sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj Obs: As coisas no Brasil, um dia vão mudar. " Quando essa corrupção maldita acabar!? "

Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Obs:
As coisas no Brasil, um dia vão mudar. " Quando essa corrupção maldita acabar!? "

Brasil fecha 157 mil vagas de emprego


formais em julho.

Foi o pior resultado para meses de julho desde 1992...


" Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
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Informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgadas na tarde desta sexta-feira (21), mostram que o país fechou 157.905 vagas com carteira assinada em julho. Foi o pior resultado para meses de julho desde 1992. 
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais do Ministério do Trabalho, foram fechados 494.386 postos com carteira assinada. Também foi o pior resultado para este período desde 2002.
Em 12 meses até julho deste ano, o país já acumula a perda de 778.731 postos de trabalho com carteira assinada.
Com a redução de vagas formais em julho deste ano, o número de trabalhadores com carteira assinada, em todo o país, também tem recuado. No fim de julho de 2014, um ano atrás, 41,49 milhões de pessoas tinham emprego com carteira no Brasil. No mês passado, o número de trabalhadores empregados já tinha recuado para 40,71 milhões.
Pela manhã, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, já tinha adiantado que os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) iriam apontar, novamente, para redução de postos de trabalho. “Os números serão ainda negativos, mas a nossa expectativa é de que até o final do ano vamos retomar [o crescimento dos empregos]”.
Essa retomada, segundo o ministro, deve vir do aporte de recursos que o governo vem fazendo para estimular as atividades. Ele citou como exemplo a liberação de R$ 3,1 bilhões do Banco do Brasil para o setor automotivo. Lembrou também que, por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), estão sendo feitos investimentos recordes na construção civil que totalizam R$ 130 bilhões neste ano, dos quais R$ 84 bilhões para moradias populares. Só com estes recursos, Dias estima que serão gerados 3,7 milhões de novos postos de trabalho no Brasil.
Ainda entre as medidas citadas pelo ministro como indutoras da retomada do crescimento econômico, estão os financiamentos a microempreendedores e empreendedores individuais por meio de repasses do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Segundo ele, existem R$ 30 bilhões disponíveis. “No ano passado só para empreendedores individuais emprestamos R$ 12 bilhões e tem mais R$ 12 bilhões para este ano, que podem ser financiamentos de pequeno valor – de R$ 2 mil, de R$ 3 mil”, disse ele.
O ministro citou também uma pesquisa indicando que 64% dos jovens sonham em ter o próprio negócio e, em um momento de dificuldade para conseguir emprego, essa pode ser uma alternativa. Os canais de relacionamento com os jovens interessados incluem agências de correios, o Banco do Brasil e agências da Caixa Econômica Federal.
Quanto ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), ele revelou que duas empresas já formalizaram as adesões de acordos entre patrões e empregados e que outras 20 já fizeram requerimento para os registros – a maioria do setor de autopeças.
Manoel Dias disse ainda que as pessoas estão postergando compras e outras ações que poderiam aquecer a economia por falta de confiança criada “por uma campanha negativa, exasperada, com conotação política” e lembrou que nas eleições presidenciais “houve a vitória de uma candidata, mas as pessoas não querem respeitar e pregam a ruptura do processo democrático”.
O ministro do Trabalho deu essas declarações logo após participar de um encontro tecnológico da Google, o Google Day, com representantes de empresas estatais sobre ferramentas que podem agilizar as transmissões de dados nas atividades corporativas. Segundo ele, todos os serviços prestados pelo ministério já estão automatizados e, até o final de outubro, os trabalhadores de todo país contarão com o agendamento eletrônico de serviços, evitando filas.

Um comentário:

  1. Minha Opinião:

    Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj

    Obs:

    As coisas no Brasil, um dia vão mudar. " Quando essa corrupção maldita acabar!? "

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