domingo, 17 de maio de 2015

Momento Celebridade: hoje.

Beyoncé vai ao Haiti para ajudar obras assistenciais

Beyoncé visita o Haiti pela primeira vez (Reprodução/Instagram)
Beyoncé está passando este fim de semana praticando sua solidariedade. A cantora está no Haiti, participando de uma comitiva que observa os progressos no país desde os devastadores terremotos de 2010.
Neste domingo (17), ela andou pelas ruas e visitou locais de obras assistenciais vestindo a camiseta da organização solidária “Bey Good”. Acompanhada do chefe humanitário da ONU, Baroness Amos, a cantora conheceu a população e os funcionários que trabalham para o desenvolvimento do Haiti.
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Beyoncé postou várias fotos de sua visita ao país em seu perfil no Instagram, e ganhou elogios e reconhecimento nos comentários. “Você é uma grande inspiração”, escreveu um fã.

Ivete Sangalo fala sobre Xuxa em programa da Globo

Ivete Sangalo é a melhor amiga de Xuxa (Divulgação/ Globo)
Ivete Sangalo, 42, participou do ‘Programa do Jô’ nesta quarta-feira (13) em durante a entrevista, falou sobre um assunto supostamente vetado na Globo. A cantora, que é melhor amiga de Xuxa, contou uma peculiaridade sobre a Rainha dos Baixinhos.
“Ela é viciada em perfume e usa o mesmo há 50 anos. Durante o trajeto do trio ela passava perfume o tempo todo. Eu questionava a ela por que passava tanto e ela me disse 'tenho que ficar cheirosa para Salvador’ e eu respondi 'então vá lá embaixo para o povo te cheirar’. Ela não desceu, mas se pudesse ia se jogar no meio do povo. Aquela o juízo é no chão”, disse ela ao ver uma foto em que aparece com Xuxa e Sasha em cima de um trio elétrico, no carnaval de Salvador. Jô Soares riu da história, mas não deu continuidade ao assunto.
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Ivete Sangalo também relembrou seu sentimento ao sair da maternidade, depois de dar à luz seu filho Marcelo, em 2009. “Pensei em sair pelos fundos, mas meu marido falou para irmos pela frente. Sabe quando a cadela dá à luz? Ninguém encosta. Eu estava aí fingindo que eu estava feliz, mas eu estava rosnando por dentro. Foi o dia mais feliz da vida”, contou ela.
O problema não é a Globo, o problema é o se


r humano
Maria Júlia Coutinho em ação no “Jornal Nacional” (Foto: reprodução/Globo)
Leio hoje na coluna de televisão da “Folha de S. Paulo” uma pequena entrevista com Maria Júlia Coutinho, a nova apresentadora da previsão do tempo do “Jornal Nacional”. Saudada como a grande novidade do telejornal, Maria Júlia foi notícia na semana ao corrigir William Bonner no ar. Bonner havia perguntado se o tempo seria “bom” e ela o lembrou que, segundo as regras do canal, o termo correto era “firme”.
Maju é novidade no “JN”, mas já vem atuando em outros jornais da casa há algum tempo. Sempre com o mesmo jeito descontraído. A tal correção virou notícia nos sites especializados em TV, mas não só neles. Um amigo enviou link do blog “Pragmatismo Político” com o seguinte título: “Nova garota do tempo do Jornal Nacional é vítima de racismo”. Isso mesmo. Afinal, independentemente de ser boa jornalista ou não, Maria Júlia é negra. É o que basta para açular a corja que, nessas ocasiões, costuma sair do esgoto para marcar presença nos comentários dos noticiários na internet.
Curioso que os movimentos tão preocupados em vetar peças teatrais e séries de TV não deem as caras como deveriam. Não vejo ninguém elogiando a Globo por abrir espaço a uma jornalista negra em um jornal de destaque. “Ah, mas levou anos para fazer isso”, dirão. Mas pelo menos fez, digo eu.
Ao mesmo tempo, parece que deram certo os protestos sobre o fato de a emissora “sempre mostrar o negro como favelado”. Veja, por exemplo, a nova novela das sete, “I Love Paraisópolis”. Apesar de se passar na maior favela de São Paulo, há capítulos inteiros em que você não vê um negro sequer. O mesmo se pode dizer da série “Chapa Quente”, que tem como cenário um popularíssimo bairro de São Gonçalo desprovido de negros. Parabéns aos envolvidos.
Provavelmente a Globo deve ter ficado de saco cheio das polêmicas e protestos e resolveu optar pelo elenco estilo publicidade brasileira (com padrões nórdicos de negritude). Como já disse aqui, apesar de não gostar da série “Sexo e as Negas”, não o achava ofensivo e havia um lado positivo em ter protagonistas negras. Também não vejo problemas em mostrar negros como favelados – afinal, é uma realidade do país. Triste, porém real.
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Pior mesmo é criar um Brasil que se parece com a Itália. Ou não: recentemente vi um filme que se passa na Nápoles contemporânea no qual havia mais negros do que nas duas produções globais supracitadas. A Globo tem seus defeitos, mas vamos combinar que o ser humano também não ajuda em nada. No mais, viva a Maria Júlia Coutinho.

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