Onde você guarda o seu racismo?
Minha Opinião:
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean. rj
Obs;
Onde Guardo meu racismo:
Num país, onde a sociedade é hipócrita, fingida, onde quem tem dinheiro é melhor do até DEUS, Que está no Céu; é triste, mas é verdade. ( Negro/pobre/feio/favelado e outras coisas mais baixa, são discriminada por seu poder aquisitivo ou simplesmente por ser humilde ( pobre) fica difícil saber onde guardamos nosso racismo.) SOU NEGRO E FEIO, FUI ACHADO NUMA LATA DE LIXO, EU TINHA DEZ DIAS DE NASCIDO, COM MUITOS PROBLEMAS, INCLUSIVE DOENÇAS. A FAMÍLIA QUE ME ACHOU, CUIDOU MUITO DE MIM, ME DEU AMOR E TUDO QUE EU PRECISAVA " GRAÇAS A DEUS " SEMPRE AGRADEÇO AO NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO, POR ESSA GRANDE OPORTUNIDADE QUE TIVE. ( ESSA FAMÍLIA É DESCENDENTE DE ITALIANO ) VEM AÍ MINHA BIOGRAFIA " MINHA HISTÓRIA & MINHA VIDA " Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brasil.
Temos que mudar esse mundo, nosso país, com boas ideias, ideias novas, deixando um legado para a geração futura.
Essa é a realidade que vemos hoje! Odeiam ricos, odeiam pobres, odeiam brancos, odeiam pretos, odeiam quem vence na vida, odeiam quem pensa diferente, odeiam quem trabalha, odeiam seus irmãos e odeiam a si mesmos." Se eu conhecesse algum lugar mais evoluído, sem nenhum tipo de preconceito (cor, gênero, classe social, religião, time, opção sexual, etc), me mudaria para lá!!! " ( Agora o policial não pode perguntar se está tudo bem? ). No Brasil infelizmente há racismo e pessoas racistas ... Essa é minha opinião.
O meu maior medo de chegar a terceira idade ( visualizar tantas coisas ruins, como estamos vendo a olhos nu... ), não era precisamente o fator idade e sim a discriminação na abordagem que eu via sendo dada aos mais vividos. Entretanto as coisas estão mudando, eu uso a minha filosofia de vida para inibir as mentes preconceituosas, e até me divirto com a falta de cultura de muitas e até a ignorância. Falo de ignorância independente de ter ou não pós e mestrado. Porque os caras estudam pra caramba para destruir o nosso maior tesouro: A Petrobrás. Roubam tudo, levam tudo e ainda dizem que a Coitadinha está no vermelho. No vermelho ficaria as mãos deles se houvesse uma punição séria, quando eles levasse duas dúzias bolos todos os dias de palmatória. O racismo, o preconceito, a homofobia e etc., não irá resistir a evolução da espécie. Vamos permanecer no último discurso do grande profeta rev. Martin Luther King: I HAVE A DREAM.
Faço esta pergunta de tempos em tempos aqui neste blog e por diferentes motivações. Dessa vez foi por conta de uma história que aconteceu recentemente com uma amiga. Ela é branca casada com um homem negro. Foi assim:
Os dois estavam voltando de carro à noite para casa no Rio de Janeiro quando foram parados por uma blitz da polícia. O PM, que no caso era negro, em vez de abordar o marido que dirigia o carro, pediu a ela que baixasse o vidro do carona e perguntou, lançando um olhar de suspeita ao motorista:
– Está tudo bem senhora?
Eis mais um típico episódio do racismo cotidiano no Brasil, cuja violência não está tanto, nesse caso, em seu desfecho, mas justamente em seu caráter quase mudo. O leitor há de conhecer ou ter vivenciado muitos incidentes como este, em fila de banco, shoppings etc. O fato de o PM ser também negro não dissolve a história racista, pelo contrário, apenas lhe torna ainda mais complexa.
O racismo brasileiro dissimulado, não assumido, está por todas as partes, entranhado. Ampara-se em uma ideologia prevalecente que transforma o branco em ideal a ser alcançado em sociedade: quanto mais branco, melhor (a pele, o cabelo, a voz, os lábios). No caso brasileiro, acresce-se à cor, a classe social (dinheiro) do indivíduo para a formação de uma espécie de hierarquia de preconceitos, que muitos negam existir ou não se dão conta.
Em 2003, uma pesquisa da Fundação Perseu Abramo apontou que 87% dos brasileiros afirmavam haver racismo no Brasil, mas apenas 4% admitiam que pudessem ser racistas. Foram entrevistadas mais de 5 mil pessoas. A pesquisa apontava que o Brasil era um país racista sem racistas.
A partir destes dados um grupo de cerca de 40 organizações da sociedade civil decidiu lançar uma campanha na mídia exatamente com a pergunta que dá título a este post: onde você guarda o seu racismo? O objetivo foi fazer com que as pessoas admitissem seu próprio preconceito, para livrarem-se dele.
A campanha, da qual participei como assessor de comunicação há uma década, me veio imediatamente à mente quando a minha amiga me contou do caso da abordagem policial. Em diferentes depoimentos para TV, voluntários relataram experiências pessoais de racismo (clique aqui para ver os vídeos). A maioria dos casos revela um racismo “à brasileira”, aquele que muitas vezes não é explícito. É um racismo que se manifesta no olhar, em gestos, em abordagens, no cotidiano enfim.
O caso da minha amiga me lembrou desse nó brasileiro, que causa tanto sofrimento no dia a dia. Até quando?
VEM AÍ MINHA BIOGRAFIA " MINHA HISTÓRIA & MINHA VIDA " Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brasil.
ResponderExcluirTemos que mudar esse mundo, nosso país, com boas ideias, ideias novas, deixando um legado para a geração futura.
Essa é a realidade que vemos hoje! Odeiam ricos, odeiam pobres, odeiam brancos, odeiam pretos, odeiam quem vence na vida, odeiam quem pensa diferente, odeiam quem trabalha, odeiam seus irmãos e odeiam a si mesmos." Se eu conhecesse algum lugar mais evoluído, sem nenhum tipo de preconceito (cor, gênero, classe social, religião, time, opção sexual, etc), me mudaria para lá!!! " ( Agora o policial não pode perguntar se está tudo bem? ). No Brasil infelizmente há racismo e pessoas racistas ... Essa é minha opinião.