quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Obs: O Brasil, é um ótimo país, é riquíssimos, o que planta dá( nascer, nossa terra é boa! ) aqui tem de tudo, digo de bom e de melhor; Mas essas raças que se chama oportunista ( POLÍTICOS/BRASILEIROS ) levou o país/Brasil, para a estaca zero, por que eles, são individualistas, são maus/ruins, além de inimigo número um da nação/Brasileira... " Tanto desvio de conduta, tantos maus exemplos, tantos roubos, tantas safadezas; Esse povo não merece isso. " O Que impressiona, nessa guerra do poder, é que tem alguns POLÍTICOS/BRASILEIROS caras de pau que vai para televisão, dizer somos ficha limpa; Será que é verdade !?, como podemos acreditar, em quem, só da maus exemplos a nação/Brasileira. Essa crise, foi criada por eles mesmo: Desviaram tanto dinheiro dos cofres público ( roubaram legal! ) Criaram seus impérios ( Empresas de grande porte, dentro e fora do país ) com o dinheiro da nação/Brasileira. Ainda vai para televisão dizer que tem ficha limpa, todos são iguais. " No fundo quem não se junta se espalha... "


No Brasil, a mãe de todas as revoltas é contra os ‘políticos’


Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Obs:
O Brasil, é um ótimo país, é riquíssimos, o que planta dá( nascer, nossa terra é boa! ) aqui tem de tudo, digo de bom e de melhor; Mas essas raças que se chama oportunista ( POLÍTICOS/BRASILEIROS ) levou o país/Brasil, para a estaca zero, por que eles, são individualistas, são maus/ruins, além de inimigo número um da nação/Brasileira... " Tanto desvio de conduta, tantos maus exemplos, tantos roubos, tantas safadezas; Esse povo não merece isso. "
O Que impressiona, nessa guerra do poder, é que tem alguns POLÍTICOS/BRASILEIROS caras de pau que vai para televisão, dizer somos ficha limpa; Será que é verdade !?, como podemos acreditar, em quem, só da maus exemplos a nação/Brasileira. Essa crise, foi criada por eles mesmo: Desviaram tanto dinheiro dos cofres público ( roubaram legal! ) Criaram seus impérios ( Empresas de grande porte, dentro e fora do país ) com o dinheiro da nação/Brasileira. Ainda vai para televisão dizer que tem ficha limpa, todos são iguais.  " No fundo quem não se junta se espalha... "
A ideia deste post me ocorreu esta semana quando vi uma reportagem na TV mostrando que em Jacarezinho, no interior do Paraná, uma mobilização popular obrigou os vereadores a reduzirem seus salários e a desistirem de ampliar de nove para treze o número de vagas no legislativo local. A matéria mostrou o povo protestando. No final, a imagem de quatro senhoras sentadas na primeira fila da Câmara Municipal, que vestiam camisetas com os dizeres: “todo poder emana do povo”.
Isto me lembrou de outros dois episódios ocorridos em janeiro passado. Em Coari (AM), a população revoltada contra o atraso nos salários de servidores incendiou a casa do prefeito. E em Buriti (MA) um grupo de moradores tocou fogo no Fórum local, após o juiz negar o pedido de cassação do prefeito. Na ocasião, o povo pareceu adotar a tática black-bloc de ação direta, só que sem máscaras.
São ações que condensam uma raiva coletiva que deságua sobre os “políticos”.
Não gosto deste termo “políticos”, acho genérico demais, ao mesmo tempo em que revela de menos. Há políticos e políticos e, principalmente, eles não são uma instituição à parte da sociedade, mas se aglutinam em torno a interesses e conflitos – ou projetos, mesmo quando é difícil distingui-los. Colocá-los, os ‘políticos’, todos no mesmo saco nos impede de ver as disputas reais que os movem.
Mas que se seja: a raiva popular parece encontrar nos ‘políticos’ um objeto ideal. A começar porque eles, os ‘políticos’, são um alvo visível. Mais do que visível, familiar: a cada 2 anos entram na casa das pessoas, via TV, para pedir o voto, a confiança, falar dos problemas coletivos e tudo o mais. Fechadas as urnas, porém, tudo volta ao normal, ao distanciamento habitual entre representantes e representados. “Eles se esquecem da gente”, é frase muito comum de ouvir nas pesquisas qualitativas.
Seja como for, é muito fácil associar o salário de um vereador ou de um deputado às carências do nosso cotidiano (mais fácil do que associá-las ao pagamento de juros da dívida pública, por exemplo, que consome 25% de todo o orçamento federal, mas essa é outra história). É quase automático no Brasil, além do mais,classificar qualquer atividade política como corrupção. Não à toa, nos levantamentos que medem a opinião pública, corrupção é vista como o maior problema nacional, atrás apenas de saúde. De novo: enxergar em tudo corrupção impede de ver na política os jogos de interesses, que vão certamente além da vontade de roubar.
O fato é que a credibilidade da política no Brasil está abaixo do volume morto (não é apenas a do PT, partido que até 5 anos atrás contava com a simpatia de 30% dos brasileiros). Entre 2009 e 2015 foi à lona o índice de confiança nas instituições políticas como um todo, e conforme medido pelo Ibope. Se em 2009, 66% confiavam no presidente da República, em 2015 este índice caiu para 22%. Governo Federal: queda de 53% para 30% de confiança; Congresso Nacional: queda de 35% para 22% e em relação aos Partidos Políticos, a confiabilidade despencou de 31% para 17%.
De todas as instituições políticas, os partidos são os mais claudicantes: sete em cada dez brasileiros os rejeitam.
A revolta, pois, vai se expressando aqui e ali, como aconteceu em Jacarezinho, Coari e Buriti. Toma também uma dimensão mais profunda ao lembrarmos dos protestos de junho de 2013, quando surgiu nas ruas o mote do “não me representa!”. Uma revolta de cidadãos-consumidores, pedindo melhores serviços públicos e também privados, e que encontrou nos ‘políticos’ o seu alvo preferencial. Em 2013, afinal, se escancarou no país a crise de representatividade na qual mergulhamos até o tempo presente.
Linhas de ônibus lotados nas mãos de cartéis, saúde pública precária e planos privados bucaneiros, insegurança, trens terceirizados que não funcionam direito, operadoras de telefonia que não entregam o que prometem (na laje não pega!), mazelas que, de uma maneira ou de outra, estão sob a jurisdição de ‘políticos’. Ou porque prometeram um dia atendimentos que não melhoraram, ou porque não fiscalizam, ou porque concederam serviços de massa que não respondem à demanda e assim por diante.
Episódios à parte – as manifestações de 2013, os protestos massivos anti-Dilma de março de 2015 (estes marcadamente anti-corrupção) – as pessoas parecem expressar nos últimos anos, individual e coletivamente, incômodos mais profundos que podem ser ao mesmo tempo os sintomas de um país em transe. Um país que mudou muito nas últimas duas décadas e que não cabe em figurinos passados. Talvez porque sejamos hoje mais uma sociedade de mercado do que antes. Talvez porque tenhamos mais gente demandando mais coisas. Seja o quê e como for, são ventos de mudança!












Um comentário:

  1. Minha Opinião:
    Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
    Obs:
    O Brasil, é um ótimo país, é riquíssimos, o que planta dá( nascer, nossa terra é boa! ) aqui tem de tudo, digo de bom e de melhor; Mas essas raças que se chama oportunista ( POLÍTICOS/BRASILEIROS ) levou o país/Brasil, para a estaca zero, por que eles, são individualistas, são maus/ruins, além de inimigo número um da nação/Brasileira... " Tanto desvio de conduta, tantos maus exemplos, tantos roubos, tantas safadezas; Esse povo não merece isso. "
    O Que impressiona, nessa guerra do poder, é que tem alguns POLÍTICOS/BRASILEIROS caras de pau que vai para televisão, dizer somos ficha limpa; Será que é verdade !?, como podemos acreditar, em quem, só da maus exemplos a nação/Brasileira. Essa crise, foi criada por eles mesmo: Desviaram tanto dinheiro dos cofres público ( roubaram legal! ) Criaram seus impérios ( Empresas de grande porte, dentro e fora do país ) com o dinheiro da nação/Brasileira. Ainda vai para televisão dizer que tem ficha limpa, todos são iguais. " No fundo quem não se junta se espalha... "

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