar. O ex-detento, provável resultado de uma família desestruturada, do descaminho e dos vícios, como resumiriam os deterministas religiosos de plantão, não acordou num belo dia e resolveu desenferrujar a arma contra o primeiro que passasse em sua frente. Fora pago, e bem pago, pela mulher da vítima, que planejara o assassinato junto o amante – Hetero e reprodutivo, até onde se sabe.
A polícia suspeita que os motivos do crime não foi a ausência de modos, modelos, exemplos, estruturas, cerimônias. O motivo foi o dinheiro – o mesmo totem que aprendemos dentro de casa e das escolas a amar sobre todas as coisas e como se fosse a nós mesmos. Por ele religiosos, ateus, sodomitas e recalcados se matam, dentro e fora das famílias, desde o Antigo Testamento.

Um comentário:

  1. Não vejo muito professor brigando para dar aula de matemática, química, física, português... nas escolas públicas por esse Brasil afora. Agora, pra encher as cabecinhas das crianças com essas bizarrices que é impostas pelo Governo/Políticos que só dão maus exemplos a nossa nação e querem impor respeito sobre igualdades e direitos: á exemplos: dos gays, os "mestres" só faltam sair no tapa. Vamos com calma, minha gente! temos que deixarmos de sermos hipócritas

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