sábado, 2 de maio de 2015

Só acho que tem gente que criam leis, e coloca utilidade demais onde não tem e ainda ganha crédito.


O Brasil é só bala, boi e Bíblia?


Está na hora de começarmos a colocar pessoas sérias, integras, honestas no governo de nosso pais. Esta brincadeira ai tem que acabar um dia.
Temos que fazer a nossa parte. Não adianta fica só falando. exemplo: porque não aumentam o tributo das bebidas alcooIicas do cigarro etc que e a grande arma contra a sociedade, destrói famílias e mata muita gente fora os que ficam em cima de cadeiras de roda ou em cima de uma cama etc.
Sabem por que o Brasil não vai para frente, falta bilhões na educação, hospitais, transporte, e etc, esses bilhões estão nas grandes empresas que sonegam bilhões ao Governo.
Só acho que tem gente que criam leis, e coloca utilidade demais onde não tem e ainda ganha crédito.
O engraçado disso tudo é ter num país atrasado desse " Brasil "...Bancada Evangélica.! Serve pra quê? Pra nada.! Serve sim! Para iludir as pessoas e sair em defesa dos seus lideres Evangélicos, continuar nos roubando como todos fazem no poder além de se meterem a onde não são chamados.!!!
 Sr.Eduardo Cunha é simplesmente mais no meio dos corruptos que estão lá em Brasília que só faz vergonha!
É triste, mas é verdade!?No Brasil se não for Deputado Federal, Estadual, Senador, Governador, Prefeito, Vereador ou qualquer outra coisa no meio do Pode Público: Pastor/Bispo, o melhor a se fazer é ir para o crime organizado, único lugar que ainda funciona as leis. 
Quanto a isso aí, irão passar vários meses falando sobre a mesma coisa e tomaram a decisão mais desnecessária.
Li recentemente na imprensa esta expressão, ‘bancadas da bala, boi e Bíblia’ (BBBs), para designar na Câmara as frentes parlamentares da Segurança Pública (275 deputados), dos Ruralistas (198 deputados) e a Evangélica (74 deputados). Sob a batuta de Eduardo Cunha, ele próprio evangélico, os interesses dessas bancadas, que atuam muitas vezes em conjunto, se tornaram, senão hegemônicos, ao menos muito fortes.
Muito vai se ouvir falar nos próximos meses e anos da agenda das BBBs: redução da maioridade penal, flexibilização na proibição de porte de armas via a revogação do Estatuto do Desarmamento, Estatuto do Nascituro (que prevê benefício para feto fruto de estupro), o Estatuto da Família que a define como núcleo formado por homem e mulher, a transferência do Executivo para o Congresso da demarcação das terras indígenas (de interesse dos ruralistas), entre outros.
É uma agenda que tem uma chance alta de vingar, ao menos na Câmara, não apenas pelo número de deputados que a defende, mas porque são medidas que não envolvem gastos. Não mexem com o Orçamento em tempos de ajuste fiscal. E em uma conjuntura de retração econômica e de obras escassas, na qual os governantes terão pouco a apresentar, a agenda de forte conotação moral pode, além do mais, produzir a sensação para a população de que os políticos estão trabalhando, fazendo a sua parte.
As BBBs movimentam assuntos de forte apelo popular e nas redes sociais. Mexem com o cotidiano das pessoas, com suas vidas pessoais, inclusive. É, enfim, o que se chama a nova agenda conservadora no Brasil, ancorada nas ideias de Deus, Propriedade e Liberdade.
Eduardo Cunha não comanda na Câmara, como se disse no início da sua ascensão, o chamado “baixo clero”, mas, sim, articula uma agenda de âmbito nacional. Se de modo geral a eleição de Lula em 2002 jogou o pêndulo da política para a esquerda, agora parece claro que se faz o movimento contrário. Olhando desse ângulo a eleição de Dilma, que manteve o PT no Planalto, parece até um acidente de percurso. Ou sinal de que o Brasil quer mudanças, mas em termos, equilibrando, mesmo que precariamente, diferentes forças.

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