Minha Opinião. Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj. Mas, Segundo o nosso querido prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Sr. celebridade Eduardo Pães, tudo vai acontecer até 2016!

A exato um ano dos Jogos Olímpicos do Rio, Baía de Guanabara é o grande transtorno.

Minha Opinião.

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj.

Mas, Segundo o nosso querido prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Sr. celebridade Eduardo Pães, tudo vai acontecer até 2016!

Não é essa a cidade maravilhosa??? KKKKKKKKK

O negócio é poluir ainda mais vamos jogar lá todos os políticos e a população que polui a baia de Guanabara, vai ficar uma maravilha.

O povo é culpado por poluir e os políticos por não fiscalizar e se beneficiar desta poluição.

Vai ficar tudo pronto sim. Vai deixar legado sim. Igual a copa! Ih peraí, meu despertador tocou...

Teve quase uma década pra resolver isso agora em menos de um ano quer limpa tudo ?? isso é uma vergonha, mostra que esse país não tá pronto pra nada, nem olimpíada de jogo de botão, vamos sediar as "olimpiadas" 2016.

Tá pronto sim, pronto para ser o numero um em corrupção!

Vergonha,

É simplesmente vergonhoso.

BRASIL não tem capacidade pra organizar nada. Aliás , a única coisa organizada aqui é o crime.

Tiveram a vida toda para despoluir e não o fizeram. Aliás, nunca nem tentariam em prol do Brasileiro, estão apenas tentando maquiar o Brasil para o mundo como sempre fazem.

O Brasil não dá o devido apoio aos talentosos atletas que temos mas que são atletas de modalidades não populares no país. É uma vergonha usar as olimpíadas como meio de surrupiar dinheiro enquanto atletas tentam mostrar seu valor.

Faltam exatamente 365 dias para as câmeras instaladas no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, transmitirem para todo o planeta a abertura da 31a edição dos Jogos Olímpicos. E, como já havia ocorrido na Copa do Mundo 2014 em maior escala, boa parte das obras correm contra o tempo para ficarem prontas, enquanto outras preocupam por promessas não cumpridas.

Dois pontos causam ansiedade na organização e os atletas: a poluição da Baía de Guanabara  e o legado das arenas para depois dos Jogos. Na última semana, a agência de notícias Associated Press fez um levantamento preocupante: as águas do Rio de Janeiro estão muito poluídas e não deveriam receber nenhum tipo de competição.

A bela porém poluída Baía de Guanabara receberá as provas de vela, mas não teve nem 10% das suas águas limpas. Nos últimos 20 anos, programas governamentais gastaram R$ 10 bilhões para tratamento. Cerca de 8 mil litros de esgoto por segundo e 100 toneladas de lixo por dia chegam ao local que, deveria estar com mais de 70% das suas águas despoluídas. Instituto Estadual do Ambiente (INEA) garante que a Marina da Glória, onde fica a baía, tem águas com padrão de limpeza ainda fora dos padrões internacionais. A reportagem da Associated Press apontou para 1,7 milhão de vezes mais riscos de pegar uma doença do que na mais poluída praia da Califórnia.

Um dos principais nomes do iatismo brasileiro, Torben Grael afirma que é uma 'questão de civilidade' para os cidadãos do Rio de Janeiro, que a Baía de Guanabara esteja limpa para os Jogos Olímpicos. Além do risco para a saúde, Grael aponta que o lixo pode definir uma medalha olímpica. A equipe austríaca de vela esteve no local para reconhecimento e o treinador, Ivan Bujala, foi bastante crítico: 'É a pior água que vi para velejar'. David Hussl, também da equipe europeia, ficou com febre e problemas estomacais após treinar na Marina da Glória.

O Comitê do Rio 2016 e o Brasileiro garantem que as competições de vela não terão os locais alterados. No entanto, Búzios, no Rio de Janeiro, e Itajaí, em Santa Catarina, se candidataram para receber as disputas durante os Jogos. A primeira está 167 km distante da cidade olímpica. Itajaí, a 708 quilômetros. Porém, o alto escalão da organização olha com bons olhos para Ilhabela, em São Paulo, para receber a vela, caso a Federação Internacional de Vela não aceite competir na Baía de Guanabara. A cidade paulista fica a 'somente' 240 quilômetros da capital carioca.

Embora a preparação esteja dentro de um prazo aceitável, grande parte dos locais de competição deveria estar prontos para os eventos-teste ainda em 2015. O Velódromo é a obra mais atrasada do cronograma e o evento programado para março do próximo ano corre o risco de não acontecer. Por outro lado, as três arenas estão quase prontas e receberão testes no começo de 2016. Para a Prefeitura do Rio de Janeiro e o Ministério do Trabalho, as construções seguem em um ritmo bastante satisfatório.

O maior questionamento de quem foi contra o Brasil receber os Jogos Olímpicos é o que fazer com as arenas depois das competições em 2016. Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, pede ajuda para o Ministério do Esportes para assim evitar a construção de elefantes olímpicos.

As obras tendem a mudar o Rio de Janeiro. A vila olímpica servirá de moradia para pessoas de baixa renda depois dos Jogos. Por outro lado, a cidade deve ganhar alguns quilômetros de metrô, apesar destas obras estarem em ritmo bastante lento. Em 2014, apenas 30% dos cariocas utilizavam este meio de transporte. O número deve aumentar para 66% com estas novas linhas. A capital carioca tem apenas 40,9 quilômetros de metrô e, como legado olímpico, ganharia mais 16 km, mas as obras estão atrasadas e alguns pontos sequer começaram a escavação.

Com tantas obras e preparativos para os Jogos Olímpicos de 2016, qual será o legado disto para o Rio de Janeiro e para o Brasil? Governos estadual e federal não falam a mesma língua sobre o que deve acontecer com grande parte das instalações. Para não perder tempo, a Prefeitura carioca apresentou um projeto de utilização dos locais e assim diminuir a polêmica ao menos até as competições começarem. O centro de tênis, por exemplo, será reduzido depois do evento e receberá projetos sociais. A Arena do Futuro, que receberá o handebol, é temporária e o espaço será transformado em quatro escolas municipais.

Por outro lado, o Ministério do Esporte quer transformar o Parque Olímpico em um centro de desenvolvimento para atletas, mas não apresentou ainda uma proposta concreta. Os próximos 365 dias prometem ser de muito trabalho e questionamento sobre a situação de alguns locais de competição. Porém, se seguir o exemplo da Copa do Mundo, tudo vai sair bem na última hora nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, como os brasileiros estão acostumados.